quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Kuat muda embalagem para aumentar participação no mercado
O Guaraná Kuat muda a sua embalagem com o objetivo de aumentar a participação no mercado de bebidas gaseificadas. O escritório de design Retina 78 foi o responsável por adaptar cores e logo para passar uma ideia de movimento sem perder o apelo jovem. A marca da Coca-Cola aproveita ainda para mudar o seu slogan de “A gente muda. O mundo muda” para “O sabor marcante do Guaraná”.
Fonte: Mundo do Marketing
Amor aos Pedaços vende 11 mil caixas de doces no ClickOn
A Amor aos Pedaços comemora o retorno da sua primeira ação em um site de compras coletivas. No último dia 22, o ClickOn vendeu 11 mil unidades da oferta “caixa com seis docinhos” (dois brigadeiros, dois brigadeiros brancos e dois bichos de pé), com 61% de desconto. A iniciativa faz parte da estratégia digital da rede de doçarias e foi direcionada aos consumidores de São Paulo, do Grande ABC e de Brasília. Os clientes que adquiriram o voucher da oferta poderão trocá-lo até o dia 31 de dezembro nas lojas credenciadas.
Fonte: Mundo do Marketing
E-commerce fatura mais que shoppings de SP entre janeiro e julho
Com resultado, Fecomercio inclui o segmento digital na Pesquisa Conjutural do Comércio Varejista.
Nos últimos meses o e-commerce faturou mais do que os shoppings centers da Grande São Paulo. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Fecomercio em parceria com a e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 7,8 bilhões de janeiro a julho, um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto as vendas dos shoppings da região foram de aproximadamente R$ 7,2 bilhões.
Os resultados do levantamento levaram a Fecomercio a rever a metodologia de apuração da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), desenvolvida mensalmente desde 1970. A partir de agora, o e-commerce passa a ser acompanhado como um segmento do varejo e assume a denominação “e-PCCV”.
Com o processo de incorporação dos dados referentes ao e-commerce foi possível chegar a um volume mensal das vendas para todas as atividades pesquisadas. Estima-se que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo nos sete primeiros meses do ano tenha sido de R$ 55,62 bilhões, uma expansão de 10% sobre o período anterior.
Somente na região metropolitana de São Paulo, o comércio eletrônico movimentou R$ 1,25 bilhão entre janeiro e julho de 2010, representando uma alta de 29,3%. Em julho, o segmento correspondeu a 2,3% do total de vendas da Grande São Paulo. A expectativa da e-bit é que o e-commerce feche o ano de 2010 com um faturamento de aproximadamente R$ 14,3 bilhões, um crescimento de 35% em relação a 2009.
Para o total do varejo na Grande São Paulo em 2010, a Fecomercio projeta um aumento de 7% (6,6% no varejo tradicional e 25% no eletrônico). Nos primeiros sete meses do ano, as lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos registraram as maiores altas no varejo da região, com crescimento de 23,8% nas vendas em relação ao mesmo período de 2009. Em seguida aparece o setor de vestuário, tecidos e calçados, com um acréscimo de 15,7%. Na região metropolitana de São Paulo, os supermercados lideram o varejo, com um faturamento de R$ 18,98 bilhões, o que representa uma elevação de 4,7%.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing de Guerrilha: Twitter + Painéis Interativos para promover o Canadá
Encontramos esta excelente campanha produzida nos Estados Unidos, para promover o Canadá como destino turístico para os americanos. Para chamar a atenção dos pedestres, montaram painéis interativos gigantescos, nas principais ruas de cidades americanas. Que melhor maneira de compartilhar a experiência de outros viajantes do que seguindo pelo twitter milhares deles em real time?
Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!
ASSISTIR O VÍDEO
Fonte: Marketing de Guerrilha
Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!
ASSISTIR O VÍDEO
Fonte: Marketing de Guerrilha
Pão de Açúcar já vende pelo iPad
O Pão de Açúcar é o primeiro supermercado brasileiro a ter um aplicativo para iPad. Um luxo! A empresa está lançando o Pão de Açúcar Delivery nas plataformas mobile Android, iPhone e também para iPod touch e iPad. O aplicativo (gratuito na Apple Store) foi desenvolvido pela Pontomobi. A ideia é oferecer aos usuários tudo o que eles encontram no site, como busca de produtos, listas prontas, listas personalizadas, receitas e últimas compras realizadas, além de localizador para encontrar a loja Pão de Açúcar mais próxima, através de filtro por CEP ou Estado – e via GPS para as plataformas iPhone e iPad.
O Grupo vem se mostrando um fiel investidor em marketing digital e criou em janeiro deste ano uma área só para tratar desse segmento – a GPA Digital, com 16 profissionais. A expectativa é de que a área invista este ano R$ 10 milhões. Aliás, que ótimo sinal se a verba for mantida em um ano em que já anunciaram que vão investir 25% menos do que o previsto. Essa é a primeira ação do Grupo em mobile commerce, mas já foram feitas outras ações de mobile visando branding. A Rede Ponto Frio, por exemplo, lançou, no fim de 2009, um aplicativo de localização da loja mais próxima e fez descontos nas unidades para os usuários. Durante a Copa do Mundo, também foi feito um aplicativo para iPhone da Copa para o Extra, o “Torcida Extra”, que além de um mobile site, trazia tabela e os resultados dos jogos, acesso ao Twitter do Extra e serviço de localizador de lojas.
