sexta-feira, 27 de agosto de 2010
E-commerce | Governo cria cartilha para comércio eletrônico
Sexta, dia 20 de agosto, o Ministério da Justiça divulgou um documento com as diretrizes para proteção do consumidor nas compras feitas pela Internet, na 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), no Rio de Janeiro.
Um dos principais pontos do documento é assegurar o exercício efetivo do direito de arrependimento, já previsto no artigo 49 do CDC. Segundo os órgãos que compõem o SNDC, o consumidor pode desistir dos contratos firmados no comércio eletrônico sem justificar o motivo e sem geração de custos, cabendo aos fornecedores disponibilizar meios eficientes para o cumprimento deste direito.
A proposta prevê, ainda, a proteção contra práticas abusivas e acesso prévio do consumidor às condições gerais de contratação.
“O consumidor pode ficar muito mais vulnerável nas transações comerciais realizadas em ambiente virtual. Um contrato não pode gerar dúvidas e só deve ser confirmado com total consentimento das partes”, afirma a secretária de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Mariana Tavares de Araújo.
“Confiança é a palavra-chave na dinâmica entre empresa e consumidor. O desenvolvimento econômico e as novas tecnologias não podem ser empecilhos para a transparência necessária em qualquer relação comercial”, conclui a secretária.
Você encontra a Cartilha Diretrizes do Comércio eletrônico clicando aqui.
Fonte: midiaboom.com.br
The Ugly Bug Ball | Rede Social para pessoas feias
Você já deve ter ouvido falar da Beautiful People, uma rede social só para pessoas bonitas e que não aceita cadastro, digamos, de pessoas feinhas e exige uma espécie de votação dos membros para verificar se uma pessoa é bonita o suficiente para entrar.
Em contrapartida, se você é uma pessoa que não chama muita atenção pela beleza física e se preocupa bastante com a famosa beleza interior, existe a The Ugly Bug Ball, uma rede social só para pessoas feias, uma espécie de “anti-Beautiful People”.
Foi desenvolvida e fundada na Inglaterra por Howard James, que comenta: “Só porque eles não parecem a Kate Moss ou Cheryl Cole, não significa que eles não têm amor para dar”.
O site já tem pouco mais de 1.500 membros cadastrados e foi ao ar na última segunda-feira 16.
Fonte: midiaboom.com.br
3º Simpósio Hipertexto traz ao Recife o filósofo Pierre Lévy
Em 2010, o Simpósio Hipertexto chega a sua terceira edição, levando ao público o resultado de pesquisas concluídas e revelando os caminhos percorridos pelos estudos em andamento nas mais variadas áreas que utilizam as tecnologias digitais de informação e comunicação para desenvolvimento de novas formas de aprendizagem.
O crescimento da utilização das redes sociais pode mudar nossa maneira de navegar na Internet. “Estamos nos sentindo numa espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o que é essencial. Estamos nadando na inteligência coletiva”, é o que diz Pierre Lévy, pesquisador internacionalmente conhecido por suas reflexões sobre o ciberespaço e seus efeitos na vida das pessoas.
O filósofo afirma que é necessário utilizar as redes sociais para gerenciar e potencializar o conhecimento que está sendo construído coletivamente. Ideias como esta serão apresentadas pessoalmente por Pierre Lévy, na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologias na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte), e acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro deste ano, no Centro de Artes e Comunicação da UFPE.
O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.
Mais Informações
Website: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010
E-mail: simposiohipertexto@gmail.com
DailyBooth. A próxima febre?
Acredito que muitos early adopters (pessoas que adotam comportamentos ou produtos antes das outras) sempre se perguntam qual será a próxima grande novidade na web. Algo que para os mais céticos é visto apenas como uma marola ou, no máximo, febre passageira. Prefiro ver diferente; prefiro ver cada uma dessas novas web startups como tendências evolutivas não apenas em seus modelos de negócios, mas no que se relaciona à comunicação das pessoas.
O Facebook trouxe um forte modelo de rede social; o YouTube a televisão social; o Twitter a velocidade das mensagens curtas; e o Foursquare trouxe mais diversão e um melhor uso da geolocalização. Cada uma dessas web startups acaba também influenciando a forma como nos comunicamos com outras pessoas e, consequentemente, a forma como empresas se relacionam com pessoas, o que, geralmente, começa no marketing e acaba alterando até a política interna da empresa.
Seguindo tendências
Pesquisando recentemente, descobri uma web startup interessante, o DailyBooth, um tipo de microblog de fotos, no qual, por exemplo, uma pessoa começa um post com uma foto diretamente de sua webcam e uma pequena mensagem, e este vai sendo respondido também com outras fotos, o que chega a se parecer com uma história em quadrinhos ou fotonovela. Um tipo de uso que se torna mais fácil, já que cada vez mais telefones são fabricados com câmera e acesso à Internet.
Uma melhor interação
É verdade, o antigo Fotolog.net já foi bastante famoso por suas fotos; o Twitter possui vários aplicativos de fotos, como o Twitpic; o Flickr é ótimo para fotos profissionais. Mas o DailyBoot não se trata exatamente de fotos e sim de imagens cotidianas, de algo mais íntimo e ao mesmo tempo superficial. Você pode, numa foto, mostrar seu iPad que acabou de comprar e esperar que outros comentem. Mas não terá espaço para resenhas detalhadas. Outro fator é que tudo é aberto, ou seja, não é preciso ter a pessoa como contato ou segui-la para ver suas fotos. Por isso, é necessário saber bem o que se posta.
Sugiro a todos, então, um teste no DailyBooth.
Fonte: midiaboom.com.br
Club Social oferece novas latas porta-biscoito em promoção
Kraft ainda realiza ações de sampling para ativar os lançamentos da marca.
A Kraft continua apostando no sucesso das latinhas de Club Social e apresenta a nova coleção dos brindes. Para ganhar uma das três versões com estampas diferentes, o consumidor precisa comprar dois multipacks de Club Social, um deles da linha integral, lançamento mais recente da marca. A ação é válida até o fim de novembro e a expectativa é que sejam distribuídas 470 mil latinhas em mil lojas de redes supermercadistas do Brasil.
No último ano foram distribuídos mais de 750 mil porta-biscoitos em promoções “compre e ganhe” nos pontos-de-venda. Para ativar os novos sabores de Club Social – trigo e flocos de arroz; trigo, aveia e centeio, e recheado integral sabor queijo – serão distribuídas ainda meio milhão de unidades do produto em eventos esportivos, estações de metrô, parques, universidades e academias de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre até outubro.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Internet móvel cresce 37% no Brasil
Mais de 10 milhões de consumidores possuem banda larga móvel.
O número de consumidores com banda larga móvel no mundo cresceu 34,1%. É o que indica um levantamento realizado pela Huawei, especializada em soluções para rede de telecomunicações, em parceria com a consultoria Teleco. De acordo com o estudo, o número mundial de clientes 3G chegou a 680 milhões, o que equivale a 13,7% do total da base de celulares, o que significa que um a cada cinco celulares vendidos hoje é smartphone.
No Brasil, a participação dos serviços de dados na receita das operadoras cresceu 37%, nos últimos 12 meses, e 10% no segundo trimestre de 2010, enquanto o faturamento dos serviços de dados superou 16% da receita total de serviços de telecomunicações. Com a adição líquida de dois milhões de acessos em banda larga móvel, a taxa de crescimento foi de 17% no período, um valor superior aos 3% correspondentes à banda larga fixa.
Desde o primeiro trimestre do ano, o número de aparelhos 3G passou de 8,7 milhões para 10,4 milhões. Em junho, a cobertura da banda larga móvel já estava disponível para 65,2% da população e presente em 13,3% dos municípios brasileiros.
Fonte: mundodomarketing.com.br
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Primeiro Twitter da Coréia do Norte
Publicado agora mesmo no site da revista TIME, confirmamos a criação do primeiro twitter no país mais fechado do mundo!
https://twitter.com/uriminzok
O nome do perfil do Twitter é Uriminzokkiri que significa ”Our Nation” . Supostamente o perfil é administrado pelo governo norte coreano, e ja conta com mais de 2000 seguidores e não está seguindo ninguém!
Analisando a lista de followers verificamos que somos os primeiros brasileiros a entrar nessa lista, e não esperamos nos arrepender no futuro!
Ao entrar nos links que twitaram e pedindo gentilmente para que o Google traduzisse, o conteúdo encontrado é um pouco perturbador. Aqui vão alguns trechos traduzidos pelo Google.
“A piada na negociação entre o comandante e o dólar não vai tolerar ainda outro por conspiração conspirar juguin fantoche dos Estados Unidos para mostrar a situação dos pobres é seureopgodo números.
Eu prendeu o fantoche dos Estados Unidos e do confronto doeyeo e move guerra voltando à loucura estarem a tentar desacreditar o dedo é toktokhi.”
Como dá pra perceber, sempre falando dos americanos e seus aliados.
Como fazer a Descrição da Empresa do seu Plano de Negócios
Esta é a seção do plano na qual você apresenta um breve resumo da organização da sua empresa ou negócio, sua história, seu status atual e suas projeções futuras para pesquisa e desenvolvimento, se for o caso. Enfatize as características únicas de seu produto ou serviço e diga como você pode beneficiar o cliente. Dê uma idéia do que você espera conseguir em três ou cinco anos. A descrição legal da empresa deve conter o seguinte:
Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.
Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).
Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.
Exemplo de Descrição do Negócio:
CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.
A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.
1. Equipe Gerencial
Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.
As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.
À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.
Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.
Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.
Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!
Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:
* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.
É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).
2. Estrutura Legal
Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?
Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.
Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.
Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).
Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.
Exemplo de Descrição do Negócio:
CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.
A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.
1. Equipe Gerencial
Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.
As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.
À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.
Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.
Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.
Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!
Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:
* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.
É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).
2. Estrutura Legal
Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?
Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.
Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
Como fazer a Análise de Mercado do seu Plano de Negócios
Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o marketing da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de Marketing. A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta:
* Análise da Indústria/Setor
* Descrição do Segmento de Mercado
* Análise SWOT do produto/serviço
* Análise da Concorrência
1. Análise da Indústria/Setor
A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos.
2. Descrição do Segmento de Mercado
Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são seu alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo. Para uma análise inicial procure responder às seguintes questões:
* Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes?
* Qual o potencial de mercado?
* O mercado encontra-se bem atendido?
* Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?
Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões você tem para dividi-los em grupos. A figura 6 apresenta uma forma esquemática de como definir o segmento de mercado para seu produto/serviço. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas:
* Quem está comprando?
* O que está comprando?
* Por que está comprando?
Quem está Comprando?
Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos:
* Geografia (onde eles moram?). Ex.:
o País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc.
o Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos?
o Qual é a temperatura da região onde vivem no verão?
o Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?
* Perfil (Como eles são?). Ex.:
o Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc.
o Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc.
* Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.:
o Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc.
o Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc.
* Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade:
o Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas.
o Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc.
o Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc.
o Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc.
o Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.
O que está comprando?
Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço.
* Características
* Embalagem
* Preço
* Opções de entrega
As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem:
* A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito)
* Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas)
* O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios)
* Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários)
A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo:
* Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas)
* Promoções (vendas nas lojas, cupons, desenhos)
* Marketing (resenhas em livros, campanhas telefônicas, endosso de celebridades)
* Manutenção do produto (garantias, serviços de atendimento ao cliente, centros de serviço)
Mais uma vez, é comum os segmentos de mercado identificados com base nos critérios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em características do produto: freqüência de uso, nível de sofisticação, aplicação do produto e tipo de usuário.
O preço de um tipo específico de produto ou serviço tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que são sensíveis ao preço estão em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem:
* Financiamento disponível
* Opções de leasing
* Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
* Acordo de troca
A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou serviço.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O papel das mídias sociais e do marketing digital dentro de uma estratégia
As mídias sociais são um fenômeno recente que temos visto pegar de surpresa empresas de todo porte, para o desespero de seus departamentos de comunicação e marketing, assim como dos executivos que, por tanto tempo, tinham como controlar o que era dito sobre suas marcas. Numa transformação brusca, temos visto o poder da fala sair da via de mão única, representada principalmente pelas campanhas publicitárias e passar também para as pessoas comuns, que nos diversos fóruns, redes sociais, blogs e o que mais vier, agora encontram um espaço para expressar suas emoções.
Apavorados com todo o falatório em torno de seus produtos, que em grande parte é negativo, e em aproveitar a tendência que a cada semana ganha uma nova capa de revista, os profissionais de comunicação, até por ordem de seus superiores, sintonizam na mesma frequência: precisamos estar nas redes sociais. Mesmo que não saibam muito bem do que se trata, estes profissionais sabem que é preciso estar lá e são pressionados a resolver logo este problema para poderem seguir com seu trabalho – e, quem sabe, esquecer da onda do momento.
Acontece que, embora seja realmente uma onda – como descrito por Josh Bernoff e Charlene Li no livro Groundswell (no Brasil lançado como “Fenômenos Sociais nos Negócios”), ela não é passageira e vai levar a sua empresa junto para este mar de conversas, para o bem ou para o mal. E, ao entrar nas redes sem entendê-las, sem entender o que é um bom uso destes novos canais, empresas tendem a seguir com suas ações de forma precipitada, rumo ao mal uso, não encontrando resultados que justifiquem o investimento e passando a assistir, assustadas, a avalanche de comentários negativos sobre suas marcas – vale lembrar que consumidores se irritam muito quando solicitam ajuda pelo canal oficial de uma empresa no Twitter e não obtém respostas satisfatórias para seus problemas e, em muitos casos, nenhuma resposta chega.
Neste momento delicado -a entrada de uma empresa no mundo das mídias sociais- é importante prestarmos bastante atenção a um detalhe que muda radicalmente as regras do jogo: mídias sociais, ou até mesmo todo o marketing digital, são novos elementos do nosso velho e querido Marketing. Não adianta fazer nada, nenhuma ação, se você não tem estes canais planejados de forma integrada com o seu planejamento de marketing. E é justamente sob esta visão que encontramos as primeiras respostas para iniciarmos nossos trabalhos nos novos canais que surgem na internet a cada dia. O que o meu cliente quer? O que eu vou entregar a ele? Onde ele está e como posso entregar estes serviços? Seja um canal de relacionamento no Twitter, um trabalho de comunicação com grupos em fóruns, comunidades e blogs, um aplicativo para o iPhone ou uma página no Facebook, é respondendo a estas perguntas que um trabalho de marketing, online ou offline, deve começar.
Para terminar, cito um trecho de uma palestra recente do amigo Márcio Rolla, excelente profissional de marketing e professor nas melhores instituições de pós-graduação do Rio de Janeiro:
“Não existe Marketing de Serviços e nem Marketing do Entretenimento, assim como não existe Marketing Digital. Na verdade, é tudo Marketing. E consiste em você saber entregar para o seu consumidor aquilo que ele quer.”
