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terça-feira, 5 de outubro de 2010

O Boticário lança Make B.



A partir do início de outubro, a antiga Linha de Maquiagens O Boticário será substituída pela linha Make B., que conta com 136 itens para rosto, olhos e boca, desenvolvidos com uma tecnologia que promete tratar e hidratar a pele ao mesmo tempo em que embeleza e compõe o figurino.


Para comunicar a novidade, a empresa, decidiu apostar no glamour e na sofisticação do mundo da moda, mostrando às consumidoras que o clima das passarelas e do universo fashion pode estar ao alcance de todas. A ação de divulgação é a maior feita pela marca em 2010, demandando um investimento de R$ 21 milhões em comunicação. A campanha publicitária da linha Make B., programada para entrar no ar no domingo 3, no intervalo do Fantástico, explora os bastidores da moda.


O filme se passa no backstage, revelando toda a agitação de um desfile. Na cena, o maquiador Fernando Torquatto prepara uma modelo, utilizando os produtos da linha. Quando termina, ela se levanta para, supostamente, entrar na passarela. É nesse momento que acontece a surpresa do comercial: a passarela, na verdade, é a rua e o desfile da modelo acontece no dia a dia.

Fonte: pdvnews

Novo site da Banda Djavú



No ar o novo website do fenômeno da música brasileira. A Banda Djavú e DJ Juninho Portugal está de site novo e muito mais moderno.
Totalmente criado com tecnologia flash, e muito mais interativo com seu grande público.

Acessem www.BANDADJAVUESHOW.com.br

Novo Site Restaurante Panela Cheia de Recife-PE



A melhor Costela no Bafo de Pernambuco agora tem seu website. É o Restaurante Panela Cheia de Recife e Carpina.
Meu mais novo projeto web, usando tecnologia flash o site tem um visual inovador onde os cliente tem em sua página principal todos os itens que maior interesse num clique.

Acesse WWW.PANELACHEIARESTAURANTE.COM.BR

Alex Faria - designer web

Brahma lança latas temáticas



Depois de firmar patrocínio com o Vasco e com o Fluminense, a Brahma realiza mais uma ação com o objetivo de aproximar a marca dos torcedores cariocas.


A partir do próximo mês, a Ambev disponibiliza no mercado latas com estampas inspiradas nas camisas históricas dos quatro grandes clubes da cidade.

Fonte: pdvnews

M&M’s coloca consumidores em novo clipe do Fresno



Marca da Mars Brasil fará product placement de nova versão no vídeo da banda.

A Mars Brasil levará quatro consumidores de M&M's para participarem do novo videoclipe da banda Fresno. A ação “Você no clipe da Fresno” serve para informar que o M&M’s Chocolate Branco passa a fazer parte do portfólio da marca, já que o produto aparecerá no vídeo da banda.

Para participar da promoção é preciso acessar o hotsite do concurso e enviar uma foto e uma frase sobre a banda e o produto da Mars Brasil. A ação premiará os vencedores e mais cinco amigos com uma apresentação particular da banda em um estúdio. Os interessados em participar têm até o dia 3 de novembro para enviar sua frase. Quem assina a ação é a Kzuka, em parceria com a AlmapBBDO.

Fonte: Mundo do Marketing

Novos caminhos para o profissional de Marketing

Especialistas e professores mostram o que o mercado pede.

Recém-formado, diploma de Markeitng na mão e... o que fazer? Como está o mercado? Quais as áreas mais indicadas? O que é indispensável hoje para o sucesso na carreira do Marketing? Inglês fluente, espanhol básico já não são os diferenciais apesar de terem ainda grande importância para os novos profissionais de Marketing. Mas, nenhuma língua fala mais alto do que a especialização na área e a busca pelo pensamento produtivo.

A meninas dos olhos dos alunos da ESPM-SP é o Marketing de busca ou o esportivo, áreas sempre bem posicionadas no ranking dos cargos mais cobiçados pelos estudantes. Ultimamente cresce a demanda pela área de Trade Marketing, a negociação entre o varejista e as marcas, área que anda carente nas escolas que forma os novos profissionais de Marketing. A ESPM-SP criou esta especialização em sua grade para fazer com que o profissional entenda que o Trade não é só varejo.

No cenário atual, os profissionais de Marketing adquirem experiências diferentes, mas de igual importância, em empresas de grande, médio e pequeno porte. Seja pela estrutura organizada das multinacionais que oferecem a prática do que foi aprendido em sala, ou pela experiência de atuar em todas as frentes de uma estratégia de Marketing sem grandes valores de uma pequena empresa, o certo é que o Marketing continua encantando alunos e profissionais a cada formatura.