A trajetória da Pontomobi, desenvolvedora do aplicativo, é o retrato da ebulição do mercado de mobile. A empresa foi criada há apenas três anos para oferecer inicialmente soluções de SMS e internet móvel, mas expandiu sua atuação e conta hoje com seis empresas especializadas em mobile marketing.
Fonte: Mercado Digital
iPhone já paga o metrô
Além de sonhar com a chegada do metrô à Barra, olha que luxo pensar na possibilidade de usar o celular como bilhete. É o que começa a acontecer para os nova-iorquinos. Um programa piloto da Visa permite que eles paguem os bilhetes em algumas estações e linhas de metrô, ônibus e trens com seu iPhone. Para isso , baixam um aplicativo, que tem um sensor, e apenas aproximam seus telefones de um terminal de pagamento. Simples assim. A Visa está trabalhando também com o Bank of America para levar pagamentos pelo iPhone para varejistas de Nova York.
ASSISTA AQUI O VÍDEO
Fonte: Mercado Digital
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O uso do SMS no Brasil: país está na contramão do resto do mundo
As mensagens de texto são uma das mais populares formas de comunicação em todo o mundo, com a exceção de alguns países – o Brasil entre eles. Nos países desenvolvidos o custo dos planos de celulares e o preço dos SMSs são baratos, principalmente se comparados à banda larga dos PCs. Os planos de mensagens de texto ilimitados tornaram o SMS o meio de comunicação de escolha para os adolescentes em todos os lugares (batendo conversa cara-a-cara e e-mails em popularidade).
Antes do advento do Twitter, os torpedos eram as mensagens curtas compartilhadas por todos os indivíduos, de todas as idades. Mesmo com o surgimento dos smartphones, que oferecem e-mail e internet, os SMS continuam a ser a base da comunicação do mobile digital, e permeia quase todos os grupos sociais.
O infográfico abaixo mostra as tendências e as médias de mensagens de texto nos Estados Unidos e ao redor do mundo.
Ainda que o uso de SMS no Brasil seja tímido em relação ao restante do mundo, sua presença vem, aos poucos, crescendo no mercado nacional, impulsionada, principalmente, pelas promoções oferecidas pelas operadoras de celulares.
Além da influência direta dessas operadoras, o próprio mercado de mobile marketing vem colaborando para a mudança desse cenário. Como exemplo, podemos citar as campanhas de grande sucesso como as da Nestlé, Garoto e Coca-Cola, que se utilizaram do SMS para divulgarem suas promoções e acabaram por estimular o uso do serviço no país.
Fonte: idigo.com.br
As novas tendências de consumo online
Você já ouviu falar em compras coletivas na internet, clubes de desconto cibernéticos e megaliquidações virtuais? Pois essas são as novas tendências entre consumidores da web, no mundo inteiro. O usuário continua tendo o conforto de poder escolher o produto ou serviço que quiser sem a pressão de um vendedor, não enfrentar filas, comprar a qualquer hora do dia ou da noite e pesquisar preços sem ter que andar léguas. Junto toda essa comodidade e acrescente a possibilidade de descontos inacreditáveis (alguns chegam a 90%). Já gostou, não? Então, vamos a essas novidades.
As compras coletivas pela internet são uma febre mundial. Os sites de compras coletivas são pontos-de-vendas virtuais que anunciam produtos e, sobretudo, serviços com um grande percentual de descontos, funcionando como uma ponte entre o fornecedor e o consumidor, que compra no preço de atacado a quantidade de varejo. Geralmente, essas homepages oferecem uma ou duas ofertas diariamente, que ficam disponíveis por um curto período de tempo (em geral, três dias, no máximo). Para que a oferta seja válida, é indispensável que se atinja um número mínimo de interessados, que varia conforme o que foi ofertado. Caso esse número não seja atingido, a promoção é cancelada e o pagamento devolvido.
As compras são feitas geralmente por cartão de crédito, mas alguns sites oferecem a possibilidade de débito em conta e o uso de serviços online como forma de pagamento. Após a compra ser aprovada, é enviado um cupom por e-mail com um código para ser utilizado na hora de aproveitar o desconto nos estabelecimentos – com validade variando entre três e seis meses. Alguns dos melhores sites de compras coletivas no Brasil são Peixe Urbano, Oferta Única, CityBest, Imperdível, ClickOn, Oferta X, Coletivar e Clube Urbano.
Já os clubes de desconto fazem quase que o caminho inverso das compras coletivas: eles não dependem de um número de adesões mínimo, pois trabalham com marcas e empresas já conhecidas e estabelecidas no mercado, que disponibilizam seus serviços/produtos com descontos significantes, não importando o número de consumidores interessados. Na realidade, eles funcionam, praticamente como lojas físicas, em que o consumidor só abastece o carrinho de compras. Reunindo produtos de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, essas empresas atraem consumidores que desejam os objetos de qualidade, mas que nem sempre têm condições de adquirir em condições normais. Ou, simplesmente, os que não podem ver uma liquidação que enlouquecem. Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de “apadrinhar” amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem. Os cinco clubes brasileiros mais conhecidos são “Privalia”, “Brandsclub”, “BCBlue”, “Superexclusivo” e o “Coquelux”.