Fonte: midiaboom.com.br
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing
Em meados da década de 60, foi criado pelo Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michegan, os 4Ps, definidos por Produto, Preço, Promoção e Praça. Esse grupo de atividades – 4Ps – tem uma visão clara de orientação ao produto e influência nas formas de comercialização.
Raimar Richers, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, na década de 80, fundamentou um modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing, conhecido como os 4As, definidos por Analise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Para Richers, os 4As eram um complemento do tradicional 4Ps.
Em 1990, Robert Lauterborn apresentou uma visão nova para o Marketing Mix, orientada ao cliente, denominada 4Cs, definidos por Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo. Lauterborn considera que as empresas devem se concentrar no cliente, entende-lo e satisfazer seus desejos e necessidades no que diz respeito ao produto, pelo custo que estiver disposto a pagar.
Não me aprofundei em nenhum deles, pois não é o caso aqui, mas recomendo que um estudo mais a fundo seja bem proveitoso.
É fato que o Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing. O uso das ferramentas de mídias sociais por empresas e clientes está a cada dia, estreitando o relacionamento e melhorando a comunicação entre os dois lados.
Sem dúvida hoje, o foco é o cliente e é preciso entender a ótica deste consumidor, cada vez mais exigente.
Como já citado, entender esse Mix vai ser de grande ajuda para enriquecer o seu plano de Marketing Digital.
Vale lembrar!
* Defina seus objetivos de forma clara e que possa ser alcançável
* Posicione-se, saiba onde estar e o porquê de estar ali. Ferramentas de pesquisas são ótimas para ajudar nessa etapa.
* Viabilize a demanda e a converta em resultados; Não precisa estar locado em todas as ferramentas da mídia, porém, foque nas que estiver presente e se preciso for, busque ajuda com profissionais especialistas para que essa demanda traga resultados positivos.
* Relacione-se! Escute seu cliente e acima de tudo, não os deixe falando sozinho.
* Monitore tudo.
É preciso estar “antenado” a configuração deste “mundo novo” que estamos vivenciando. Comportamentos, modo de agir e interagir faz parte dos desafios do mundo moderno. Não se pode fechar os olhos para os acontecimentos vigentes, muito menos, ficar preso aos conceitos do passado sem mensurar as tendências do presente.
Fonte: midiaboom.com.br
Marketing on-line e suas características
Sabe-se que a Internet abriu caminhos para as empresas poderem comercializar por esse canal com uma série de vantagens, entre elas, a participação em um mercado global, onde consumidores, mesmo localizados nas mais diversas regiões geográficas, poderão realizar negócios comqualquer empresa do meio.
A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?
É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.
Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.
Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:
A globalização
Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.
Bem-vindo à interatividade
Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.
A força da personalização
Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.
Integração
Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.
Ex.: Intranets e Extranets.
Aproximação!
Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.
Convergência, uma tendência.
Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.
A democratização da informação
A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.
Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.
Fonte: midiaboom.com.br
Londres 2012 - mascotes
"Os nomes das mascotes refletem a rica história olímpica e paraolímpica do Reino Unido. Wenlock é inspirado em um condado da Inglaterra chamado Shropshire. A cidade é o coração da história olímpica, onde o Barão Pierre de Coubertin se inspirou para fundar o Movimento Olímpico moderno, após assistir a um evento de competições esportivas inspirado nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.
O formato da cabeça de Wenlock se baseia no telhado do Estádio Olímpico e os três pontos representam os lugares do pódio, onde os atletas receberão suas medalhas.
Já o nome Mandeville foi baseado na cidade Stoke Mandeville, o berço dos Jogos Paraolímpicos. O local promovia competições entre soldados que voltaram lesionados da Segunda Guerra Mundial. A mascote tem três pontas na cabeça que representam as três partes do emblema Paraolímpico. O rabo e as mãos são aerodinâmicos, pois ela está sempre em movimento tentando bater seu recorde pessoal.
Por serem de metal, as mascotes brilham e refletem imagens das pessoas, dos lugares e de coisas que encontrarão no caminho de sua viagem por todo o Reino Unido. As luzes em suas cabeças representam os táxis pretos de Londres e seus olhos são lentes de câmeras que capturam tudo o que veem. "
Fonte: FinalSports
O que tem escondido em uma logomarca?
As logomarcas muitas vezes dizem muito mais do que a gente imagina. Carregam significados que só prestando atenção nos detalhes para percebê-los.
O blog The Roxor selecionou 23 logos que tem essas mensagens quase imperceptíveis. Eu separei aqui algumas mais conhecidas.
AMAZON.COM
O logo da Amazon.com traz um pouco da filosofia da marca. O risco em amarelo parece um sorriso para passar o objetivo da empresa em querer todos os seus consumidores felizes. O mesmo rabisco conecta a letra A e Z da palavra significando que a loja online tem tudo de A a Z.
FEDEX
Se você olhar com cuidado, vai conseguir ver um seta para a direita entre a letra E e X. Esta seta simboliza a rapidez e precisão, dois argumentos de venda da empresa.
CONTINENTAL
Continetal é uma marca de pneus. Você pode ver na próprio logo, porque as primeiras letras juntas formam um pneu.
TOBLERONE
O famoso chocolate Toblerone tem origem suíça, mais precisamente da cidade de Bern, também chamada de “The City of Bears” (cidade dos ursos). Então para incorporar esse significado no logo, colocaram na montanha uma silhueta de urso.
SONY VAIO
Sony Vaio, uma das mais famosas marcas de notebook do mundo, também tem significados na logomarca. As duas primeiras letras representam as curvas do sinal analógico. Já as outras duas parecem o número 1 e 0, que representam o sinal digital.
FORMULA 1
Esse eu achei um pouco mais fácil. Entre a letra F e as listras vermelhas tem um número 1 em negativo.
CARREFOUR
Essa talvez seja a mais conhecida logomarca que utiliza meios gráficos para dizer muita coisa. A palavra Carrefour significa "cruzamento" em francês, então as duas setinhas, representam essa encruzilhada. Já as suas cores representam a bandeira francesa.
Mas o que muita gente não vê, é a letra C em negativo entre as duas setas. Perceberam?
Fonte: adme.com.br
Internet Explorer debutando
Parece que foi ontem e eu nem me lembro desde quando tenho acesso à internet, acho que em meados de 2000. O navegador mais popular do mundo, o famosinho Internet Explores, hoje completa 15 anos de existência. Mesmo em altos e baixos (mais baixos do que altos até - vide o IE6 sendo execrecado com direito a enterro. E apesar disso, continua sendo um dos navegadores mais utilizados do mundo todo.
Segundo dados recentes, ele tem um market share mais de 60%, sendo constantemente ameaçado pelo Firefox (cujo esse que vos escreve o utiliza) que está na casa dos 23%. Tem os outros também bem conhecidinhos que tem o seu papel importante como o Chrome e Opera. Para o próximo mês a Microsoft lança o IE9 na versão beta. Aguardemos pois com grande empolgação. Feliz idade aniversariante!
Fonte: brifando.blogspot.com
Grupo Schincariol tem nova logomarca
O Grupo Schincariol exibe sua nova logomarca institucional. As mudanças surgiram tentando traduzir os atributos da companhia e as raízes de uma marca com um capital 100% nacional. Essa mudança vem de anos, não é de agora. A nova ideia vigora este mês ainda.
Quem desenvolveu tudo foi a agência A10 e as linhas amarelas segundos eles passam a ideia de horizonte. Será apresentada à um público interno em uma campanha institucional com o mote "Feito por quem faz".
sábado, 14 de agosto de 2010
Como a internet vai influenciar os resultados da campanha eleitoral
Ações como o “twitaço” da candidata Marina Silva são exemplos de como as redes sociais podem conquistar simpatizantes e potenciais eleitores.
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
Havaianas lança Coleção Verão 2010/2011 em parceria com 3 grafiteiros brasileiros
Havaianas irreverente como sempre, lança na coleção 2010/2011 uma linha em parceria com 3 grafiteiros brasileiros, o resultado são 3 sandálias contemporâneas e autorais.
O grafite é uma arte urbana expressada por inspirações e idéias em geral nas grandes cidades metropolitanas. Atualmente, vários grafiteiros renomados ganham visibilidade pelos seus trabalhos autênticos e artísticos, como é o caso dos paulistanos Finók, Chivitz e Minhau.
Finók é um grafiteiro que busca influências do cartoon para compor suas artes e é marcado por objetos verde limão, com contorno azul escuro. A sandália assinada por ele apresenta desenhos de rostos humanos e interferências geométricas que remetem as arquiteturas das cidades. Como resultado final, uma obra aberta para que cada um consiga interpretar de sua própria forma.
O grafiteiro Chivitz traz em sua bagagem obras da cena “underground” que retratam os estilos de vida dos adeptos do skate, hip-hop e tatuagem. Há mais de dez anos Chivitz grafita seus personagens, ricos em gestos e expressões – um trabalho com estética inconfundível pelas pinturas harmoniosas, que despertam sorrisos no público de todas as idades. Seus personagens criados especialmente para Havaianas brincam entre si e dão vida e alegria às sandálias em tons de roxo e rosa.
Amante de gatos e autor de grafites com traços fortes e cores contrastantes, Minhau se inspirou nos conhecidos murais paulistanos dos anos 90, onde um grande número de grafiteiros ocupava o muro com suas letras. O resultado é um modelo que retrata sonhos e ideais de cada um em um visual colorido e caricato.
Numeração adulta: 33/4 a 45/6
Preço sugerido: R$ 21,90
Fonte:bagarai.com.br
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Conheça o Estado do YouTube
YouTube é a maior comunidade de vídeo on-line no mundo, e um dos sites mais visitados da Internet. Criado em 2005, este site gigante continua a crescer aos trancos e barrancos . Recentemente reunimos as estatísticas sobre alguns dos aspectos mais interessantes do site: é o tráfego , é discriminação demografia, assim como ele é mais popular canais / videos - entre outras coisas. O gráfico acima representa o estado atual do YouTube:
Fonte: flowtown.com/
Coca-Cola cria brilhos labiais com sabores inspirados em seus refrigerantes
Depois de criar a linha de esmaltes Diet Coke, a Coca-Cola investe novamente no mercado de cosméticos. Em parceria com a Bonne Bell Company, a marca lança a Lip Smacker Collections: uma série de brilhos labiais com hidratante e sabores especiais.
A novidade chega ao mercado em quatro formatos: gloss em bastão, gloss em bisnaga, hidratante labial e gloss com aplicador de espuma. As variações abrangem boa parte das opções femininas relacionadas a cosméticos para os lábios e também dão opções de sabor. Cada brilho traz a essência de um refrigerante tradicional da marca, desde Coca-Cola, Sprite e chegando até na Fanta Uva.
Isso pode até virar moda viu?! Em fevereiro deste ano, a Heineken criou um brilho labial que se aproximava muito da cor original de cerveja e trazia o sabor da bebida. O gloss custava cerca de 5 euros e era vendido no próprio site da empresa. No caso da Coca-Cola, nem todos os consumidores interessados terão sorte; por enquanto, o produto não está sendo vendido no Brasil. Mas já dá pra ter uma ideia.
Fonte: brifando.blogspot.com/
Guaraná Jesus é Rosa de Ouro em concurso
O refrigerante cor-de-rosa produzido no Maranhão (sabe aquele que todo mundo brinca?) recebeu ouro pela melhor estratégia de marketing no Prêmio Internacional de Excelência em Design, o Idea. A escolha da nova latinha da bebida, que teve seus direitos de produção comprados pela Coca-Cola em 2001, foi feita com a ajuda de consumidores através de votos pela internet e por SMS. Foram apresentadas três opções para o novo rótulo. O modelo vencedor, da Dia Comunicação, é inspirado em azulejos coloniais portugueses de São Luís. A ação aconteceu no final de 2008 e, desde então, as vendas do refrigerante cresceram 17%.
Para a Coca-Cola, renovar o visual da lata representava um desafio grande, já que a bebida tem fãs fervorosos. Qualquer modificação brusca poderia causar a rejeição do produto. O Guaraná Jesus foi criado em 1920, por acidente. O farmacêutico Jesus Noberto Gomes tentava então sintetizar um remédio, mas a experiência deu errado. O xarope gaseificado fez sucesso. E é bonitinho:
Fonte: brifando.blogspot.com/
Campanha da Renault no Brasil
Eu Lembro: Uma rede social para você não esquecer em quem votou nas eleições
Dos mesmos criadores do brilhante Vote na Web, o Eu Lembro é uma rede social que pretende ajudar você a lembrar em quem votou nas eleições, e acabar com esse estigma de que brasileiro tem memória curta quando se trata de política.
Ao criar um perfil, você define sua lista de intenção de voto e pode receber as atualizações daquele candidato, e caso ele seja eleito, também acompanhar suas ações ao longo do mandato.
Além disso, as opiniões de outros eleitores no fórum formam uma métrica de percepção positiva ou negativa a respeito de cada político, assim como um gráfico de intenção de voto.
O projeto foi produzido pela WebCitizen.
Fonte: www.brainstorm9.com.br/
O celular-tênis da Adidas
Pra quê sair por aí com tênis e o seu celular, se você pode juntar as duas coisas em uma. Ou quase isso.
Existe na China, é o chamado adidas808. Estilizado como um tênis da marca, tem até a “sola” emborrachada. As especificações técnicas não são nada impressionantes, mas tem estilo – pra quem gosta.
Fonte:www.brainstorm9.com.br/
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Google e as Mídias Sociais | A gigante compra a rede social Slide
Na busca pelo mercado de Redes Sociais on-line e por entrar na concorrência pela liderança desse mercado contra o Facebook, o Google comprou recentemente a rede Social Slide.
A gigante das buscas pagou 182 milhões de dólares pela Slide, fundada por um dos criadores do Paypal, Mas Levchin.
“Conforme a equipe da Slide se incorpora ao Google, investiremos ainda mais para melhorar os serviços sociais do Google e ampliar essas capacidades para nossos usuários na rede”, segundo o diretor de engenharia do Google, David Glazer citou no blog da empresa nessa última sexta-feira.
O acordo é o mais recente de uma série de aquisições feitas pelo Google, incluindo os planos de comprar a ITA Software por 700 milhões de dólares.
Só neste ano de 2010, o Google comprou 22 empresas e vem crescendo a cada dia na ambição de entrar na era das Mídias Sociais.
O que percebemos com isso é o grande interesse do Google ainda no mercado de buscas na web. Com todo esse crescimento das redes sociais on-line fica mais interativo e otimizado a busca dentro dessas “redes de amigos” e, com isso, o império do Google pode ficar abalado.
Vamos aguardar e ver o resultado disso tudo.
Trainee AmBev 2011: Sua oportunidade de ingressar em uma das maiores empresas do País
Você é jovem e antenado às novas oportunidades do mercado e busca ingressar em uma grande empresa com ótimas vagas?
Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a AmBev, com 40.600 funcionários – 26 mil só no Brasil -, abre as inscrições para o Programa Trainee AmBev 2011, do dia 19 deste mês ao dia 7 de setembro.
O objetivo da seleção é recrutar jovens talentos para atuar em todas as áreas da companhia. Não há limite de vagas e o treinamento dura dez meses. Aprovados no processo seletivo, os trainees tornam-se automaticamente funcionários e começam a trabalhar no primeiro dia útil de 2011.
Podem se inscrever jovens de todo o país com até dois anos de formados ou que tenham previsão de formatura para o final de 2010, nos cursos de Administração de Empresas, Administração Pública, Análise de Sistemas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Direito, Direito Internacional, Economia, Engenharia (todas), Estatística, Física, Marketing, Publicidade e Propaganda, Química, Matemática, Processamento de Dados, Relações Internacionais ou Sistemas da Informação.
Neste ano, o site de inscrições (www.traineeambev.com.br) ganha uma seção de conteúdo. Nesse novo espaço, os internautas encontrarão artigos e reportagens sobre carreira e gestão de pessoas, além de dicas sobre como se portar em entrevistas de emprego ou formatar o currículo, por exemplo. O website também hospedará blogs de ex-trainees, que deixarão depoimentos sobre suas histórias e experiências na companhia. E, durante todo o período de inscrições, os candidatos também poderão participar de chats semanais com profissionais que ingressaram na companhia como trainees. Eles tirarão dúvidas sobre o processo seletivo, o período de treinamento e contarão um pouco mais sobre o dia a dia de um funcionário AmBev.
“Buscamos pessoas que tenham vontade de crescer, de fazer a diferença e que realmente tenham o perfil de nossa companhia. Com o Programa Trainee, estamos formando nossos futuros líderes. Essas pessoas irão garantir a continuidade do nosso negócio”, explica Thiago Porto, gerente de Desenvolvimento de Gente da AmBev. “Não há um número determinado de vagas. Escolhemos os candidatos que se encaixem na visão e valores da empresa”.
Além de todas as informações disponíveis no site de inscrições da AmBev, você pode tirar todas as suas dúvidas com os ex-trainees que responderão suas perguntas por meio de vídeos.
Confira mais em TraineeAmBev.com.br
Cresce a busca por analista de mídias sociais nas empresas brasileiras
Estudo realizado pela consultoria Delloite, que analisou 302 companhias, mostrou que 55% delas recorrem a profissionais especializados para cuidar das mídias sociais institucionais.
O uso das ferramentas on-line deixa o Brasil entre os países que lideram a audiência das mídias sociais – como Facebook, Twitter e Orkut -, que estão presente em 70% das empresas. As oportunidades nesse mercado crescem constantemente, segundo uma pesquisa realizada pelo jornal Folha de S. Paulo, que encontrou no site Catho 128 vagas para a função, com faixa salarial de R$ 510 a R$ 2.700.
O número representa crescimento de 60% em relação ao começo do ano. As vagas ressaltam a fração do mercado, já que conhecer e saber usar as mídias sociais tornaram-se prioridade no recrutamento de funcionários.
As ferramentas, que ganharam notoriedade, impulsionaram o Grupo Pão de Açúcar a criar uma área específica para trabalhar com as ferramentas. O núcleo, intitulado GPA Digital, tem seis profissionais e prevê investimentos de R$ 10 milhões até o final deste ano. “Com o crescimento das redes de relacionamento e a evolução da forma como as pessoas se relacionam com as empresas e marcas, entendemos a necessidade de promover uma maior interação do grupo com o meio digital”, declarou o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, sobre a área de mídias sociais.
Parece que muitos profissionais tendem a mudar de emprego em breve.
Magnífica campanha da Puma segmentando o público de modo social
A Puma, com uma sacada magnífica, percebeu um público que consome muito calçados, porém não é tão visado pelas marcas de calçados que focam em esportes. A campanha trabalha em várias mídias e quer atingir o público jovem que pratica esportes em bares, como pingue-pongue, boliche, sinuca e outros jogos noturnos.
Além da campanha on-line, vídeos e conteúdos nas diversas mídias sociais, a Puma inaugurou em Nova Iorque o Puma Social Club, que possui todos esses jogos, interagindo o ambiente social de uma casa noturna com as redes sociais.
Veja o vídeo Clique Aqui
Para saber mais, acesse: Puma.com/social
Atitude de marca: a sua tem?
Santander, Oi, Banco do Brasil e Natura investem em ações para se aproximar dos consumidores.
Responsabilidade social, patrocínio aos esportes e apoio à moda e à cultura. Ações como essas levam o Banco do Brasil, a Natura, o Santander e a Oi a criarem uma identidade que aproxima marcas de consumidores. Muito além do papel de cada companhia no mercado, o investimento em atitude de marca faz com que as empresas contribuam para a sociedade e ocupem um papel importante na vida das pessoas.
O agir antes de falar, que é o processo de construção de marca, começa a deixar de ser algo pontual para se fazer necessário no planejamento estratégico de algumas empresas. Hoje, é cada vez mais importante desenvolver uma relação afetiva com os stakeholders, a partir de causas e conteúdos, para ganhar credibilidade no mercado.
“As pessoas não compram mais produtos e serviços. E sim expressam predileções e identificações com as marcas. A marca é o que te faz preferir aquele banco, um iogurte, ou um sorvete. É um desafio permanente para o profissional de Marketing preencher esse campo vazio adequadamente para gerar um processo de identificação”, aponta Yacoff Sarkovas, Presidente da agência especialista em atitude de marca Significa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Iniciativas concretas
Se por algum tempo a publicidade cumpriu o papel de diferenciar marcas e produtos, agora ela não é mais suficiente. “A publicidade é ficção. As marcas precisam agir de forma real e concreta. Por isso entram no esporte, estão em projetos sócio-ambientais, no entretenimento e na moda. Tudo o que chamamos de atitude de marca é a marca se deslocando para o mundo real” explica Sarkovas.
O processo de construção de identidade é validado a partir do momento em que a companhia faz algo que seja de interesse de seus públicos e de maneira concreta. Pensando nisso, o Banco do Brasil encontrou três plataformas de identificação com os consumidores. Uma delas é a cultura. Desde 1989, quando fundou o primeiro Centro Cultural, o banco investe em projetos com foco neste pilar.
São três Centros Culturais Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (foto), em São Paulo e em Brasília, além do projeto itinerante, que leva a iniciativa a cidades de todo o país. Nos chamados CCBBs, os visitantes encontram uma programação baseada em artes cênicas, plásticas, cinema, música e programas educativos a preços acessíveis.
Consumidor precisa ser conquistado
Outra plataforma é o esporte. O Banco do Brasil patrocina modalidades como vôlei, futsal, ciclismo, tênis e iatismo. “A cultura e o esporte têm agregado atributos de jovialidade, competitividade e liderança à marca. Todo esse esforço cria um sentimento de identidade com o cliente”, diz Armando Medeiros, Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável também é um pilar importante na estratégia da instituição. Pensando em coordenar o compromisso com o meio ambiente, o BB criou a Unidade de Desenvolvimento Sustentável, responsável pelas ações e políticas de responsabilidade socioambiental. Para compartilhar as iniciativas e dar transparência à gestão da empresa, em 2005, o banco elaborou a Agenda 21, com iniciativas em prol do desenvolvimento sustentável do Brasil, que é renovada e ratificada semestralmente.
“O consumidor está mais exigente e crítico. Quer ver na marca não só atendimento e produto, mas se identificar com questões de sustentabilidade, cultura e esporte. As empresas precisam utilizar vários instrumentos de comunicação e Marketing para conquistar este consumidor”, ressalta o Diretor de Marketing e Comunicação do BB.
Sustentabilidade na essência
Quando o assunto é sustentabilidade, a Natura também vem à cabeça dos consumidores. Há 10 anos, a empresa lançava a linha Ekos, com um modelo pioneiro de fazer negócios sustentáveis. Nos últimos anos, somente com Natura Ekos, foram realizadas parcerias com 19 comunidades, abrangendo 1.714 famílias, que geraram mais de R$ 8,5 milhões em recursos.
Este ano, a empresa inaugura o seu maior projeto: novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodversidade brasileira extraído de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a Natura passa a beneficiar mais 263 famílias. Em 2009 foram R$ 1,3 milhão repassados para todas as comunidades fornecedoras. Com os novos sabonetes, a expectativa é de que o resultado seja dobrado, passando a reverter R$ 2,6 milhões.
“A ideia de estar em um caminho sustentável é um valor para a sociedade hoje. E quando é valor para a sociedade, se transforma em percepção de marca. Não há negócio que não vá ter que se remodelar em função disso. As pessoas precisam saber que as empresas estão neste deslocamento. As temáticas sócio-ambientais estão muito em evidência e há muita movimentação corporativa em relação a isso”, conta Sarkovas.
Natura Musical
Além do investimento em desenvolvimento sustentável, outro braço da Natura é a música. Em 2005, a empresa lançou o seu programa de incentivo cultural, o Natura Musical. Ao longo dos anos, a ação tem fomentado a música, apoiando mais de 130 projetos de patrocínio a turnês, CDs e DVDs, resgate de acervos de músicas eruditas e popular, formação musical e pesquisas. Ao todo, mais de 500 mil pessoas foram atingidas diretamente, em 17 estados brasileiros.
Este ano, a companhia amplia a presença do Natura Cultural e lança um portal e um programa de rádio. Além do site, o programete de cerca de cinco minutos comandado pela jornalista Patrícia Palumbo é veiculado também nas rádios Eldorado e Litoral FM, em São Paulo, e Paradiso, no Rio de Janeiro, trazendo entrevistas com músicos, que ainda tocam trechos de suas canções.
A música também tem destaque na Oi. Há cinco anos, a operadora conta com a Oi FM, presente em 10 cidades, e importante no processo de construção e identificação da marca com os consumidores. “A Oi FM é uma plataforma perene e, cada vez mais, procuramos iniciativas que não sejam temporárias, para criar relacionamento”, explica Flavia da Justa, Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao portal.
Marca de estilo de vida
Lançada em 2002, a empresa já nasceu com a preocupação em ser uma marca de atitude, voltada para pessoas de espírito jovem. A partir daí, a Oi escolheu quatro plataformas de atuação: moda, música, esportes e cultura. “A moda passa um conceito de inovação, modernidade e liberdade, enquanto música é emoção. Já os esportes são uma questão de paixão e a cultura é um tema muito amplo. Sempre pensamos em como atuar em cada universo, integrando uma plataforma com a outra e gerando conteúdo”, conta a executiva.
A Oi também firmou uma parceria com o Grupo Cultural AfroReggae, fornecendo seus produtos e serviços, como banda larga, TV por assinatura e telefonia, para incentivar o desenvolvimento da comunidade. A empresa ainda participa de eventos como o réveillon de Copacabana e, no ano passado, patrocinou o Oi Fashion Rocks, iniciativa internacional que reuniu moda e música no mesmo palco. A marca ainda dá nome aos teatros Oi Casa Grande e Oi Brasília.
Todo o investimento em atitude faz com que a empresa se diferencie. “A Oi não é uma marca de Telecom. Ela é efetivamente uma marca. Representa um estilo de vida. Cabe em uma rádio, na TV, é fácil de expandir para outras categorias. Sempre tivemos a preocupação em construir uma marca com a qual as pessoas se identificassem”, declara Flavia.
Responsabilidade sobre o entorno
No processo de construção de identidade, é essencial que as ações tenham relevância para a comunidade. Por isso, o Santander viabiliza a reforma dos Arcos da Lapa, um dos ícones do Rio de Janeiro. O banco também instalou 40 novos mobiliários urbanos esportivos em toda a orla da cidade, para incentivar a prática de exercícios. Na cultura, o Santander apoia iniciativas como a Mostra File, que traz obras de artistas do mundo todo para o Brasil, além de divulgar trabalhos feitos por aqui.
O banco também patrocina a Mostra Transfer, que traduz o universo da arte urbana, em São Paulo, e participa da realização do projeto Antigravity Brasil 2010, que traz a companhia acrobática área com 22 performers para apresentações no Brasil. As ações fazem parte da estratégia do Santander de gerar valor para todos os públicos com os quais se relaciona, dos 11 mihões de clientes aos 52 mil funcionários.
“Não queremos nos limitar a ser o melhor banco do Brasil, nossa ambição é estratégica. Acreditamos que é possível fazer um banco de corpo e alma, que atenda bem e atue com conteúdos relevantes. O banco deve ter uma visão mais ampla de responsabilidade pelo entorno, seja social, ambiental ou culturalmente”, diz Fernando Martins, Vice-Presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Fonte: mundo do marketing
Responsabilidade social, patrocínio aos esportes e apoio à moda e à cultura. Ações como essas levam o Banco do Brasil, a Natura, o Santander e a Oi a criarem uma identidade que aproxima marcas de consumidores. Muito além do papel de cada companhia no mercado, o investimento em atitude de marca faz com que as empresas contribuam para a sociedade e ocupem um papel importante na vida das pessoas.
O agir antes de falar, que é o processo de construção de marca, começa a deixar de ser algo pontual para se fazer necessário no planejamento estratégico de algumas empresas. Hoje, é cada vez mais importante desenvolver uma relação afetiva com os stakeholders, a partir de causas e conteúdos, para ganhar credibilidade no mercado.
“As pessoas não compram mais produtos e serviços. E sim expressam predileções e identificações com as marcas. A marca é o que te faz preferir aquele banco, um iogurte, ou um sorvete. É um desafio permanente para o profissional de Marketing preencher esse campo vazio adequadamente para gerar um processo de identificação”, aponta Yacoff Sarkovas, Presidente da agência especialista em atitude de marca Significa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Iniciativas concretas
Se por algum tempo a publicidade cumpriu o papel de diferenciar marcas e produtos, agora ela não é mais suficiente. “A publicidade é ficção. As marcas precisam agir de forma real e concreta. Por isso entram no esporte, estão em projetos sócio-ambientais, no entretenimento e na moda. Tudo o que chamamos de atitude de marca é a marca se deslocando para o mundo real” explica Sarkovas.
O processo de construção de identidade é validado a partir do momento em que a companhia faz algo que seja de interesse de seus públicos e de maneira concreta. Pensando nisso, o Banco do Brasil encontrou três plataformas de identificação com os consumidores. Uma delas é a cultura. Desde 1989, quando fundou o primeiro Centro Cultural, o banco investe em projetos com foco neste pilar.
São três Centros Culturais Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (foto), em São Paulo e em Brasília, além do projeto itinerante, que leva a iniciativa a cidades de todo o país. Nos chamados CCBBs, os visitantes encontram uma programação baseada em artes cênicas, plásticas, cinema, música e programas educativos a preços acessíveis.
