Ações como o “twitaço” da candidata Marina Silva são exemplos de como as redes sociais podem conquistar simpatizantes e potenciais eleitores.
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
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sábado, 14 de agosto de 2010
Como a internet vai influenciar os resultados da campanha eleitoral
Ações como o “twitaço” da candidata Marina Silva são exemplos de como as redes sociais podem conquistar simpatizantes e potenciais eleitores.
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
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