Por último, mas não menos interessante, as megaliquidações online. Provavelmente inspiradas nas liquidações da “Black Friday” (sexta-feira negra), ao final de cada ano (nos EUA), os comerciantes virtuais inventaram a Cyber Monday” (segunda-feira cibernética), com vultosos descontos online. Seguindo o mesmo princípio, começou ontem (e se extende até a próxima sexta-feira) o evento Detonaweb. Em sua nona edição, o acontecimento reúne 20 marcas, reconhecidas por suas operações de comércio eletrônico, que oferecem até 70% de desconto, além de frete gratuito e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. Pela primeira vez, todas as lojas estão reunidas em um único hotsite, www.detonaweb.com.br, onde se encontram os links que conduzem os usuários diretamente para as promoções de cada empresa. “Isto dará às pessoas a chance de comparar (preços) com mais facilidade e, consequentemente, criará uma concorrência entre os participantes, que levará ao aumento de benefícios ao comprador”, explica Sergio Herz, coordenador do Comitê de Varejo Online da Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), entidade que organiza a promoção conjunta.
Este ano, participam da empreitada as redes varejistas Americanas.com, Carrefour, AutoZ, Colombo, CompraFacil, eFácil, Extra, Livraria Cultura, Magazine Luiza, Marisa, Ponto Frio, Sack’s, Salfer, Livraria Saraiva, Shoptime, Siciliano, Submarino, Tok & Stok, VideoLar e Walmart.
E aí? Vai deixar passar uma oportunidade dessas?
Fonte: idigo.com.br
Mobile Marketing, um mercado que não para de crescer
Este mês, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado iSuppi, o mundo está prestes a alcançar um marco na história da tecnologia: ao final de setembro, 5 bilhões de pessoas serão assinantes de telefones celulares. Esse número equivale a 73,4% da população da Terra. E no final do ano, o número chegará a 5,1 bilhões de assinaturas, aponta o estudo. No entanto, isto não significa que 3 em cada 4 pessoas vão realmente possuir um celular – a estatística fornecida refere-se a pagamentos de serviços wireless, e não apenas o número de aparelhos. A base real de dispositivos sem fio chegará a “apenas” 4,9 bilhões no final do ano, mas ainda é um número impressionante. Mas, além dos números espantosos, para que servem essas informações? Continuem a ler e vão descobrir.
A forma como as pessoas se comunicam atualmente no mundo mudou completamente por causa dos celulares, que são capazes de conectar qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer momento. A penetração de dispositivos móveis como ferramenta de comunicação tornou significativo o espaço para as atividades de marketing que são feitos sob medida para os interesses do usuário. Com os avanços da tecnologia, várias empresas vêm adotando o mobile marketing como parte de sua estratégia de publicidade.
Há um enorme potencial no aumento das taxas de respostas positivas quando se usa o marketing móvel, principalmente quando comparado às outras formas mais tradicionais de publicidade. Por este motivo, mais e mais executivos estão recorrendo a esses meios para envolver seus públicos-alvo.
Estudos indicam que mensagens curtas, como SMS, MMS e WAP são bem mais eficientes do que o email marketing – a publicidade via móbile é 70% mais lida do que os emails e esse recurso pode construir a identidade de uma marca, além de aumentar as decisões de compra dos consumidores. A atitude destes consumidores em relação ao marketing através de mensagens diretas influi (e muito) na decisão de compra, especialmente quando se trata de uma promoção. Como os consumidores só podem receber móbile marketing se permitirem que as empresas enviem seus textos, a tendência é que dêem mais atenção à publicidade das companhias que adotam este tipo de plataforma do que às que se utilizam de email.
Os aplicativos para smartphones são uma outra forma de mobile marketing. Estes apps estão muito em voga, principalmente em BlackBerrys, iPhones e Androids e são apresentados em diferentes formas, além de cobrirem uma grande variedade de interesses. Porém, uma coisa é comum nos aplicativos móveis: todos eles estão abertos à publicidade. Quer um exemplo bem recente? A cadeia de fast food Burger King acaba de lançar um novo aplicativo para iPhone que permitirá aos clientes a encontrar o seu restaurante mais próximo, além de admitir que seus usuários compartilhem sua localização através do Facebook, enquanto “vouchers” podem ser distribuídos para um público mais amplo, a fim de incentivar a fidelização de mais consumidores com a empresa.
Como já deu para perceber, todas as formas de mobile marketing estão crescendo e mudando a cada dia. É importante manter-se em dia com as tendências para maximizar seus lucros. Quem sabe que tipo de marketing será possível se implementar com novas descobertas tecnológicas?
Fonte: Claudia Valls - idigo.com.br
Por que você precisa repensar a gestão da marca?
Martin Lindstrom aponta modelos que superam a razão
Uma das poucas tendências que todos sabem de cabeça é que o mercado será cada vez mais competitivo e comoditizado. Agora, segundo Martin Lindstrom, o campo de batalha das marcas está dentro da mente das pessoas, entre o racional e o irracional. Nada menos do que 85% das ações que os consumidores tomam estão do lado não consciente do cérebro, aponta a pesquisa que o especialista em Neuromarketing realizou com mais de duas mil pessoas em seis países diferentes.
Nos Estados Unidos, o medo fez aumentar em 19% a compra de armas e em 22% a instalação de câmeras de segurança logo após o atentados de 11 de setembro de 2001. As marcas precisam adicionar algo de irracional aos seus produtos, aponta Lindstrom. A culpa é outro elemento catalisador de compras. É a gratidão entrando no jogo de consumo. “As pessoas não compram Louis Vuitton só pela qualidade e pelo design diferenciado, mas sim porque elas se sentem superiores”, afirma o especialista em um fórum realizado pela HSM do Brasil.
A velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia também vem mudando a forma de adquirir produtos e serviços, de se informar e de responder a estímulos de Marketing. Enquanto um adulto não consegue capturar mais do que 1,4 de informações simultâneas, as novas gerações são capazes de fazer até 5,4 ações por minuto. As sensações também contribuem para chamar a atenção. Se três dos sentidos forem ativados, as chances de comprar duplicam.
“Quanto mais sensorial e pontos de contatos tiver, mais vendas teremos”, afirma o autor de A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, o quarto livro de Marketing mais vendido em 2009. Além dos múltiplos contatos, é preciso que a marca tenha história. Quanto vale um pedaço de pedra?, pergunta Lindstrom. Mas qual seria o valor do mesmo pedaço de pedra retirado do Muro de Berlim?, emenda. “Uma história aumenta o valor de um produto”.
Criar o que Martin Lindstrom chama de marcadores somáticos também é fundamental. É o M do Mcdonald’s, o monograma da Vuitton e a logomarca da Apple em formato de maçã. A pesquisa de Lindstrom indicou que há um aumento de 22% na frequência cardíaca das mulheres ao ver a cor da Tiffany. Esses elementos envolvem as pessoas. “Quanto mais você envolver o consumidor, mais ele promove a marca com o boca a boca”, aponta.
Fonte: Bruno Mello - Mundo do marketing
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Guerrilha para promover o filme Resident Evil 4
E como a principal característica do filme são os sustos que os zumbis dão, a agência 25 Bungalow, de Madrid, criou uma ação de guerrilha onde foram usados vários braços saindo por bueiros, canteiros, fontes, portas de ônibus e etc, causando susto em algumas pessoas. Confira:
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Geração Z: quem são os consumidores do futuro?
Nascidos junto à tecnologia, eles mostram-se mais exigentes, inquietos e querem marcas sustentáveis.
Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.
O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.
“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.
A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.
“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.
Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.
“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.
Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.
A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.
A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.
Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.
“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.
Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.
O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.
“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.
A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.
“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.
Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.
“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.
Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.
A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.
A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.
Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.
“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.
Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo em 2010. Apple é a que mais valorizou
Harley Davidson foi a que perdeu mais valor no Ranking da Interbrand.
A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking da Interbrand. Valendo US$ 70,452 bilhões, ela está à frente da IBM, Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Nokia, Disney e HP, as dez maiores em 2010. Há vários destaques no levantando deste ano. O maior é o crescimento da marca da Apple em 37%, calculada em US$ 21,143 bilhões, o que a coloca como a 17º de maior valor.
O Google ficou um ponto percentual atrás do crescimento da empresa de Steve Jobs, com aumento de 36% no valor, chegando a US$ 43,557. Em 2008, a mesma marca era cotada a US$ 25,590 pela Interbrand. A grande decepção do ano ficou por conta da Harley Davidson. A marca lendária de motos foi a que apresentou a maior queda, 24%, calculada em US$ 3,281.
Nenhuma marca brasileira figura no ranking, pois nenhuma tem atuação global de acordo com os parâmetros da Interbrand. Algumas mundiais aparecem pela primeira vez este ano. São elas Sprite (61º), Santander (68º), Barclays (74º), Jack Daniels (78º), Credit Suisse (80º), Corona (85º), 3M (90º), Johnnie Walker (92º) e Heineken (93º).
O sobe e desce no ranking foi intenso também para outras marcas. A Blackberry passou a valer US$ 6,762 bilhões, com crescimento de 32%, saltando da 63ª posição para a de número 54. J.P Morgan aumentou o seu valor em 29%, com US$ 12,314 bi, e a Allianz cresceu 28%, valendo agora US$ 4,904 bi. Outra marca do segmento financeiro que aparece entre as que mais tiveram seu valor aumentado foi a Visa, crescendo 26%, calculada em US$ 3,998 bilhões.
Já as quedas foram acentuadas para a Toyota, que perdeu 16% de seu valor (US$ 26,192 bi); para a Nokia, com menos 15% (US$ 29,495 bi); para a Dell, com menos 14%, cotada a US$ 8,880 bi; Citi, com queda de 13%, passando a valer US$ 8,887 bi; e UBS, também com menos 13% de valor de marca (US$ 3,821 bi).
Análise Interbrand
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. E entre as que encabeçam a lista estão a IBM , a Microsoft e o Google. Já a Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4, enquanto a BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.
No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu. Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.
“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil. “A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no caminho da construção de uma marca sólida”, diz Pinedo.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Twitter revela “o novo Twitter”
O Twitter passou as últimas semanas dizendo que a noite do dia 14 de setembro seria a “big night”, e ela veio em forma de anúncio de redesign do site.
E a coisa toda não é só perfumaria, mas também com a integração de conteúdo multimídia na timeline. YouTube, Flickr, DeviantART, TwitPic, TwitVid, USTREAM, Vimeo, entre outros, são alguns dos formatos suportados. É uma navegação em abas que se assemelha aos populares aplicativos de terceiros, como Tweetie, Seesmic Desktop e TweetDeck.
Segundo Evan Willians, CEO do Twitter, a versão web (Twitter.com) sempre foi a forma mais popular de acesso a ferramenta. 78% dos usuários, nos últimos 30 dias, tuitaram através do site.