Consumidor precisa ser conquistado
Outra plataforma é o esporte. O Banco do Brasil patrocina modalidades como vôlei, futsal, ciclismo, tênis e iatismo. “A cultura e o esporte têm agregado atributos de jovialidade, competitividade e liderança à marca. Todo esse esforço cria um sentimento de identidade com o cliente”, diz Armando Medeiros, Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável também é um pilar importante na estratégia da instituição. Pensando em coordenar o compromisso com o meio ambiente, o BB criou a Unidade de Desenvolvimento Sustentável, responsável pelas ações e políticas de responsabilidade socioambiental. Para compartilhar as iniciativas e dar transparência à gestão da empresa, em 2005, o banco elaborou a Agenda 21, com iniciativas em prol do desenvolvimento sustentável do Brasil, que é renovada e ratificada semestralmente.
“O consumidor está mais exigente e crítico. Quer ver na marca não só atendimento e produto, mas se identificar com questões de sustentabilidade, cultura e esporte. As empresas precisam utilizar vários instrumentos de comunicação e Marketing para conquistar este consumidor”, ressalta o Diretor de Marketing e Comunicação do BB.
Sustentabilidade na essência
Quando o assunto é sustentabilidade, a Natura também vem à cabeça dos consumidores. Há 10 anos, a empresa lançava a linha Ekos, com um modelo pioneiro de fazer negócios sustentáveis. Nos últimos anos, somente com Natura Ekos, foram realizadas parcerias com 19 comunidades, abrangendo 1.714 famílias, que geraram mais de R$ 8,5 milhões em recursos.
Este ano, a empresa inaugura o seu maior projeto: novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodversidade brasileira extraído de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a Natura passa a beneficiar mais 263 famílias. Em 2009 foram R$ 1,3 milhão repassados para todas as comunidades fornecedoras. Com os novos sabonetes, a expectativa é de que o resultado seja dobrado, passando a reverter R$ 2,6 milhões.
“A ideia de estar em um caminho sustentável é um valor para a sociedade hoje. E quando é valor para a sociedade, se transforma em percepção de marca. Não há negócio que não vá ter que se remodelar em função disso. As pessoas precisam saber que as empresas estão neste deslocamento. As temáticas sócio-ambientais estão muito em evidência e há muita movimentação corporativa em relação a isso”, conta Sarkovas.
Natura Musical
Além do investimento em desenvolvimento sustentável, outro braço da Natura é a música. Em 2005, a empresa lançou o seu programa de incentivo cultural, o Natura Musical. Ao longo dos anos, a ação tem fomentado a música, apoiando mais de 130 projetos de patrocínio a turnês, CDs e DVDs, resgate de acervos de músicas eruditas e popular, formação musical e pesquisas. Ao todo, mais de 500 mil pessoas foram atingidas diretamente, em 17 estados brasileiros.
Este ano, a companhia amplia a presença do Natura Cultural e lança um portal e um programa de rádio. Além do site, o programete de cerca de cinco minutos comandado pela jornalista Patrícia Palumbo é veiculado também nas rádios Eldorado e Litoral FM, em São Paulo, e Paradiso, no Rio de Janeiro, trazendo entrevistas com músicos, que ainda tocam trechos de suas canções.
A música também tem destaque na Oi. Há cinco anos, a operadora conta com a Oi FM, presente em 10 cidades, e importante no processo de construção e identificação da marca com os consumidores. “A Oi FM é uma plataforma perene e, cada vez mais, procuramos iniciativas que não sejam temporárias, para criar relacionamento”, explica Flavia da Justa, Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao portal.
Marca de estilo de vida
Lançada em 2002, a empresa já nasceu com a preocupação em ser uma marca de atitude, voltada para pessoas de espírito jovem. A partir daí, a Oi escolheu quatro plataformas de atuação: moda, música, esportes e cultura. “A moda passa um conceito de inovação, modernidade e liberdade, enquanto música é emoção. Já os esportes são uma questão de paixão e a cultura é um tema muito amplo. Sempre pensamos em como atuar em cada universo, integrando uma plataforma com a outra e gerando conteúdo”, conta a executiva.
A Oi também firmou uma parceria com o Grupo Cultural AfroReggae, fornecendo seus produtos e serviços, como banda larga, TV por assinatura e telefonia, para incentivar o desenvolvimento da comunidade. A empresa ainda participa de eventos como o réveillon de Copacabana e, no ano passado, patrocinou o Oi Fashion Rocks, iniciativa internacional que reuniu moda e música no mesmo palco. A marca ainda dá nome aos teatros Oi Casa Grande e Oi Brasília.
Todo o investimento em atitude faz com que a empresa se diferencie. “A Oi não é uma marca de Telecom. Ela é efetivamente uma marca. Representa um estilo de vida. Cabe em uma rádio, na TV, é fácil de expandir para outras categorias. Sempre tivemos a preocupação em construir uma marca com a qual as pessoas se identificassem”, declara Flavia.
Responsabilidade sobre o entorno
No processo de construção de identidade, é essencial que as ações tenham relevância para a comunidade. Por isso, o Santander viabiliza a reforma dos Arcos da Lapa, um dos ícones do Rio de Janeiro. O banco também instalou 40 novos mobiliários urbanos esportivos em toda a orla da cidade, para incentivar a prática de exercícios. Na cultura, o Santander apoia iniciativas como a Mostra File, que traz obras de artistas do mundo todo para o Brasil, além de divulgar trabalhos feitos por aqui.
O banco também patrocina a Mostra Transfer, que traduz o universo da arte urbana, em São Paulo, e participa da realização do projeto Antigravity Brasil 2010, que traz a companhia acrobática área com 22 performers para apresentações no Brasil. As ações fazem parte da estratégia do Santander de gerar valor para todos os públicos com os quais se relaciona, dos 11 mihões de clientes aos 52 mil funcionários.
“Não queremos nos limitar a ser o melhor banco do Brasil, nossa ambição é estratégica. Acreditamos que é possível fazer um banco de corpo e alma, que atenda bem e atue com conteúdos relevantes. O banco deve ter uma visão mais ampla de responsabilidade pelo entorno, seja social, ambiental ou culturalmente”, diz Fernando Martins, Vice-Presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Fonte: mundo do marketing
Azul vende passagens em supermercados de São Paulo
Walmart, Carrefour, Extra e Compre Bem oferecem 23 opções de voos.
Azul anuncia a venda de passagens em supermercados de São Paulo para todos os seus 23 destinos. A parceria foi iniciada com a rede de cyber-offices YesNet, que possui 32 lojas nos principais supermercados de São Paulo. As opções de pagamento vão desde dinheiro e cheque até boletos bancários. Entre os pontos-de-venda do Walmart que oferecem desde segunda-feira, dia 9, estão as unidades Pacaembu, Indianópolis, Vila Guilherme, Vila Leopoldina, Vila Prudente (Shopping Central Plaza), Guarulhos e São José dos Campos.
Já na rede Extra, o passageiro poderá encontrar nas lojas Brigadeiro, Itaim, Cidade Dutra, João Dias, Penha, Interlagos, Ricardo Jafet, Campinas, Mauá, São Caetano, Taboão, Colinas e São José dos Campos. O Carrefour também participa por meio das lojas Limão, Penha, Villa Lobos, Guarulhos. Por fim, o Compre Bem Embu fecha a lista. Na Baixada Santista, os varejistas de Santos, de São Vicente e de Cubatão também fazem as vendas. Esta semana a Tam também anunciou que venderá suas passagens em lojas do varejo, mais precisamente da rede Casas Bahia.
Nestlé é a marca mais confiável do Brasil
Nona edição do estudo Marcas de Confiança foi feita com leitores da Revista Seleções
A . Este é o resultado da nona edição da pesquisa feita pela Revista Seleções com relação a marcas, instituições e personalidades. O estudo Marcas de Confiança foi desenvolvido em parceria com o Ibope Inteligência, via web, em todo o Brasil, com 1.500 questionários.
A Nestlé é a mais confiável para 19% dos brasileiros. Kibon, Omo, Colgate, Visa, Coca-Cola, Suvinil, Brastemp, Fiat, Dove, Bradesco Previdência e Unimed lideram suas categorias. A novidade é a Natura, que assume pela primeira vez o título de empresa mais socialmente responsável do país e a Del Valle, que aparece em primeiro lugar entre as marcas de sucos.
A versão 2010 da pesquisa avaliou pela primeira vez as categorias Laboratório de medicamentos genéricos, Laboratório de medicamento fitoterápico e Operadora de Viagem, cujos vencedores foram Medley, Herbarium e CVC, respectivamente. Além disso, a pesquisa avaliou também as ONGs de confiança e a APAE obteve 88% dos votos.
Já em relação às Redes Sociais, outra categoria lançada em 2010, o Orkut é o mais confiável com26%, seguido por Twitter (23%) e Facebook (20%). A premiação dos vencedores será feita no dia 1 de setembro com entrega de troféus no espaço de eventos Leopoldo,no bairro do Itaim, em São Paulo.
Redecard X Cielo: concorrência guiada pelo Marketing
Uma máquina que se transforma em cachorro e outra que leva o nome do maior atleta da natação brasileira atualmente. O mercado de cartões de crédito e débito vive a maior “guerra” entre as principais operadoras: Redecard e Cielo. Desde julho deste ano, as credenciadoras operam todas as bandeiras do mercado, fazendo com que a concorrência entre elas aumente a cada dia.
A Cielo obrigatoriamente teve que investir R$ 36 milhões em Marketing após a mudança de nome da companhia – antes se chamava Visa Net. Se comparado ao primeiro trimestre de 2010, houve um aumento de 67,2% no investimento e boa parte dele foi destinada para a mídia de massa, a fim de atingir grande parte dos 98% de presença que a Cielo desfruta no Brasil.
A proposta da Redecard também foi levar a empresa para a TV. De forma mais bem-humorada, a companhia criou uma animação em que a máquina se transforma em um cachorro, o que atrai a atenção do consumidor. De carona nas mudanças no mercado de cartões a partir de julho, a Redecard percebeu a oportunidade de explicar ao público os benefícios da contratação de seu serviço pelos varejistas.
Cachorro aquece a relação
O perfil de varejista da Redecard é todo o comércio que queira gerar conveniência e capturar vendas por cartões, não importa o tamanho, o lugar ou os produtos que estão à venda. “Até chegar ao pequeno varejo fizemos um investimento que começou no ano passado com mídia de massa. Não havia discurso no mercado, mas hoje oferecemos promoções como a Maquininha Premiada, além de ações de Trade Marketing para gerar mais negócios para o nosso cliente”, diz Claudia Leite, Diretora de Marketing da Redecard, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A Redecard está pronta para atender cada necessidade dos varejistas. Com a expansão de novos mercados, a companhia desenvolveu soluções de negociação para qualquer modelo, até pelo celular, o que reforça a presença e a atuação da companhia em 100% do varejo nacional.
Apesar de sensibilizar a maioria dos telespectadores, o lançamento do “cachorro-máquina” teve como objetivo aquecer a relação com o lojista. “O cachorrinho é um mecanismo que atinge indiretamente todos os portadores de cartões. Isto atrai as pessoas a querer entender o que é a Redecard”, explica Claudia.
Branding com ajuda olímpica
A mudança de nome de qualquer empresa requer um trabalho cuidadoso de branding. A ex-Visa Net anunciou a mudança de nome para Cielo em novembro de 2009. Coincidentemente após um período em que o nadador brasileiro Cesar Cielo foi manchete de jornais, portais e rádios de todo o país durante os jogos olímpicos de 2008, sem falar do Pan Americano no Rio de Janeiro, em 2007. A comparação com o nadador brasileiro foi inevitável. Tanto que a companhia usou o atleta em uma peça publicitária para a TV.
A telinha é a principal ferramenta da Cielo para comunicar aos clientes o diferencial de sua rede de alta performance. A companhia garante atender até 1,8 mil operações por segundo e se diz preparada para o atual cenário do mercado de credenciadoras. “Estamos totalmente preparados para operar no cenário multibandeira e somos a melhor opção ao varejo. Temos a certeza de que cumprimos o que prometemos: não deixar o lojista na mão”, afirma o Presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, ao Mundo do Marketing.
Para ganhar mercado e a confiança dos varejistas, a Cielo desenvolve um trabalho de relacionamento com cerca de 1,7 milhão de estabelecimentos credenciados com a empresa em todo o país. “O nosso negócio depende do sucesso de nossos clientes. Temos a presença física de assessores comerciais em todas as regiões do país para atender às necessidades deles, desenvolvendo ações promocionais, de relacionamento, de capacitação e de fidelização com o lojista”, conta Dias.
Crescimento à vista
O cenário que as credenciadoras encontram no Brasil é próspero. O mercado brasileiro de pagamentos eletrônicos tem muito potencial de crescimento graças à recuperação da economia e a melhores condições de crédito ao consumidor. Este fato deve aumentar o volume de transações feitas com cartões no Brasil, o que pode contrabalancear a possível perda de participação das credenciadoras com a abertura de bandeiras.
“As empresas do setor diversificarão a sua atuação. A Cielo continuará focando na captação de novos clientes e lançamento de produtos e serviços exclusivos, como o Correspondente Bancário, o POS Comunitário, o Saque Aqui, o Agrocard, entre outros”, aponta Dias (foto). Assim como a Cielo, a Redecard atinge primeiro o varejista para que ele atraia o consumidor. Mas, a tarefa não é fácil.
Além de publicidade, o plano de Marketing da Redecard está presente em mídia impressa em veículos específicos do setor. “Temos trabalhado ações de patrocínios culturais em 2010, além de comunicação direta com nossos clientes”, conta a Diretora de Marketing da Redecard. Outra forma de fazer compras com cartões é pela plataforma mobile, que engloba um público ainda mais diferenciado. “Temos mais de 11 mil clientes operando com a solução mobile. São taxistas, vendedoras de porta a porta, médicos, dentistas, profissionais liberais, todos que precisam de mobilidade. Algumas empresas já oferecem a solução mobile para fazer entrega”, completa Claudia Leite.
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
E-commerce | Governo cria cartilha para comércio eletrônico
Sexta, dia 20 de agosto, o Ministério da Justiça divulgou um documento com as diretrizes para proteção do consumidor nas compras feitas pela Internet, na 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), no Rio de Janeiro.
Um dos principais pontos do documento é assegurar o exercício efetivo do direito de arrependimento, já previsto no artigo 49 do CDC. Segundo os órgãos que compõem o SNDC, o consumidor pode desistir dos contratos firmados no comércio eletrônico sem justificar o motivo e sem geração de custos, cabendo aos fornecedores disponibilizar meios eficientes para o cumprimento deste direito.
A proposta prevê, ainda, a proteção contra práticas abusivas e acesso prévio do consumidor às condições gerais de contratação.
“O consumidor pode ficar muito mais vulnerável nas transações comerciais realizadas em ambiente virtual. Um contrato não pode gerar dúvidas e só deve ser confirmado com total consentimento das partes”, afirma a secretária de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Mariana Tavares de Araújo.
“Confiança é a palavra-chave na dinâmica entre empresa e consumidor. O desenvolvimento econômico e as novas tecnologias não podem ser empecilhos para a transparência necessária em qualquer relação comercial”, conclui a secretária.
Você encontra a Cartilha Diretrizes do Comércio eletrônico clicando aqui.
Fonte: midiaboom.com.br
The Ugly Bug Ball | Rede Social para pessoas feias
Você já deve ter ouvido falar da Beautiful People, uma rede social só para pessoas bonitas e que não aceita cadastro, digamos, de pessoas feinhas e exige uma espécie de votação dos membros para verificar se uma pessoa é bonita o suficiente para entrar.
Em contrapartida, se você é uma pessoa que não chama muita atenção pela beleza física e se preocupa bastante com a famosa beleza interior, existe a The Ugly Bug Ball, uma rede social só para pessoas feias, uma espécie de “anti-Beautiful People”.
Foi desenvolvida e fundada na Inglaterra por Howard James, que comenta: “Só porque eles não parecem a Kate Moss ou Cheryl Cole, não significa que eles não têm amor para dar”.
O site já tem pouco mais de 1.500 membros cadastrados e foi ao ar na última segunda-feira 16.
Fonte: midiaboom.com.br
3º Simpósio Hipertexto traz ao Recife o filósofo Pierre Lévy
Em 2010, o Simpósio Hipertexto chega a sua terceira edição, levando ao público o resultado de pesquisas concluídas e revelando os caminhos percorridos pelos estudos em andamento nas mais variadas áreas que utilizam as tecnologias digitais de informação e comunicação para desenvolvimento de novas formas de aprendizagem.
O crescimento da utilização das redes sociais pode mudar nossa maneira de navegar na Internet. “Estamos nos sentindo numa espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o que é essencial. Estamos nadando na inteligência coletiva”, é o que diz Pierre Lévy, pesquisador internacionalmente conhecido por suas reflexões sobre o ciberespaço e seus efeitos na vida das pessoas.
O filósofo afirma que é necessário utilizar as redes sociais para gerenciar e potencializar o conhecimento que está sendo construído coletivamente. Ideias como esta serão apresentadas pessoalmente por Pierre Lévy, na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologias na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte), e acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro deste ano, no Centro de Artes e Comunicação da UFPE.
O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.
Mais Informações
Website: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010
E-mail: simposiohipertexto@gmail.com
DailyBooth. A próxima febre?
Acredito que muitos early adopters (pessoas que adotam comportamentos ou produtos antes das outras) sempre se perguntam qual será a próxima grande novidade na web. Algo que para os mais céticos é visto apenas como uma marola ou, no máximo, febre passageira. Prefiro ver diferente; prefiro ver cada uma dessas novas web startups como tendências evolutivas não apenas em seus modelos de negócios, mas no que se relaciona à comunicação das pessoas.
O Facebook trouxe um forte modelo de rede social; o YouTube a televisão social; o Twitter a velocidade das mensagens curtas; e o Foursquare trouxe mais diversão e um melhor uso da geolocalização. Cada uma dessas web startups acaba também influenciando a forma como nos comunicamos com outras pessoas e, consequentemente, a forma como empresas se relacionam com pessoas, o que, geralmente, começa no marketing e acaba alterando até a política interna da empresa.
Seguindo tendências
Pesquisando recentemente, descobri uma web startup interessante, o DailyBooth, um tipo de microblog de fotos, no qual, por exemplo, uma pessoa começa um post com uma foto diretamente de sua webcam e uma pequena mensagem, e este vai sendo respondido também com outras fotos, o que chega a se parecer com uma história em quadrinhos ou fotonovela. Um tipo de uso que se torna mais fácil, já que cada vez mais telefones são fabricados com câmera e acesso à Internet.
Uma melhor interação
É verdade, o antigo Fotolog.net já foi bastante famoso por suas fotos; o Twitter possui vários aplicativos de fotos, como o Twitpic; o Flickr é ótimo para fotos profissionais. Mas o DailyBoot não se trata exatamente de fotos e sim de imagens cotidianas, de algo mais íntimo e ao mesmo tempo superficial. Você pode, numa foto, mostrar seu iPad que acabou de comprar e esperar que outros comentem. Mas não terá espaço para resenhas detalhadas. Outro fator é que tudo é aberto, ou seja, não é preciso ter a pessoa como contato ou segui-la para ver suas fotos. Por isso, é necessário saber bem o que se posta.
Sugiro a todos, então, um teste no DailyBooth.
Fonte: midiaboom.com.br
Club Social oferece novas latas porta-biscoito em promoção
Kraft ainda realiza ações de sampling para ativar os lançamentos da marca.
A Kraft continua apostando no sucesso das latinhas de Club Social e apresenta a nova coleção dos brindes. Para ganhar uma das três versões com estampas diferentes, o consumidor precisa comprar dois multipacks de Club Social, um deles da linha integral, lançamento mais recente da marca. A ação é válida até o fim de novembro e a expectativa é que sejam distribuídas 470 mil latinhas em mil lojas de redes supermercadistas do Brasil.
No último ano foram distribuídos mais de 750 mil porta-biscoitos em promoções “compre e ganhe” nos pontos-de-venda. Para ativar os novos sabores de Club Social – trigo e flocos de arroz; trigo, aveia e centeio, e recheado integral sabor queijo – serão distribuídas ainda meio milhão de unidades do produto em eventos esportivos, estações de metrô, parques, universidades e academias de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre até outubro.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Internet móvel cresce 37% no Brasil
Mais de 10 milhões de consumidores possuem banda larga móvel.
O número de consumidores com banda larga móvel no mundo cresceu 34,1%. É o que indica um levantamento realizado pela Huawei, especializada em soluções para rede de telecomunicações, em parceria com a consultoria Teleco. De acordo com o estudo, o número mundial de clientes 3G chegou a 680 milhões, o que equivale a 13,7% do total da base de celulares, o que significa que um a cada cinco celulares vendidos hoje é smartphone.
No Brasil, a participação dos serviços de dados na receita das operadoras cresceu 37%, nos últimos 12 meses, e 10% no segundo trimestre de 2010, enquanto o faturamento dos serviços de dados superou 16% da receita total de serviços de telecomunicações. Com a adição líquida de dois milhões de acessos em banda larga móvel, a taxa de crescimento foi de 17% no período, um valor superior aos 3% correspondentes à banda larga fixa.
Desde o primeiro trimestre do ano, o número de aparelhos 3G passou de 8,7 milhões para 10,4 milhões. Em junho, a cobertura da banda larga móvel já estava disponível para 65,2% da população e presente em 13,3% dos municípios brasileiros.
Fonte: mundodomarketing.com.br
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Primeiro Twitter da Coréia do Norte
Publicado agora mesmo no site da revista TIME, confirmamos a criação do primeiro twitter no país mais fechado do mundo!
https://twitter.com/uriminzok
O nome do perfil do Twitter é Uriminzokkiri que significa ”Our Nation” . Supostamente o perfil é administrado pelo governo norte coreano, e ja conta com mais de 2000 seguidores e não está seguindo ninguém!
Analisando a lista de followers verificamos que somos os primeiros brasileiros a entrar nessa lista, e não esperamos nos arrepender no futuro!
Ao entrar nos links que twitaram e pedindo gentilmente para que o Google traduzisse, o conteúdo encontrado é um pouco perturbador. Aqui vão alguns trechos traduzidos pelo Google.
“A piada na negociação entre o comandante e o dólar não vai tolerar ainda outro por conspiração conspirar juguin fantoche dos Estados Unidos para mostrar a situação dos pobres é seureopgodo números.
Eu prendeu o fantoche dos Estados Unidos e do confronto doeyeo e move guerra voltando à loucura estarem a tentar desacreditar o dedo é toktokhi.”
Como dá pra perceber, sempre falando dos americanos e seus aliados.
Como fazer a Descrição da Empresa do seu Plano de Negócios
Esta é a seção do plano na qual você apresenta um breve resumo da organização da sua empresa ou negócio, sua história, seu status atual e suas projeções futuras para pesquisa e desenvolvimento, se for o caso. Enfatize as características únicas de seu produto ou serviço e diga como você pode beneficiar o cliente. Dê uma idéia do que você espera conseguir em três ou cinco anos. A descrição legal da empresa deve conter o seguinte:
Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.
Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).
Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.
Exemplo de Descrição do Negócio:
CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.
A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.
1. Equipe Gerencial
Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.
As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.
À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.
Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.
Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.
Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!
Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:
* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.
É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).
2. Estrutura Legal
Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?
Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.
Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.
Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).
Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.
Exemplo de Descrição do Negócio:
CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.
A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.
1. Equipe Gerencial
Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.
As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.
À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.
Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.
Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.
Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!
Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:
* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.
É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).
2. Estrutura Legal
Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?
Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.
Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
Como fazer a Análise de Mercado do seu Plano de Negócios
Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o marketing da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de Marketing. A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta:
* Análise da Indústria/Setor
* Descrição do Segmento de Mercado
* Análise SWOT do produto/serviço
* Análise da Concorrência
1. Análise da Indústria/Setor
A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos.
2. Descrição do Segmento de Mercado
Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são seu alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo. Para uma análise inicial procure responder às seguintes questões:
* Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes?
* Qual o potencial de mercado?
* O mercado encontra-se bem atendido?
* Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?
Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões você tem para dividi-los em grupos. A figura 6 apresenta uma forma esquemática de como definir o segmento de mercado para seu produto/serviço. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas:
* Quem está comprando?
* O que está comprando?
* Por que está comprando?
Quem está Comprando?
Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos:
* Geografia (onde eles moram?). Ex.:
o País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc.
o Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos?
o Qual é a temperatura da região onde vivem no verão?
o Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?
* Perfil (Como eles são?). Ex.:
o Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc.
o Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc.
* Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.:
o Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc.
o Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc.
* Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade:
o Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas.
o Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc.
o Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc.
o Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc.
o Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.
O que está comprando?
Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço.
* Características
* Embalagem
* Preço
* Opções de entrega
As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem:
* A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito)
* Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas)
* O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios)
* Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários)
A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo:
* Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas)
* Promoções (vendas nas lojas, cupons, desenhos)
* Marketing (resenhas em livros, campanhas telefônicas, endosso de celebridades)
* Manutenção do produto (garantias, serviços de atendimento ao cliente, centros de serviço)
Mais uma vez, é comum os segmentos de mercado identificados com base nos critérios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em características do produto: freqüência de uso, nível de sofisticação, aplicação do produto e tipo de usuário.
O preço de um tipo específico de produto ou serviço tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que são sensíveis ao preço estão em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem:
* Financiamento disponível
* Opções de leasing
* Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
* Acordo de troca
A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou serviço.
Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O papel das mídias sociais e do marketing digital dentro de uma estratégia
As mídias sociais são um fenômeno recente que temos visto pegar de surpresa empresas de todo porte, para o desespero de seus departamentos de comunicação e marketing, assim como dos executivos que, por tanto tempo, tinham como controlar o que era dito sobre suas marcas. Numa transformação brusca, temos visto o poder da fala sair da via de mão única, representada principalmente pelas campanhas publicitárias e passar também para as pessoas comuns, que nos diversos fóruns, redes sociais, blogs e o que mais vier, agora encontram um espaço para expressar suas emoções.
Apavorados com todo o falatório em torno de seus produtos, que em grande parte é negativo, e em aproveitar a tendência que a cada semana ganha uma nova capa de revista, os profissionais de comunicação, até por ordem de seus superiores, sintonizam na mesma frequência: precisamos estar nas redes sociais. Mesmo que não saibam muito bem do que se trata, estes profissionais sabem que é preciso estar lá e são pressionados a resolver logo este problema para poderem seguir com seu trabalho – e, quem sabe, esquecer da onda do momento.
Acontece que, embora seja realmente uma onda – como descrito por Josh Bernoff e Charlene Li no livro Groundswell (no Brasil lançado como “Fenômenos Sociais nos Negócios”), ela não é passageira e vai levar a sua empresa junto para este mar de conversas, para o bem ou para o mal. E, ao entrar nas redes sem entendê-las, sem entender o que é um bom uso destes novos canais, empresas tendem a seguir com suas ações de forma precipitada, rumo ao mal uso, não encontrando resultados que justifiquem o investimento e passando a assistir, assustadas, a avalanche de comentários negativos sobre suas marcas – vale lembrar que consumidores se irritam muito quando solicitam ajuda pelo canal oficial de uma empresa no Twitter e não obtém respostas satisfatórias para seus problemas e, em muitos casos, nenhuma resposta chega.
Neste momento delicado -a entrada de uma empresa no mundo das mídias sociais- é importante prestarmos bastante atenção a um detalhe que muda radicalmente as regras do jogo: mídias sociais, ou até mesmo todo o marketing digital, são novos elementos do nosso velho e querido Marketing. Não adianta fazer nada, nenhuma ação, se você não tem estes canais planejados de forma integrada com o seu planejamento de marketing. E é justamente sob esta visão que encontramos as primeiras respostas para iniciarmos nossos trabalhos nos novos canais que surgem na internet a cada dia. O que o meu cliente quer? O que eu vou entregar a ele? Onde ele está e como posso entregar estes serviços? Seja um canal de relacionamento no Twitter, um trabalho de comunicação com grupos em fóruns, comunidades e blogs, um aplicativo para o iPhone ou uma página no Facebook, é respondendo a estas perguntas que um trabalho de marketing, online ou offline, deve começar.
Para terminar, cito um trecho de uma palestra recente do amigo Márcio Rolla, excelente profissional de marketing e professor nas melhores instituições de pós-graduação do Rio de Janeiro:
“Não existe Marketing de Serviços e nem Marketing do Entretenimento, assim como não existe Marketing Digital. Na verdade, é tudo Marketing. E consiste em você saber entregar para o seu consumidor aquilo que ele quer.”
Fonte: midiaboom.com.br
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing
Em meados da década de 60, foi criado pelo Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michegan, os 4Ps, definidos por Produto, Preço, Promoção e Praça. Esse grupo de atividades – 4Ps – tem uma visão clara de orientação ao produto e influência nas formas de comercialização.
Raimar Richers, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, na década de 80, fundamentou um modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing, conhecido como os 4As, definidos por Analise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Para Richers, os 4As eram um complemento do tradicional 4Ps.
Em 1990, Robert Lauterborn apresentou uma visão nova para o Marketing Mix, orientada ao cliente, denominada 4Cs, definidos por Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo. Lauterborn considera que as empresas devem se concentrar no cliente, entende-lo e satisfazer seus desejos e necessidades no que diz respeito ao produto, pelo custo que estiver disposto a pagar.
Não me aprofundei em nenhum deles, pois não é o caso aqui, mas recomendo que um estudo mais a fundo seja bem proveitoso.