No vídeo abaixo, eles mostram de forma simpática a novidade:
CLIQUE AQUI PRA VER O VÍDEO
Fonte: brainstorm9.com.br
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Kuat muda embalagem para aumentar participação no mercado
O Guaraná Kuat muda a sua embalagem com o objetivo de aumentar a participação no mercado de bebidas gaseificadas. O escritório de design Retina 78 foi o responsável por adaptar cores e logo para passar uma ideia de movimento sem perder o apelo jovem. A marca da Coca-Cola aproveita ainda para mudar o seu slogan de “A gente muda. O mundo muda” para “O sabor marcante do Guaraná”.
Fonte: Mundo do Marketing
Amor aos Pedaços vende 11 mil caixas de doces no ClickOn
A Amor aos Pedaços comemora o retorno da sua primeira ação em um site de compras coletivas. No último dia 22, o ClickOn vendeu 11 mil unidades da oferta “caixa com seis docinhos” (dois brigadeiros, dois brigadeiros brancos e dois bichos de pé), com 61% de desconto. A iniciativa faz parte da estratégia digital da rede de doçarias e foi direcionada aos consumidores de São Paulo, do Grande ABC e de Brasília. Os clientes que adquiriram o voucher da oferta poderão trocá-lo até o dia 31 de dezembro nas lojas credenciadas.
Fonte: Mundo do Marketing
E-commerce fatura mais que shoppings de SP entre janeiro e julho
Com resultado, Fecomercio inclui o segmento digital na Pesquisa Conjutural do Comércio Varejista.
Nos últimos meses o e-commerce faturou mais do que os shoppings centers da Grande São Paulo. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Fecomercio em parceria com a e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 7,8 bilhões de janeiro a julho, um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto as vendas dos shoppings da região foram de aproximadamente R$ 7,2 bilhões.
Os resultados do levantamento levaram a Fecomercio a rever a metodologia de apuração da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), desenvolvida mensalmente desde 1970. A partir de agora, o e-commerce passa a ser acompanhado como um segmento do varejo e assume a denominação “e-PCCV”.
Com o processo de incorporação dos dados referentes ao e-commerce foi possível chegar a um volume mensal das vendas para todas as atividades pesquisadas. Estima-se que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo nos sete primeiros meses do ano tenha sido de R$ 55,62 bilhões, uma expansão de 10% sobre o período anterior.
Somente na região metropolitana de São Paulo, o comércio eletrônico movimentou R$ 1,25 bilhão entre janeiro e julho de 2010, representando uma alta de 29,3%. Em julho, o segmento correspondeu a 2,3% do total de vendas da Grande São Paulo. A expectativa da e-bit é que o e-commerce feche o ano de 2010 com um faturamento de aproximadamente R$ 14,3 bilhões, um crescimento de 35% em relação a 2009.
Para o total do varejo na Grande São Paulo em 2010, a Fecomercio projeta um aumento de 7% (6,6% no varejo tradicional e 25% no eletrônico). Nos primeiros sete meses do ano, as lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos registraram as maiores altas no varejo da região, com crescimento de 23,8% nas vendas em relação ao mesmo período de 2009. Em seguida aparece o setor de vestuário, tecidos e calçados, com um acréscimo de 15,7%. Na região metropolitana de São Paulo, os supermercados lideram o varejo, com um faturamento de R$ 18,98 bilhões, o que representa uma elevação de 4,7%.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing de Guerrilha: Twitter + Painéis Interativos para promover o Canadá
Encontramos esta excelente campanha produzida nos Estados Unidos, para promover o Canadá como destino turístico para os americanos. Para chamar a atenção dos pedestres, montaram painéis interativos gigantescos, nas principais ruas de cidades americanas. Que melhor maneira de compartilhar a experiência de outros viajantes do que seguindo pelo twitter milhares deles em real time?
Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!
ASSISTIR O VÍDEO
Fonte: Marketing de Guerrilha
Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!
ASSISTIR O VÍDEO
Fonte: Marketing de Guerrilha
Pão de Açúcar já vende pelo iPad
O Pão de Açúcar é o primeiro supermercado brasileiro a ter um aplicativo para iPad. Um luxo! A empresa está lançando o Pão de Açúcar Delivery nas plataformas mobile Android, iPhone e também para iPod touch e iPad. O aplicativo (gratuito na Apple Store) foi desenvolvido pela Pontomobi. A ideia é oferecer aos usuários tudo o que eles encontram no site, como busca de produtos, listas prontas, listas personalizadas, receitas e últimas compras realizadas, além de localizador para encontrar a loja Pão de Açúcar mais próxima, através de filtro por CEP ou Estado – e via GPS para as plataformas iPhone e iPad.
O Grupo vem se mostrando um fiel investidor em marketing digital e criou em janeiro deste ano uma área só para tratar desse segmento – a GPA Digital, com 16 profissionais. A expectativa é de que a área invista este ano R$ 10 milhões. Aliás, que ótimo sinal se a verba for mantida em um ano em que já anunciaram que vão investir 25% menos do que o previsto. Essa é a primeira ação do Grupo em mobile commerce, mas já foram feitas outras ações de mobile visando branding. A Rede Ponto Frio, por exemplo, lançou, no fim de 2009, um aplicativo de localização da loja mais próxima e fez descontos nas unidades para os usuários. Durante a Copa do Mundo, também foi feito um aplicativo para iPhone da Copa para o Extra, o “Torcida Extra”, que além de um mobile site, trazia tabela e os resultados dos jogos, acesso ao Twitter do Extra e serviço de localizador de lojas.