É fato que o Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing. O uso das ferramentas de mídias sociais por empresas e clientes está a cada dia, estreitando o relacionamento e melhorando a comunicação entre os dois lados.
Sem dúvida hoje, o foco é o cliente e é preciso entender a ótica deste consumidor, cada vez mais exigente.
Como já citado, entender esse Mix vai ser de grande ajuda para enriquecer o seu plano de Marketing Digital.
Vale lembrar!
* Defina seus objetivos de forma clara e que possa ser alcançável
* Posicione-se, saiba onde estar e o porquê de estar ali. Ferramentas de pesquisas são ótimas para ajudar nessa etapa.
* Viabilize a demanda e a converta em resultados; Não precisa estar locado em todas as ferramentas da mídia, porém, foque nas que estiver presente e se preciso for, busque ajuda com profissionais especialistas para que essa demanda traga resultados positivos.
* Relacione-se! Escute seu cliente e acima de tudo, não os deixe falando sozinho.
* Monitore tudo.
É preciso estar “antenado” a configuração deste “mundo novo” que estamos vivenciando. Comportamentos, modo de agir e interagir faz parte dos desafios do mundo moderno. Não se pode fechar os olhos para os acontecimentos vigentes, muito menos, ficar preso aos conceitos do passado sem mensurar as tendências do presente.
Fonte: midiaboom.com.br
Marketing on-line e suas características
Sabe-se que a Internet abriu caminhos para as empresas poderem comercializar por esse canal com uma série de vantagens, entre elas, a participação em um mercado global, onde consumidores, mesmo localizados nas mais diversas regiões geográficas, poderão realizar negócios comqualquer empresa do meio.
A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?
É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.
Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.
Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:
A globalização
Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.
Bem-vindo à interatividade
Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.
A força da personalização
Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.
Integração
Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.
Ex.: Intranets e Extranets.
Aproximação!
Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.
Convergência, uma tendência.
Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.
A democratização da informação
A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.
Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.
Fonte: midiaboom.com.br
Londres 2012 - mascotes
"Os nomes das mascotes refletem a rica história olímpica e paraolímpica do Reino Unido. Wenlock é inspirado em um condado da Inglaterra chamado Shropshire. A cidade é o coração da história olímpica, onde o Barão Pierre de Coubertin se inspirou para fundar o Movimento Olímpico moderno, após assistir a um evento de competições esportivas inspirado nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.
O formato da cabeça de Wenlock se baseia no telhado do Estádio Olímpico e os três pontos representam os lugares do pódio, onde os atletas receberão suas medalhas.
Já o nome Mandeville foi baseado na cidade Stoke Mandeville, o berço dos Jogos Paraolímpicos. O local promovia competições entre soldados que voltaram lesionados da Segunda Guerra Mundial. A mascote tem três pontas na cabeça que representam as três partes do emblema Paraolímpico. O rabo e as mãos são aerodinâmicos, pois ela está sempre em movimento tentando bater seu recorde pessoal.
Por serem de metal, as mascotes brilham e refletem imagens das pessoas, dos lugares e de coisas que encontrarão no caminho de sua viagem por todo o Reino Unido. As luzes em suas cabeças representam os táxis pretos de Londres e seus olhos são lentes de câmeras que capturam tudo o que veem. "
Fonte: FinalSports
O que tem escondido em uma logomarca?
As logomarcas muitas vezes dizem muito mais do que a gente imagina. Carregam significados que só prestando atenção nos detalhes para percebê-los.
O blog The Roxor selecionou 23 logos que tem essas mensagens quase imperceptíveis. Eu separei aqui algumas mais conhecidas.
AMAZON.COM
O logo da Amazon.com traz um pouco da filosofia da marca. O risco em amarelo parece um sorriso para passar o objetivo da empresa em querer todos os seus consumidores felizes. O mesmo rabisco conecta a letra A e Z da palavra significando que a loja online tem tudo de A a Z.
FEDEX
Se você olhar com cuidado, vai conseguir ver um seta para a direita entre a letra E e X. Esta seta simboliza a rapidez e precisão, dois argumentos de venda da empresa.
CONTINENTAL
Continetal é uma marca de pneus. Você pode ver na próprio logo, porque as primeiras letras juntas formam um pneu.
TOBLERONE
O famoso chocolate Toblerone tem origem suíça, mais precisamente da cidade de Bern, também chamada de “The City of Bears” (cidade dos ursos). Então para incorporar esse significado no logo, colocaram na montanha uma silhueta de urso.
SONY VAIO
Sony Vaio, uma das mais famosas marcas de notebook do mundo, também tem significados na logomarca. As duas primeiras letras representam as curvas do sinal analógico. Já as outras duas parecem o número 1 e 0, que representam o sinal digital.
FORMULA 1
Esse eu achei um pouco mais fácil. Entre a letra F e as listras vermelhas tem um número 1 em negativo.
CARREFOUR
Essa talvez seja a mais conhecida logomarca que utiliza meios gráficos para dizer muita coisa. A palavra Carrefour significa "cruzamento" em francês, então as duas setinhas, representam essa encruzilhada. Já as suas cores representam a bandeira francesa.
Mas o que muita gente não vê, é a letra C em negativo entre as duas setas. Perceberam?
Fonte: adme.com.br
Internet Explorer debutando
Parece que foi ontem e eu nem me lembro desde quando tenho acesso à internet, acho que em meados de 2000. O navegador mais popular do mundo, o famosinho Internet Explores, hoje completa 15 anos de existência. Mesmo em altos e baixos (mais baixos do que altos até - vide o IE6 sendo execrecado com direito a enterro. E apesar disso, continua sendo um dos navegadores mais utilizados do mundo todo.
Segundo dados recentes, ele tem um market share mais de 60%, sendo constantemente ameaçado pelo Firefox (cujo esse que vos escreve o utiliza) que está na casa dos 23%. Tem os outros também bem conhecidinhos que tem o seu papel importante como o Chrome e Opera. Para o próximo mês a Microsoft lança o IE9 na versão beta. Aguardemos pois com grande empolgação. Feliz idade aniversariante!
Fonte: brifando.blogspot.com
Grupo Schincariol tem nova logomarca
O Grupo Schincariol exibe sua nova logomarca institucional. As mudanças surgiram tentando traduzir os atributos da companhia e as raízes de uma marca com um capital 100% nacional. Essa mudança vem de anos, não é de agora. A nova ideia vigora este mês ainda.
Quem desenvolveu tudo foi a agência A10 e as linhas amarelas segundos eles passam a ideia de horizonte. Será apresentada à um público interno em uma campanha institucional com o mote "Feito por quem faz".
sábado, 14 de agosto de 2010
Como a internet vai influenciar os resultados da campanha eleitoral
Ações como o “twitaço” da candidata Marina Silva são exemplos de como as redes sociais podem conquistar simpatizantes e potenciais eleitores.
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
O Brasil já possui quase 70 milhões de internautas, que passam quase três vezes mais tempo diante do computador do que da TV. O país é o terceiro com maior número de usuários de redes sociais e o segundo no Twitter. Quase 60% das pessoas só concretizam um negócio depois de pesquisar a web.
Sem dúvida, a internet já faz parte de nossas vidas: no trabalho, no lazer, nas compras, nos negócios. E em 2010 vai passar a fazer parte também da nossa política. Pela primeira vez no Brasil as redes e mídias sociais terão poder de influência sobre as eleições para presidência, governos estaduais, senado e Câmara dos Deputados. Se o impacto será tão grande quanto o que elegeu Barack Obama nos EUA ainda é cedo para dizer, mas com certeza vai mudar a forma de se fazer política no país.
Por um lado, amplia-se a possibilidade de comunicação dos candidatos (que não se restringe mais apenas à mídia tradicional e ao jurássico “horário eleitoral gratuito no rádio e na TV”) garantindo repercussão imediata, como o recente “twitaço” da candidata Marina Silva, que garantiu 100 mil novos seguidores em apenas um dia. Por outro, abre um canal direto para o eleitorado acompanhar, e cobrar, os seus candidatos, o que os obriga a serem mais transparentes em suas ações.
Para abordar o papel do marketing digital como influenciador nas campanhas políticas, a Magoweb promove em agosto o “Mês do Marketing Digital Político”, abordando artigos, tutoriais e apresentações sobre como o Twitter, Facebook, Orkut, blogs e demais sites de mídias e redes sociais podem ser usados na política: tanto para os candidatos se aproximarem do eleitor quanto para o eleitor escolher o seu candidato.
Fonte: bagarai.com.br
Havaianas lança Coleção Verão 2010/2011 em parceria com 3 grafiteiros brasileiros
Havaianas irreverente como sempre, lança na coleção 2010/2011 uma linha em parceria com 3 grafiteiros brasileiros, o resultado são 3 sandálias contemporâneas e autorais.
O grafite é uma arte urbana expressada por inspirações e idéias em geral nas grandes cidades metropolitanas. Atualmente, vários grafiteiros renomados ganham visibilidade pelos seus trabalhos autênticos e artísticos, como é o caso dos paulistanos Finók, Chivitz e Minhau.
Finók é um grafiteiro que busca influências do cartoon para compor suas artes e é marcado por objetos verde limão, com contorno azul escuro. A sandália assinada por ele apresenta desenhos de rostos humanos e interferências geométricas que remetem as arquiteturas das cidades. Como resultado final, uma obra aberta para que cada um consiga interpretar de sua própria forma.
O grafiteiro Chivitz traz em sua bagagem obras da cena “underground” que retratam os estilos de vida dos adeptos do skate, hip-hop e tatuagem. Há mais de dez anos Chivitz grafita seus personagens, ricos em gestos e expressões – um trabalho com estética inconfundível pelas pinturas harmoniosas, que despertam sorrisos no público de todas as idades. Seus personagens criados especialmente para Havaianas brincam entre si e dão vida e alegria às sandálias em tons de roxo e rosa.
Amante de gatos e autor de grafites com traços fortes e cores contrastantes, Minhau se inspirou nos conhecidos murais paulistanos dos anos 90, onde um grande número de grafiteiros ocupava o muro com suas letras. O resultado é um modelo que retrata sonhos e ideais de cada um em um visual colorido e caricato.
Numeração adulta: 33/4 a 45/6
Preço sugerido: R$ 21,90
Fonte:bagarai.com.br
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Conheça o Estado do YouTube
YouTube é a maior comunidade de vídeo on-line no mundo, e um dos sites mais visitados da Internet. Criado em 2005, este site gigante continua a crescer aos trancos e barrancos . Recentemente reunimos as estatísticas sobre alguns dos aspectos mais interessantes do site: é o tráfego , é discriminação demografia, assim como ele é mais popular canais / videos - entre outras coisas. O gráfico acima representa o estado atual do YouTube:
Fonte: flowtown.com/
Coca-Cola cria brilhos labiais com sabores inspirados em seus refrigerantes
Depois de criar a linha de esmaltes Diet Coke, a Coca-Cola investe novamente no mercado de cosméticos. Em parceria com a Bonne Bell Company, a marca lança a Lip Smacker Collections: uma série de brilhos labiais com hidratante e sabores especiais.
A novidade chega ao mercado em quatro formatos: gloss em bastão, gloss em bisnaga, hidratante labial e gloss com aplicador de espuma. As variações abrangem boa parte das opções femininas relacionadas a cosméticos para os lábios e também dão opções de sabor. Cada brilho traz a essência de um refrigerante tradicional da marca, desde Coca-Cola, Sprite e chegando até na Fanta Uva.
Isso pode até virar moda viu?! Em fevereiro deste ano, a Heineken criou um brilho labial que se aproximava muito da cor original de cerveja e trazia o sabor da bebida. O gloss custava cerca de 5 euros e era vendido no próprio site da empresa. No caso da Coca-Cola, nem todos os consumidores interessados terão sorte; por enquanto, o produto não está sendo vendido no Brasil. Mas já dá pra ter uma ideia.
Fonte: brifando.blogspot.com/
Guaraná Jesus é Rosa de Ouro em concurso
O refrigerante cor-de-rosa produzido no Maranhão (sabe aquele que todo mundo brinca?) recebeu ouro pela melhor estratégia de marketing no Prêmio Internacional de Excelência em Design, o Idea. A escolha da nova latinha da bebida, que teve seus direitos de produção comprados pela Coca-Cola em 2001, foi feita com a ajuda de consumidores através de votos pela internet e por SMS. Foram apresentadas três opções para o novo rótulo. O modelo vencedor, da Dia Comunicação, é inspirado em azulejos coloniais portugueses de São Luís. A ação aconteceu no final de 2008 e, desde então, as vendas do refrigerante cresceram 17%.
Para a Coca-Cola, renovar o visual da lata representava um desafio grande, já que a bebida tem fãs fervorosos. Qualquer modificação brusca poderia causar a rejeição do produto. O Guaraná Jesus foi criado em 1920, por acidente. O farmacêutico Jesus Noberto Gomes tentava então sintetizar um remédio, mas a experiência deu errado. O xarope gaseificado fez sucesso. E é bonitinho:
Fonte: brifando.blogspot.com/
Campanha da Renault no Brasil
Eu Lembro: Uma rede social para você não esquecer em quem votou nas eleições
Dos mesmos criadores do brilhante Vote na Web, o Eu Lembro é uma rede social que pretende ajudar você a lembrar em quem votou nas eleições, e acabar com esse estigma de que brasileiro tem memória curta quando se trata de política.
Ao criar um perfil, você define sua lista de intenção de voto e pode receber as atualizações daquele candidato, e caso ele seja eleito, também acompanhar suas ações ao longo do mandato.
Além disso, as opiniões de outros eleitores no fórum formam uma métrica de percepção positiva ou negativa a respeito de cada político, assim como um gráfico de intenção de voto.
O projeto foi produzido pela WebCitizen.
Fonte: www.brainstorm9.com.br/
O celular-tênis da Adidas
Pra quê sair por aí com tênis e o seu celular, se você pode juntar as duas coisas em uma. Ou quase isso.
Existe na China, é o chamado adidas808. Estilizado como um tênis da marca, tem até a “sola” emborrachada. As especificações técnicas não são nada impressionantes, mas tem estilo – pra quem gosta.
Fonte:www.brainstorm9.com.br/
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Google e as Mídias Sociais | A gigante compra a rede social Slide
Na busca pelo mercado de Redes Sociais on-line e por entrar na concorrência pela liderança desse mercado contra o Facebook, o Google comprou recentemente a rede Social Slide.
A gigante das buscas pagou 182 milhões de dólares pela Slide, fundada por um dos criadores do Paypal, Mas Levchin.
“Conforme a equipe da Slide se incorpora ao Google, investiremos ainda mais para melhorar os serviços sociais do Google e ampliar essas capacidades para nossos usuários na rede”, segundo o diretor de engenharia do Google, David Glazer citou no blog da empresa nessa última sexta-feira.
O acordo é o mais recente de uma série de aquisições feitas pelo Google, incluindo os planos de comprar a ITA Software por 700 milhões de dólares.
Só neste ano de 2010, o Google comprou 22 empresas e vem crescendo a cada dia na ambição de entrar na era das Mídias Sociais.
O que percebemos com isso é o grande interesse do Google ainda no mercado de buscas na web. Com todo esse crescimento das redes sociais on-line fica mais interativo e otimizado a busca dentro dessas “redes de amigos” e, com isso, o império do Google pode ficar abalado.
Vamos aguardar e ver o resultado disso tudo.
Trainee AmBev 2011: Sua oportunidade de ingressar em uma das maiores empresas do País
Você é jovem e antenado às novas oportunidades do mercado e busca ingressar em uma grande empresa com ótimas vagas?
Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a AmBev, com 40.600 funcionários – 26 mil só no Brasil -, abre as inscrições para o Programa Trainee AmBev 2011, do dia 19 deste mês ao dia 7 de setembro.
O objetivo da seleção é recrutar jovens talentos para atuar em todas as áreas da companhia. Não há limite de vagas e o treinamento dura dez meses. Aprovados no processo seletivo, os trainees tornam-se automaticamente funcionários e começam a trabalhar no primeiro dia útil de 2011.
Podem se inscrever jovens de todo o país com até dois anos de formados ou que tenham previsão de formatura para o final de 2010, nos cursos de Administração de Empresas, Administração Pública, Análise de Sistemas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Direito, Direito Internacional, Economia, Engenharia (todas), Estatística, Física, Marketing, Publicidade e Propaganda, Química, Matemática, Processamento de Dados, Relações Internacionais ou Sistemas da Informação.
Neste ano, o site de inscrições (www.traineeambev.com.br) ganha uma seção de conteúdo. Nesse novo espaço, os internautas encontrarão artigos e reportagens sobre carreira e gestão de pessoas, além de dicas sobre como se portar em entrevistas de emprego ou formatar o currículo, por exemplo. O website também hospedará blogs de ex-trainees, que deixarão depoimentos sobre suas histórias e experiências na companhia. E, durante todo o período de inscrições, os candidatos também poderão participar de chats semanais com profissionais que ingressaram na companhia como trainees. Eles tirarão dúvidas sobre o processo seletivo, o período de treinamento e contarão um pouco mais sobre o dia a dia de um funcionário AmBev.
“Buscamos pessoas que tenham vontade de crescer, de fazer a diferença e que realmente tenham o perfil de nossa companhia. Com o Programa Trainee, estamos formando nossos futuros líderes. Essas pessoas irão garantir a continuidade do nosso negócio”, explica Thiago Porto, gerente de Desenvolvimento de Gente da AmBev. “Não há um número determinado de vagas. Escolhemos os candidatos que se encaixem na visão e valores da empresa”.
Além de todas as informações disponíveis no site de inscrições da AmBev, você pode tirar todas as suas dúvidas com os ex-trainees que responderão suas perguntas por meio de vídeos.
Confira mais em TraineeAmBev.com.br
Cresce a busca por analista de mídias sociais nas empresas brasileiras
Estudo realizado pela consultoria Delloite, que analisou 302 companhias, mostrou que 55% delas recorrem a profissionais especializados para cuidar das mídias sociais institucionais.
O uso das ferramentas on-line deixa o Brasil entre os países que lideram a audiência das mídias sociais – como Facebook, Twitter e Orkut -, que estão presente em 70% das empresas. As oportunidades nesse mercado crescem constantemente, segundo uma pesquisa realizada pelo jornal Folha de S. Paulo, que encontrou no site Catho 128 vagas para a função, com faixa salarial de R$ 510 a R$ 2.700.
O número representa crescimento de 60% em relação ao começo do ano. As vagas ressaltam a fração do mercado, já que conhecer e saber usar as mídias sociais tornaram-se prioridade no recrutamento de funcionários.
As ferramentas, que ganharam notoriedade, impulsionaram o Grupo Pão de Açúcar a criar uma área específica para trabalhar com as ferramentas. O núcleo, intitulado GPA Digital, tem seis profissionais e prevê investimentos de R$ 10 milhões até o final deste ano. “Com o crescimento das redes de relacionamento e a evolução da forma como as pessoas se relacionam com as empresas e marcas, entendemos a necessidade de promover uma maior interação do grupo com o meio digital”, declarou o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, sobre a área de mídias sociais.
Parece que muitos profissionais tendem a mudar de emprego em breve.
Magnífica campanha da Puma segmentando o público de modo social
A Puma, com uma sacada magnífica, percebeu um público que consome muito calçados, porém não é tão visado pelas marcas de calçados que focam em esportes. A campanha trabalha em várias mídias e quer atingir o público jovem que pratica esportes em bares, como pingue-pongue, boliche, sinuca e outros jogos noturnos.
Além da campanha on-line, vídeos e conteúdos nas diversas mídias sociais, a Puma inaugurou em Nova Iorque o Puma Social Club, que possui todos esses jogos, interagindo o ambiente social de uma casa noturna com as redes sociais.
Veja o vídeo Clique Aqui
Para saber mais, acesse: Puma.com/social
Atitude de marca: a sua tem?
Santander, Oi, Banco do Brasil e Natura investem em ações para se aproximar dos consumidores.
Responsabilidade social, patrocínio aos esportes e apoio à moda e à cultura. Ações como essas levam o Banco do Brasil, a Natura, o Santander e a Oi a criarem uma identidade que aproxima marcas de consumidores. Muito além do papel de cada companhia no mercado, o investimento em atitude de marca faz com que as empresas contribuam para a sociedade e ocupem um papel importante na vida das pessoas.
O agir antes de falar, que é o processo de construção de marca, começa a deixar de ser algo pontual para se fazer necessário no planejamento estratégico de algumas empresas. Hoje, é cada vez mais importante desenvolver uma relação afetiva com os stakeholders, a partir de causas e conteúdos, para ganhar credibilidade no mercado.
“As pessoas não compram mais produtos e serviços. E sim expressam predileções e identificações com as marcas. A marca é o que te faz preferir aquele banco, um iogurte, ou um sorvete. É um desafio permanente para o profissional de Marketing preencher esse campo vazio adequadamente para gerar um processo de identificação”, aponta Yacoff Sarkovas, Presidente da agência especialista em atitude de marca Significa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Iniciativas concretas
Se por algum tempo a publicidade cumpriu o papel de diferenciar marcas e produtos, agora ela não é mais suficiente. “A publicidade é ficção. As marcas precisam agir de forma real e concreta. Por isso entram no esporte, estão em projetos sócio-ambientais, no entretenimento e na moda. Tudo o que chamamos de atitude de marca é a marca se deslocando para o mundo real” explica Sarkovas.
O processo de construção de identidade é validado a partir do momento em que a companhia faz algo que seja de interesse de seus públicos e de maneira concreta. Pensando nisso, o Banco do Brasil encontrou três plataformas de identificação com os consumidores. Uma delas é a cultura. Desde 1989, quando fundou o primeiro Centro Cultural, o banco investe em projetos com foco neste pilar.
São três Centros Culturais Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (foto), em São Paulo e em Brasília, além do projeto itinerante, que leva a iniciativa a cidades de todo o país. Nos chamados CCBBs, os visitantes encontram uma programação baseada em artes cênicas, plásticas, cinema, música e programas educativos a preços acessíveis.
Consumidor precisa ser conquistado
Outra plataforma é o esporte. O Banco do Brasil patrocina modalidades como vôlei, futsal, ciclismo, tênis e iatismo. “A cultura e o esporte têm agregado atributos de jovialidade, competitividade e liderança à marca. Todo esse esforço cria um sentimento de identidade com o cliente”, diz Armando Medeiros, Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável também é um pilar importante na estratégia da instituição. Pensando em coordenar o compromisso com o meio ambiente, o BB criou a Unidade de Desenvolvimento Sustentável, responsável pelas ações e políticas de responsabilidade socioambiental. Para compartilhar as iniciativas e dar transparência à gestão da empresa, em 2005, o banco elaborou a Agenda 21, com iniciativas em prol do desenvolvimento sustentável do Brasil, que é renovada e ratificada semestralmente.
“O consumidor está mais exigente e crítico. Quer ver na marca não só atendimento e produto, mas se identificar com questões de sustentabilidade, cultura e esporte. As empresas precisam utilizar vários instrumentos de comunicação e Marketing para conquistar este consumidor”, ressalta o Diretor de Marketing e Comunicação do BB.
Sustentabilidade na essência
Quando o assunto é sustentabilidade, a Natura também vem à cabeça dos consumidores. Há 10 anos, a empresa lançava a linha Ekos, com um modelo pioneiro de fazer negócios sustentáveis. Nos últimos anos, somente com Natura Ekos, foram realizadas parcerias com 19 comunidades, abrangendo 1.714 famílias, que geraram mais de R$ 8,5 milhões em recursos.
Este ano, a empresa inaugura o seu maior projeto: novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodversidade brasileira extraído de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a Natura passa a beneficiar mais 263 famílias. Em 2009 foram R$ 1,3 milhão repassados para todas as comunidades fornecedoras. Com os novos sabonetes, a expectativa é de que o resultado seja dobrado, passando a reverter R$ 2,6 milhões.
“A ideia de estar em um caminho sustentável é um valor para a sociedade hoje. E quando é valor para a sociedade, se transforma em percepção de marca. Não há negócio que não vá ter que se remodelar em função disso. As pessoas precisam saber que as empresas estão neste deslocamento. As temáticas sócio-ambientais estão muito em evidência e há muita movimentação corporativa em relação a isso”, conta Sarkovas.
Natura Musical
Além do investimento em desenvolvimento sustentável, outro braço da Natura é a música. Em 2005, a empresa lançou o seu programa de incentivo cultural, o Natura Musical. Ao longo dos anos, a ação tem fomentado a música, apoiando mais de 130 projetos de patrocínio a turnês, CDs e DVDs, resgate de acervos de músicas eruditas e popular, formação musical e pesquisas. Ao todo, mais de 500 mil pessoas foram atingidas diretamente, em 17 estados brasileiros.
Este ano, a companhia amplia a presença do Natura Cultural e lança um portal e um programa de rádio. Além do site, o programete de cerca de cinco minutos comandado pela jornalista Patrícia Palumbo é veiculado também nas rádios Eldorado e Litoral FM, em São Paulo, e Paradiso, no Rio de Janeiro, trazendo entrevistas com músicos, que ainda tocam trechos de suas canções.
A música também tem destaque na Oi. Há cinco anos, a operadora conta com a Oi FM, presente em 10 cidades, e importante no processo de construção e identificação da marca com os consumidores. “A Oi FM é uma plataforma perene e, cada vez mais, procuramos iniciativas que não sejam temporárias, para criar relacionamento”, explica Flavia da Justa, Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao portal.
Marca de estilo de vida
Lançada em 2002, a empresa já nasceu com a preocupação em ser uma marca de atitude, voltada para pessoas de espírito jovem. A partir daí, a Oi escolheu quatro plataformas de atuação: moda, música, esportes e cultura. “A moda passa um conceito de inovação, modernidade e liberdade, enquanto música é emoção. Já os esportes são uma questão de paixão e a cultura é um tema muito amplo. Sempre pensamos em como atuar em cada universo, integrando uma plataforma com a outra e gerando conteúdo”, conta a executiva.
A Oi também firmou uma parceria com o Grupo Cultural AfroReggae, fornecendo seus produtos e serviços, como banda larga, TV por assinatura e telefonia, para incentivar o desenvolvimento da comunidade. A empresa ainda participa de eventos como o réveillon de Copacabana e, no ano passado, patrocinou o Oi Fashion Rocks, iniciativa internacional que reuniu moda e música no mesmo palco. A marca ainda dá nome aos teatros Oi Casa Grande e Oi Brasília.
Todo o investimento em atitude faz com que a empresa se diferencie. “A Oi não é uma marca de Telecom. Ela é efetivamente uma marca. Representa um estilo de vida. Cabe em uma rádio, na TV, é fácil de expandir para outras categorias. Sempre tivemos a preocupação em construir uma marca com a qual as pessoas se identificassem”, declara Flavia.
Responsabilidade sobre o entorno
No processo de construção de identidade, é essencial que as ações tenham relevância para a comunidade. Por isso, o Santander viabiliza a reforma dos Arcos da Lapa, um dos ícones do Rio de Janeiro. O banco também instalou 40 novos mobiliários urbanos esportivos em toda a orla da cidade, para incentivar a prática de exercícios. Na cultura, o Santander apoia iniciativas como a Mostra File, que traz obras de artistas do mundo todo para o Brasil, além de divulgar trabalhos feitos por aqui.
O banco também patrocina a Mostra Transfer, que traduz o universo da arte urbana, em São Paulo, e participa da realização do projeto Antigravity Brasil 2010, que traz a companhia acrobática área com 22 performers para apresentações no Brasil. As ações fazem parte da estratégia do Santander de gerar valor para todos os públicos com os quais se relaciona, dos 11 mihões de clientes aos 52 mil funcionários.
“Não queremos nos limitar a ser o melhor banco do Brasil, nossa ambição é estratégica. Acreditamos que é possível fazer um banco de corpo e alma, que atenda bem e atue com conteúdos relevantes. O banco deve ter uma visão mais ampla de responsabilidade pelo entorno, seja social, ambiental ou culturalmente”, diz Fernando Martins, Vice-Presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Fonte: mundo do marketing
Responsabilidade social, patrocínio aos esportes e apoio à moda e à cultura. Ações como essas levam o Banco do Brasil, a Natura, o Santander e a Oi a criarem uma identidade que aproxima marcas de consumidores. Muito além do papel de cada companhia no mercado, o investimento em atitude de marca faz com que as empresas contribuam para a sociedade e ocupem um papel importante na vida das pessoas.
O agir antes de falar, que é o processo de construção de marca, começa a deixar de ser algo pontual para se fazer necessário no planejamento estratégico de algumas empresas. Hoje, é cada vez mais importante desenvolver uma relação afetiva com os stakeholders, a partir de causas e conteúdos, para ganhar credibilidade no mercado.
“As pessoas não compram mais produtos e serviços. E sim expressam predileções e identificações com as marcas. A marca é o que te faz preferir aquele banco, um iogurte, ou um sorvete. É um desafio permanente para o profissional de Marketing preencher esse campo vazio adequadamente para gerar um processo de identificação”, aponta Yacoff Sarkovas, Presidente da agência especialista em atitude de marca Significa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Iniciativas concretas
Se por algum tempo a publicidade cumpriu o papel de diferenciar marcas e produtos, agora ela não é mais suficiente. “A publicidade é ficção. As marcas precisam agir de forma real e concreta. Por isso entram no esporte, estão em projetos sócio-ambientais, no entretenimento e na moda. Tudo o que chamamos de atitude de marca é a marca se deslocando para o mundo real” explica Sarkovas.