A trajetória da Pontomobi, desenvolvedora do aplicativo, é o retrato da ebulição do mercado de mobile. A empresa foi criada há apenas três anos para oferecer inicialmente soluções de SMS e internet móvel, mas expandiu sua atuação e conta hoje com seis empresas especializadas em mobile marketing.
Fonte: Mercado Digital
iPhone já paga o metrô
Além de sonhar com a chegada do metrô à Barra, olha que luxo pensar na possibilidade de usar o celular como bilhete. É o que começa a acontecer para os nova-iorquinos. Um programa piloto da Visa permite que eles paguem os bilhetes em algumas estações e linhas de metrô, ônibus e trens com seu iPhone. Para isso , baixam um aplicativo, que tem um sensor, e apenas aproximam seus telefones de um terminal de pagamento. Simples assim. A Visa está trabalhando também com o Bank of America para levar pagamentos pelo iPhone para varejistas de Nova York.
ASSISTA AQUI O VÍDEO
Fonte: Mercado Digital
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O uso do SMS no Brasil: país está na contramão do resto do mundo
As mensagens de texto são uma das mais populares formas de comunicação em todo o mundo, com a exceção de alguns países – o Brasil entre eles. Nos países desenvolvidos o custo dos planos de celulares e o preço dos SMSs são baratos, principalmente se comparados à banda larga dos PCs. Os planos de mensagens de texto ilimitados tornaram o SMS o meio de comunicação de escolha para os adolescentes em todos os lugares (batendo conversa cara-a-cara e e-mails em popularidade).
Antes do advento do Twitter, os torpedos eram as mensagens curtas compartilhadas por todos os indivíduos, de todas as idades. Mesmo com o surgimento dos smartphones, que oferecem e-mail e internet, os SMS continuam a ser a base da comunicação do mobile digital, e permeia quase todos os grupos sociais.
O infográfico abaixo mostra as tendências e as médias de mensagens de texto nos Estados Unidos e ao redor do mundo.
Ainda que o uso de SMS no Brasil seja tímido em relação ao restante do mundo, sua presença vem, aos poucos, crescendo no mercado nacional, impulsionada, principalmente, pelas promoções oferecidas pelas operadoras de celulares.
Além da influência direta dessas operadoras, o próprio mercado de mobile marketing vem colaborando para a mudança desse cenário. Como exemplo, podemos citar as campanhas de grande sucesso como as da Nestlé, Garoto e Coca-Cola, que se utilizaram do SMS para divulgarem suas promoções e acabaram por estimular o uso do serviço no país.
Fonte: idigo.com.br
As novas tendências de consumo online
Você já ouviu falar em compras coletivas na internet, clubes de desconto cibernéticos e megaliquidações virtuais? Pois essas são as novas tendências entre consumidores da web, no mundo inteiro. O usuário continua tendo o conforto de poder escolher o produto ou serviço que quiser sem a pressão de um vendedor, não enfrentar filas, comprar a qualquer hora do dia ou da noite e pesquisar preços sem ter que andar léguas. Junto toda essa comodidade e acrescente a possibilidade de descontos inacreditáveis (alguns chegam a 90%). Já gostou, não? Então, vamos a essas novidades.
As compras coletivas pela internet são uma febre mundial. Os sites de compras coletivas são pontos-de-vendas virtuais que anunciam produtos e, sobretudo, serviços com um grande percentual de descontos, funcionando como uma ponte entre o fornecedor e o consumidor, que compra no preço de atacado a quantidade de varejo. Geralmente, essas homepages oferecem uma ou duas ofertas diariamente, que ficam disponíveis por um curto período de tempo (em geral, três dias, no máximo). Para que a oferta seja válida, é indispensável que se atinja um número mínimo de interessados, que varia conforme o que foi ofertado. Caso esse número não seja atingido, a promoção é cancelada e o pagamento devolvido.
As compras são feitas geralmente por cartão de crédito, mas alguns sites oferecem a possibilidade de débito em conta e o uso de serviços online como forma de pagamento. Após a compra ser aprovada, é enviado um cupom por e-mail com um código para ser utilizado na hora de aproveitar o desconto nos estabelecimentos – com validade variando entre três e seis meses. Alguns dos melhores sites de compras coletivas no Brasil são Peixe Urbano, Oferta Única, CityBest, Imperdível, ClickOn, Oferta X, Coletivar e Clube Urbano.
Já os clubes de desconto fazem quase que o caminho inverso das compras coletivas: eles não dependem de um número de adesões mínimo, pois trabalham com marcas e empresas já conhecidas e estabelecidas no mercado, que disponibilizam seus serviços/produtos com descontos significantes, não importando o número de consumidores interessados. Na realidade, eles funcionam, praticamente como lojas físicas, em que o consumidor só abastece o carrinho de compras. Reunindo produtos de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, essas empresas atraem consumidores que desejam os objetos de qualidade, mas que nem sempre têm condições de adquirir em condições normais. Ou, simplesmente, os que não podem ver uma liquidação que enlouquecem. Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de “apadrinhar” amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem. Os cinco clubes brasileiros mais conhecidos são “Privalia”, “Brandsclub”, “BCBlue”, “Superexclusivo” e o “Coquelux”.