O processo de construção de identidade é validado a partir do momento em que a companhia faz algo que seja de interesse de seus públicos e de maneira concreta. Pensando nisso, o Banco do Brasil encontrou três plataformas de identificação com os consumidores. Uma delas é a cultura. Desde 1989, quando fundou o primeiro Centro Cultural, o banco investe em projetos com foco neste pilar.
São três Centros Culturais Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (foto), em São Paulo e em Brasília, além do projeto itinerante, que leva a iniciativa a cidades de todo o país. Nos chamados CCBBs, os visitantes encontram uma programação baseada em artes cênicas, plásticas, cinema, música e programas educativos a preços acessíveis.
Consumidor precisa ser conquistado
Outra plataforma é o esporte. O Banco do Brasil patrocina modalidades como vôlei, futsal, ciclismo, tênis e iatismo. “A cultura e o esporte têm agregado atributos de jovialidade, competitividade e liderança à marca. Todo esse esforço cria um sentimento de identidade com o cliente”, diz Armando Medeiros, Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável também é um pilar importante na estratégia da instituição. Pensando em coordenar o compromisso com o meio ambiente, o BB criou a Unidade de Desenvolvimento Sustentável, responsável pelas ações e políticas de responsabilidade socioambiental. Para compartilhar as iniciativas e dar transparência à gestão da empresa, em 2005, o banco elaborou a Agenda 21, com iniciativas em prol do desenvolvimento sustentável do Brasil, que é renovada e ratificada semestralmente.
“O consumidor está mais exigente e crítico. Quer ver na marca não só atendimento e produto, mas se identificar com questões de sustentabilidade, cultura e esporte. As empresas precisam utilizar vários instrumentos de comunicação e Marketing para conquistar este consumidor”, ressalta o Diretor de Marketing e Comunicação do BB.
Sustentabilidade na essência
Quando o assunto é sustentabilidade, a Natura também vem à cabeça dos consumidores. Há 10 anos, a empresa lançava a linha Ekos, com um modelo pioneiro de fazer negócios sustentáveis. Nos últimos anos, somente com Natura Ekos, foram realizadas parcerias com 19 comunidades, abrangendo 1.714 famílias, que geraram mais de R$ 8,5 milhões em recursos.
Este ano, a empresa inaugura o seu maior projeto: novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodversidade brasileira extraído de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a Natura passa a beneficiar mais 263 famílias. Em 2009 foram R$ 1,3 milhão repassados para todas as comunidades fornecedoras. Com os novos sabonetes, a expectativa é de que o resultado seja dobrado, passando a reverter R$ 2,6 milhões.
“A ideia de estar em um caminho sustentável é um valor para a sociedade hoje. E quando é valor para a sociedade, se transforma em percepção de marca. Não há negócio que não vá ter que se remodelar em função disso. As pessoas precisam saber que as empresas estão neste deslocamento. As temáticas sócio-ambientais estão muito em evidência e há muita movimentação corporativa em relação a isso”, conta Sarkovas.
Natura Musical
Além do investimento em desenvolvimento sustentável, outro braço da Natura é a música. Em 2005, a empresa lançou o seu programa de incentivo cultural, o Natura Musical. Ao longo dos anos, a ação tem fomentado a música, apoiando mais de 130 projetos de patrocínio a turnês, CDs e DVDs, resgate de acervos de músicas eruditas e popular, formação musical e pesquisas. Ao todo, mais de 500 mil pessoas foram atingidas diretamente, em 17 estados brasileiros.
Este ano, a companhia amplia a presença do Natura Cultural e lança um portal e um programa de rádio. Além do site, o programete de cerca de cinco minutos comandado pela jornalista Patrícia Palumbo é veiculado também nas rádios Eldorado e Litoral FM, em São Paulo, e Paradiso, no Rio de Janeiro, trazendo entrevistas com músicos, que ainda tocam trechos de suas canções.
A música também tem destaque na Oi. Há cinco anos, a operadora conta com a Oi FM, presente em 10 cidades, e importante no processo de construção e identificação da marca com os consumidores. “A Oi FM é uma plataforma perene e, cada vez mais, procuramos iniciativas que não sejam temporárias, para criar relacionamento”, explica Flavia da Justa, Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao portal.
Marca de estilo de vida
Lançada em 2002, a empresa já nasceu com a preocupação em ser uma marca de atitude, voltada para pessoas de espírito jovem. A partir daí, a Oi escolheu quatro plataformas de atuação: moda, música, esportes e cultura. “A moda passa um conceito de inovação, modernidade e liberdade, enquanto música é emoção. Já os esportes são uma questão de paixão e a cultura é um tema muito amplo. Sempre pensamos em como atuar em cada universo, integrando uma plataforma com a outra e gerando conteúdo”, conta a executiva.
A Oi também firmou uma parceria com o Grupo Cultural AfroReggae, fornecendo seus produtos e serviços, como banda larga, TV por assinatura e telefonia, para incentivar o desenvolvimento da comunidade. A empresa ainda participa de eventos como o réveillon de Copacabana e, no ano passado, patrocinou o Oi Fashion Rocks, iniciativa internacional que reuniu moda e música no mesmo palco. A marca ainda dá nome aos teatros Oi Casa Grande e Oi Brasília.
Todo o investimento em atitude faz com que a empresa se diferencie. “A Oi não é uma marca de Telecom. Ela é efetivamente uma marca. Representa um estilo de vida. Cabe em uma rádio, na TV, é fácil de expandir para outras categorias. Sempre tivemos a preocupação em construir uma marca com a qual as pessoas se identificassem”, declara Flavia.
Responsabilidade sobre o entorno
No processo de construção de identidade, é essencial que as ações tenham relevância para a comunidade. Por isso, o Santander viabiliza a reforma dos Arcos da Lapa, um dos ícones do Rio de Janeiro. O banco também instalou 40 novos mobiliários urbanos esportivos em toda a orla da cidade, para incentivar a prática de exercícios. Na cultura, o Santander apoia iniciativas como a Mostra File, que traz obras de artistas do mundo todo para o Brasil, além de divulgar trabalhos feitos por aqui.
O banco também patrocina a Mostra Transfer, que traduz o universo da arte urbana, em São Paulo, e participa da realização do projeto Antigravity Brasil 2010, que traz a companhia acrobática área com 22 performers para apresentações no Brasil. As ações fazem parte da estratégia do Santander de gerar valor para todos os públicos com os quais se relaciona, dos 11 mihões de clientes aos 52 mil funcionários.
“Não queremos nos limitar a ser o melhor banco do Brasil, nossa ambição é estratégica. Acreditamos que é possível fazer um banco de corpo e alma, que atenda bem e atue com conteúdos relevantes. O banco deve ter uma visão mais ampla de responsabilidade pelo entorno, seja social, ambiental ou culturalmente”, diz Fernando Martins, Vice-Presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Fonte: mundo do marketing
Azul vende passagens em supermercados de São Paulo
Walmart, Carrefour, Extra e Compre Bem oferecem 23 opções de voos.
Azul anuncia a venda de passagens em supermercados de São Paulo para todos os seus 23 destinos. A parceria foi iniciada com a rede de cyber-offices YesNet, que possui 32 lojas nos principais supermercados de São Paulo. As opções de pagamento vão desde dinheiro e cheque até boletos bancários. Entre os pontos-de-venda do Walmart que oferecem desde segunda-feira, dia 9, estão as unidades Pacaembu, Indianópolis, Vila Guilherme, Vila Leopoldina, Vila Prudente (Shopping Central Plaza), Guarulhos e São José dos Campos.
Já na rede Extra, o passageiro poderá encontrar nas lojas Brigadeiro, Itaim, Cidade Dutra, João Dias, Penha, Interlagos, Ricardo Jafet, Campinas, Mauá, São Caetano, Taboão, Colinas e São José dos Campos. O Carrefour também participa por meio das lojas Limão, Penha, Villa Lobos, Guarulhos. Por fim, o Compre Bem Embu fecha a lista. Na Baixada Santista, os varejistas de Santos, de São Vicente e de Cubatão também fazem as vendas. Esta semana a Tam também anunciou que venderá suas passagens em lojas do varejo, mais precisamente da rede Casas Bahia.
Nestlé é a marca mais confiável do Brasil
Nona edição do estudo Marcas de Confiança foi feita com leitores da Revista Seleções
A . Este é o resultado da nona edição da pesquisa feita pela Revista Seleções com relação a marcas, instituições e personalidades. O estudo Marcas de Confiança foi desenvolvido em parceria com o Ibope Inteligência, via web, em todo o Brasil, com 1.500 questionários.
A Nestlé é a mais confiável para 19% dos brasileiros. Kibon, Omo, Colgate, Visa, Coca-Cola, Suvinil, Brastemp, Fiat, Dove, Bradesco Previdência e Unimed lideram suas categorias. A novidade é a Natura, que assume pela primeira vez o título de empresa mais socialmente responsável do país e a Del Valle, que aparece em primeiro lugar entre as marcas de sucos.
A versão 2010 da pesquisa avaliou pela primeira vez as categorias Laboratório de medicamentos genéricos, Laboratório de medicamento fitoterápico e Operadora de Viagem, cujos vencedores foram Medley, Herbarium e CVC, respectivamente. Além disso, a pesquisa avaliou também as ONGs de confiança e a APAE obteve 88% dos votos.
Já em relação às Redes Sociais, outra categoria lançada em 2010, o Orkut é o mais confiável com26%, seguido por Twitter (23%) e Facebook (20%). A premiação dos vencedores será feita no dia 1 de setembro com entrega de troféus no espaço de eventos Leopoldo,no bairro do Itaim, em São Paulo.
Redecard X Cielo: concorrência guiada pelo Marketing
Uma máquina que se transforma em cachorro e outra que leva o nome do maior atleta da natação brasileira atualmente. O mercado de cartões de crédito e débito vive a maior “guerra” entre as principais operadoras: Redecard e Cielo. Desde julho deste ano, as credenciadoras operam todas as bandeiras do mercado, fazendo com que a concorrência entre elas aumente a cada dia.
A Cielo obrigatoriamente teve que investir R$ 36 milhões em Marketing após a mudança de nome da companhia – antes se chamava Visa Net. Se comparado ao primeiro trimestre de 2010, houve um aumento de 67,2% no investimento e boa parte dele foi destinada para a mídia de massa, a fim de atingir grande parte dos 98% de presença que a Cielo desfruta no Brasil.
A proposta da Redecard também foi levar a empresa para a TV. De forma mais bem-humorada, a companhia criou uma animação em que a máquina se transforma em um cachorro, o que atrai a atenção do consumidor. De carona nas mudanças no mercado de cartões a partir de julho, a Redecard percebeu a oportunidade de explicar ao público os benefícios da contratação de seu serviço pelos varejistas.
Cachorro aquece a relação
O perfil de varejista da Redecard é todo o comércio que queira gerar conveniência e capturar vendas por cartões, não importa o tamanho, o lugar ou os produtos que estão à venda. “Até chegar ao pequeno varejo fizemos um investimento que começou no ano passado com mídia de massa. Não havia discurso no mercado, mas hoje oferecemos promoções como a Maquininha Premiada, além de ações de Trade Marketing para gerar mais negócios para o nosso cliente”, diz Claudia Leite, Diretora de Marketing da Redecard, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A Redecard está pronta para atender cada necessidade dos varejistas. Com a expansão de novos mercados, a companhia desenvolveu soluções de negociação para qualquer modelo, até pelo celular, o que reforça a presença e a atuação da companhia em 100% do varejo nacional.
Apesar de sensibilizar a maioria dos telespectadores, o lançamento do “cachorro-máquina” teve como objetivo aquecer a relação com o lojista. “O cachorrinho é um mecanismo que atinge indiretamente todos os portadores de cartões. Isto atrai as pessoas a querer entender o que é a Redecard”, explica Claudia.
Branding com ajuda olímpica
A mudança de nome de qualquer empresa requer um trabalho cuidadoso de branding. A ex-Visa Net anunciou a mudança de nome para Cielo em novembro de 2009. Coincidentemente após um período em que o nadador brasileiro Cesar Cielo foi manchete de jornais, portais e rádios de todo o país durante os jogos olímpicos de 2008, sem falar do Pan Americano no Rio de Janeiro, em 2007. A comparação com o nadador brasileiro foi inevitável. Tanto que a companhia usou o atleta em uma peça publicitária para a TV.
A telinha é a principal ferramenta da Cielo para comunicar aos clientes o diferencial de sua rede de alta performance. A companhia garante atender até 1,8 mil operações por segundo e se diz preparada para o atual cenário do mercado de credenciadoras. “Estamos totalmente preparados para operar no cenário multibandeira e somos a melhor opção ao varejo. Temos a certeza de que cumprimos o que prometemos: não deixar o lojista na mão”, afirma o Presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, ao Mundo do Marketing.
Para ganhar mercado e a confiança dos varejistas, a Cielo desenvolve um trabalho de relacionamento com cerca de 1,7 milhão de estabelecimentos credenciados com a empresa em todo o país. “O nosso negócio depende do sucesso de nossos clientes. Temos a presença física de assessores comerciais em todas as regiões do país para atender às necessidades deles, desenvolvendo ações promocionais, de relacionamento, de capacitação e de fidelização com o lojista”, conta Dias.
Crescimento à vista
O cenário que as credenciadoras encontram no Brasil é próspero. O mercado brasileiro de pagamentos eletrônicos tem muito potencial de crescimento graças à recuperação da economia e a melhores condições de crédito ao consumidor. Este fato deve aumentar o volume de transações feitas com cartões no Brasil, o que pode contrabalancear a possível perda de participação das credenciadoras com a abertura de bandeiras.
“As empresas do setor diversificarão a sua atuação. A Cielo continuará focando na captação de novos clientes e lançamento de produtos e serviços exclusivos, como o Correspondente Bancário, o POS Comunitário, o Saque Aqui, o Agrocard, entre outros”, aponta Dias (foto). Assim como a Cielo, a Redecard atinge primeiro o varejista para que ele atraia o consumidor. Mas, a tarefa não é fácil.
Além de publicidade, o plano de Marketing da Redecard está presente em mídia impressa em veículos específicos do setor. “Temos trabalhado ações de patrocínios culturais em 2010, além de comunicação direta com nossos clientes”, conta a Diretora de Marketing da Redecard. Outra forma de fazer compras com cartões é pela plataforma mobile, que engloba um público ainda mais diferenciado. “Temos mais de 11 mil clientes operando com a solução mobile. São taxistas, vendedoras de porta a porta, médicos, dentistas, profissionais liberais, todos que precisam de mobilidade. Algumas empresas já oferecem a solução mobile para fazer entrega”, completa Claudia Leite.
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