Por último, mas não menos interessante, as megaliquidações online. Provavelmente inspiradas nas liquidações da “Black Friday” (sexta-feira negra), ao final de cada ano (nos EUA), os comerciantes virtuais inventaram a Cyber Monday” (segunda-feira cibernética), com vultosos descontos online. Seguindo o mesmo princípio, começou ontem (e se extende até a próxima sexta-feira) o evento Detonaweb. Em sua nona edição, o acontecimento reúne 20 marcas, reconhecidas por suas operações de comércio eletrônico, que oferecem até 70% de desconto, além de frete gratuito e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. Pela primeira vez, todas as lojas estão reunidas em um único hotsite, www.detonaweb.com.br, onde se encontram os links que conduzem os usuários diretamente para as promoções de cada empresa. “Isto dará às pessoas a chance de comparar (preços) com mais facilidade e, consequentemente, criará uma concorrência entre os participantes, que levará ao aumento de benefícios ao comprador”, explica Sergio Herz, coordenador do Comitê de Varejo Online da Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), entidade que organiza a promoção conjunta.
Este ano, participam da empreitada as redes varejistas Americanas.com, Carrefour, AutoZ, Colombo, CompraFacil, eFácil, Extra, Livraria Cultura, Magazine Luiza, Marisa, Ponto Frio, Sack’s, Salfer, Livraria Saraiva, Shoptime, Siciliano, Submarino, Tok & Stok, VideoLar e Walmart.
E aí? Vai deixar passar uma oportunidade dessas?
Fonte: idigo.com.br
Mobile Marketing, um mercado que não para de crescer
Este mês, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado iSuppi, o mundo está prestes a alcançar um marco na história da tecnologia: ao final de setembro, 5 bilhões de pessoas serão assinantes de telefones celulares. Esse número equivale a 73,4% da população da Terra. E no final do ano, o número chegará a 5,1 bilhões de assinaturas, aponta o estudo. No entanto, isto não significa que 3 em cada 4 pessoas vão realmente possuir um celular – a estatística fornecida refere-se a pagamentos de serviços wireless, e não apenas o número de aparelhos. A base real de dispositivos sem fio chegará a “apenas” 4,9 bilhões no final do ano, mas ainda é um número impressionante. Mas, além dos números espantosos, para que servem essas informações? Continuem a ler e vão descobrir.
A forma como as pessoas se comunicam atualmente no mundo mudou completamente por causa dos celulares, que são capazes de conectar qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer momento. A penetração de dispositivos móveis como ferramenta de comunicação tornou significativo o espaço para as atividades de marketing que são feitos sob medida para os interesses do usuário. Com os avanços da tecnologia, várias empresas vêm adotando o mobile marketing como parte de sua estratégia de publicidade.
Há um enorme potencial no aumento das taxas de respostas positivas quando se usa o marketing móvel, principalmente quando comparado às outras formas mais tradicionais de publicidade. Por este motivo, mais e mais executivos estão recorrendo a esses meios para envolver seus públicos-alvo.
Estudos indicam que mensagens curtas, como SMS, MMS e WAP são bem mais eficientes do que o email marketing – a publicidade via móbile é 70% mais lida do que os emails e esse recurso pode construir a identidade de uma marca, além de aumentar as decisões de compra dos consumidores. A atitude destes consumidores em relação ao marketing através de mensagens diretas influi (e muito) na decisão de compra, especialmente quando se trata de uma promoção. Como os consumidores só podem receber móbile marketing se permitirem que as empresas enviem seus textos, a tendência é que dêem mais atenção à publicidade das companhias que adotam este tipo de plataforma do que às que se utilizam de email.
Os aplicativos para smartphones são uma outra forma de mobile marketing. Estes apps estão muito em voga, principalmente em BlackBerrys, iPhones e Androids e são apresentados em diferentes formas, além de cobrirem uma grande variedade de interesses. Porém, uma coisa é comum nos aplicativos móveis: todos eles estão abertos à publicidade. Quer um exemplo bem recente? A cadeia de fast food Burger King acaba de lançar um novo aplicativo para iPhone que permitirá aos clientes a encontrar o seu restaurante mais próximo, além de admitir que seus usuários compartilhem sua localização através do Facebook, enquanto “vouchers” podem ser distribuídos para um público mais amplo, a fim de incentivar a fidelização de mais consumidores com a empresa.
Como já deu para perceber, todas as formas de mobile marketing estão crescendo e mudando a cada dia. É importante manter-se em dia com as tendências para maximizar seus lucros. Quem sabe que tipo de marketing será possível se implementar com novas descobertas tecnológicas?
Fonte: Claudia Valls - idigo.com.br
Por que você precisa repensar a gestão da marca?
Martin Lindstrom aponta modelos que superam a razão
Uma das poucas tendências que todos sabem de cabeça é que o mercado será cada vez mais competitivo e comoditizado. Agora, segundo Martin Lindstrom, o campo de batalha das marcas está dentro da mente das pessoas, entre o racional e o irracional. Nada menos do que 85% das ações que os consumidores tomam estão do lado não consciente do cérebro, aponta a pesquisa que o especialista em Neuromarketing realizou com mais de duas mil pessoas em seis países diferentes.
Nos Estados Unidos, o medo fez aumentar em 19% a compra de armas e em 22% a instalação de câmeras de segurança logo após o atentados de 11 de setembro de 2001. As marcas precisam adicionar algo de irracional aos seus produtos, aponta Lindstrom. A culpa é outro elemento catalisador de compras. É a gratidão entrando no jogo de consumo. “As pessoas não compram Louis Vuitton só pela qualidade e pelo design diferenciado, mas sim porque elas se sentem superiores”, afirma o especialista em um fórum realizado pela HSM do Brasil.
A velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia também vem mudando a forma de adquirir produtos e serviços, de se informar e de responder a estímulos de Marketing. Enquanto um adulto não consegue capturar mais do que 1,4 de informações simultâneas, as novas gerações são capazes de fazer até 5,4 ações por minuto. As sensações também contribuem para chamar a atenção. Se três dos sentidos forem ativados, as chances de comprar duplicam.
“Quanto mais sensorial e pontos de contatos tiver, mais vendas teremos”, afirma o autor de A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, o quarto livro de Marketing mais vendido em 2009. Além dos múltiplos contatos, é preciso que a marca tenha história. Quanto vale um pedaço de pedra?, pergunta Lindstrom. Mas qual seria o valor do mesmo pedaço de pedra retirado do Muro de Berlim?, emenda. “Uma história aumenta o valor de um produto”.
Criar o que Martin Lindstrom chama de marcadores somáticos também é fundamental. É o M do Mcdonald’s, o monograma da Vuitton e a logomarca da Apple em formato de maçã. A pesquisa de Lindstrom indicou que há um aumento de 22% na frequência cardíaca das mulheres ao ver a cor da Tiffany. Esses elementos envolvem as pessoas. “Quanto mais você envolver o consumidor, mais ele promove a marca com o boca a boca”, aponta.
Fonte: Bruno Mello - Mundo do marketing
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Guerrilha para promover o filme Resident Evil 4
E como a principal característica do filme são os sustos que os zumbis dão, a agência 25 Bungalow, de Madrid, criou uma ação de guerrilha onde foram usados vários braços saindo por bueiros, canteiros, fontes, portas de ônibus e etc, causando susto em algumas pessoas. Confira:
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Geração Z: quem são os consumidores do futuro?
Nascidos junto à tecnologia, eles mostram-se mais exigentes, inquietos e querem marcas sustentáveis.
Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.
O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.
“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.
A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.
“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.
Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.
“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.
Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.
A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.
A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.
Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.
“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.
Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.
O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.
“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.
A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.
“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.
Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.
“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.
Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.
A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.
A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.
Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.
“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.
Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo em 2010. Apple é a que mais valorizou
Harley Davidson foi a que perdeu mais valor no Ranking da Interbrand.
A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking da Interbrand. Valendo US$ 70,452 bilhões, ela está à frente da IBM, Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Nokia, Disney e HP, as dez maiores em 2010. Há vários destaques no levantando deste ano. O maior é o crescimento da marca da Apple em 37%, calculada em US$ 21,143 bilhões, o que a coloca como a 17º de maior valor.
O Google ficou um ponto percentual atrás do crescimento da empresa de Steve Jobs, com aumento de 36% no valor, chegando a US$ 43,557. Em 2008, a mesma marca era cotada a US$ 25,590 pela Interbrand. A grande decepção do ano ficou por conta da Harley Davidson. A marca lendária de motos foi a que apresentou a maior queda, 24%, calculada em US$ 3,281.
Nenhuma marca brasileira figura no ranking, pois nenhuma tem atuação global de acordo com os parâmetros da Interbrand. Algumas mundiais aparecem pela primeira vez este ano. São elas Sprite (61º), Santander (68º), Barclays (74º), Jack Daniels (78º), Credit Suisse (80º), Corona (85º), 3M (90º), Johnnie Walker (92º) e Heineken (93º).
O sobe e desce no ranking foi intenso também para outras marcas. A Blackberry passou a valer US$ 6,762 bilhões, com crescimento de 32%, saltando da 63ª posição para a de número 54. J.P Morgan aumentou o seu valor em 29%, com US$ 12,314 bi, e a Allianz cresceu 28%, valendo agora US$ 4,904 bi. Outra marca do segmento financeiro que aparece entre as que mais tiveram seu valor aumentado foi a Visa, crescendo 26%, calculada em US$ 3,998 bilhões.
Já as quedas foram acentuadas para a Toyota, que perdeu 16% de seu valor (US$ 26,192 bi); para a Nokia, com menos 15% (US$ 29,495 bi); para a Dell, com menos 14%, cotada a US$ 8,880 bi; Citi, com queda de 13%, passando a valer US$ 8,887 bi; e UBS, também com menos 13% de valor de marca (US$ 3,821 bi).
Análise Interbrand
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. E entre as que encabeçam a lista estão a IBM , a Microsoft e o Google. Já a Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4, enquanto a BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.
No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu. Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.
“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil. “A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no caminho da construção de uma marca sólida”, diz Pinedo.
Fonte: mundodomarketing.com.br
Twitter revela “o novo Twitter”
O Twitter passou as últimas semanas dizendo que a noite do dia 14 de setembro seria a “big night”, e ela veio em forma de anúncio de redesign do site.
E a coisa toda não é só perfumaria, mas também com a integração de conteúdo multimídia na timeline. YouTube, Flickr, DeviantART, TwitPic, TwitVid, USTREAM, Vimeo, entre outros, são alguns dos formatos suportados. É uma navegação em abas que se assemelha aos populares aplicativos de terceiros, como Tweetie, Seesmic Desktop e TweetDeck.
Segundo Evan Willians, CEO do Twitter, a versão web (Twitter.com) sempre foi a forma mais popular de acesso a ferramenta. 78% dos usuários, nos últimos 30 dias, tuitaram através do site.
No vídeo abaixo, eles mostram de forma simpática a novidade:
CLIQUE AQUI PRA VER O VÍDEO
Fonte: brainstorm9.com.br
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