Cada vez mais conhecimento
“O Marketing não é mais o filho feio dentro da organização. Hoje essa área é a esperança da empresa de aparecer para o mercado”, define Marcelo Guedes (foto), Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing. Diante deste cenário, a responsabilidade do profissional desta área aumenta. “O grande desafio é entender que está cada vez mais especializado. O mercado sabe da importância do Marketing e, por isso, cobra mais deste profissional”, afirma Guedes.

Saber como agir no mercado requer experiência, mas a maioria dos profissionais recém-formados não a possui. Porém, existem outras questões que fazem a diferença na escolha do novo ocupante da cadeira de Marketing: conhecimento. “É indispensável para a formação do profissional de Marketing estar antenado na empresa para a qual trabalhará e no panorama mundial. É preciso enxergar a empresa, o mercado, a macroeconomia e o consumidor final”, ensina Joseph Tepperman, Headhunter de Marketing da Michael Page, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Gostar de atuar no Marketing também deixou de ser um diferencial competitivo no setor. Não adianta adorar a disciplina e não saber em qual área trabalhar. Por isso, a recomendação é de que, desde cedo, os alunos precisam investir em cursos, workshops e eventos que os direcionem para o caminho a seguir. “Estamos na década dos eventos. Da gestão do entretenimento. Aposto no Marketing de serviços, cultural, esportivo e gestão de marcas. Esses caminhos estão crescendo com cursos e treinamentos no mundo todo”, aponta Marcelo Guedes, da ESPM-RJ.

Grande X pequenas
Se no decorrer do curso as dúvidas são muitas, com o diploma na mão elas parecem se multiplicar. Pequenas e grandes empresas podem acrescentar de maneiras diferentes na experiência de cada um. Na grande empresa, o papel deste profissional será sempre menor que nas pequenas companhias. “A grande serve como uma pós-graduação para ele porque o departamento de Marketing estará funcionando redondo. Já nas pequenas, o ex-aluno terá a aplicabilidade do que aprendeu na escola e, em alguns casos, criam-se revoluções no dia a dia dela”, acredita Marcelo D’Emídio, Chefe do Departamento de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao site.

De uma forma ou de outra, a experiência adquirida será importante na formação dos novos profissionais de Markerting. Tanto a pequena quanto a grande empresa tem sempre algum conteúdo propício que vai ajudar na formação profissional do colaborador. Porém, cabe ao recém-formado saber tirar proveito. “Nas pequenas empresas, ele terá mais dificuldade para crescimetno que em uma grande empresa, que ainda tem condições de proporcionar treinamentos para ajudar na formação”, afirma Edmundo Monteiro, Vice-presidente da AMPRO (Associação de Marketing Promocional) ao portal.

Nas grandes organizações a estrutura sempre será citada como um chamariz para a formação do profissional de Marketing. “Apesar disso, é possível que o recém-formado fique frustrado por não poder se envolver em mais assuntos relacionados ao Marketing, como as pequenas permitem. Lá existe uma liberdade de ação, o aprendizado é maior, mas menos estruturado”, conta Tepperman, da Michael Page.

Dificuldades, dica e cenário competitivo
Mesmo diante de um novo cenário, as prinicipais dificuldades encontradas pelos novos profissionais de Marketing são as mesmas. Ainda é preciso convencer os donos de empresas a fazerem o investimento que ele acredita ser o ideal sem falar da rotineira dificiuldade em mensurar o retorno sobre o investimento. Este é outro ponto que normalmente frustra os novos diretores e gerentes de Marketing, já que, sem as garantias de retorno, a verba não será concedida.

Uma das iniciativas que podem evitar tropeços no mundo corporativo, principalmente para os que acabam de chegar ao mercado de trabalho, é o interesse. É fato que o candidato precisa se destacar de alguma forma e, às vezes, uma formação sólida abre portas, mas não as mantém abertas. “A dica para todo candidato a uma vaga de Marketing é, ao fazer a entrevista, demonstrar interesse pela empresa com pesquisa antes. É importante ele mostrar que sabe onde está, quem é a empresa, o que ela faz e se tem referências publicadas nos ultimos meses. Sem saber essas coisas, o candidato mostra falta de interesse”, aconselha Jorge Martins (foto), especialista em recrutamento na Divisão de Marketing e Vendas da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Considerando que 30% dos ex-alunos de graduação que saíram da ESPM-SP há 5 anos estão atualmente trabalhando na área de Marketing, nota-se a demanda do mercado por mais do que especialização e experiência. “Para ser um grande profissional é preciso leitura, trabalho árduo, ser um maestro de ações, polivalente, conhecer o mercado de forma ampla, ser proativo e enfrentar o risco. Essa é a grande receita”, completa Marcelo Guedes, Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ. Isso, só para comerçar.

Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Kuat muda embalagem para aumentar participação no mercado



O Guaraná Kuat muda a sua embalagem com o objetivo de aumentar a participação no mercado de bebidas gaseificadas. O escritório de design Retina 78 foi o responsável por adaptar cores e logo para passar uma ideia de movimento sem perder o apelo jovem. A marca da Coca-Cola aproveita ainda para mudar o seu slogan de “A gente muda. O mundo muda” para “O sabor marcante do Guaraná”.

Fonte: Mundo do Marketing

Amor aos Pedaços vende 11 mil caixas de doces no ClickOn



A Amor aos Pedaços comemora o retorno da sua primeira ação em um site de compras coletivas. No último dia 22, o ClickOn vendeu 11 mil unidades da oferta “caixa com seis docinhos” (dois brigadeiros, dois brigadeiros brancos e dois bichos de pé), com 61% de desconto. A iniciativa faz parte da estratégia digital da rede de doçarias e foi direcionada aos consumidores de São Paulo, do Grande ABC e de Brasília. Os clientes que adquiriram o voucher da oferta poderão trocá-lo até o dia 31 de dezembro nas lojas credenciadas.

Fonte: Mundo do Marketing

E-commerce fatura mais que shoppings de SP entre janeiro e julho



Com resultado, Fecomercio inclui o segmento digital na Pesquisa Conjutural do Comércio Varejista.

Nos últimos meses o e-commerce faturou mais do que os shoppings centers da Grande São Paulo. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Fecomercio em parceria com a e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 7,8 bilhões de janeiro a julho, um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto as vendas dos shoppings da região foram de aproximadamente R$ 7,2 bilhões.

Os resultados do levantamento levaram a Fecomercio a rever a metodologia de apuração da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), desenvolvida mensalmente desde 1970. A partir de agora, o e-commerce passa a ser acompanhado como um segmento do varejo e assume a denominação “e-PCCV”.

Com o processo de incorporação dos dados referentes ao e-commerce foi possível chegar a um volume mensal das vendas para todas as atividades pesquisadas. Estima-se que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo nos sete primeiros meses do ano tenha sido de R$ 55,62 bilhões, uma expansão de 10% sobre o período anterior.

Somente na região metropolitana de São Paulo, o comércio eletrônico movimentou R$ 1,25 bilhão entre janeiro e julho de 2010, representando uma alta de 29,3%. Em julho, o segmento correspondeu a 2,3% do total de vendas da Grande São Paulo. A expectativa da e-bit é que o e-commerce feche o ano de 2010 com um faturamento de aproximadamente R$ 14,3 bilhões, um crescimento de 35% em relação a 2009.

Para o total do varejo na Grande São Paulo em 2010, a Fecomercio projeta um aumento de 7% (6,6% no varejo tradicional e 25% no eletrônico). Nos primeiros sete meses do ano, as lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos registraram as maiores altas no varejo da região, com crescimento de 23,8% nas vendas em relação ao mesmo período de 2009. Em seguida aparece o setor de vestuário, tecidos e calçados, com um acréscimo de 15,7%. Na região metropolitana de São Paulo, os supermercados lideram o varejo, com um faturamento de R$ 18,98 bilhões, o que representa uma elevação de 4,7%.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing de Guerrilha: Twitter + Painéis Interativos para promover o Canadá

Encontramos esta excelente campanha produzida nos Estados Unidos, para promover o Canadá como destino turístico para os americanos. Para chamar a atenção dos pedestres, montaram painéis interativos gigantescos, nas principais ruas de cidades americanas. Que melhor maneira de compartilhar a experiência de outros viajantes do que seguindo pelo twitter milhares deles em real time?

Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!

ASSISTIR O VÍDEO

Fonte: Marketing de Guerrilha

Pão de Açúcar já vende pelo iPad



O Pão de Açúcar é o primeiro supermercado brasileiro a ter um aplicativo para iPad. Um luxo! A empresa está lançando o Pão de Açúcar Delivery nas plataformas mobile Android, iPhone e também para iPod touch e iPad. O aplicativo (gratuito na Apple Store) foi desenvolvido pela Pontomobi. A ideia é oferecer aos usuários tudo o que eles encontram no site, como busca de produtos, listas prontas, listas personalizadas, receitas e últimas compras realizadas, além de localizador para encontrar a loja Pão de Açúcar mais próxima, através de filtro por CEP ou Estado – e via GPS para as plataformas iPhone e iPad.

O Grupo vem se mostrando um fiel investidor em marketing digital e criou em janeiro deste ano uma área só para tratar desse segmento – a GPA Digital, com 16 profissionais. A expectativa é de que a área invista este ano R$ 10 milhões. Aliás, que ótimo sinal se a verba for mantida em um ano em que já anunciaram que vão investir 25% menos do que o previsto. Essa é a primeira ação do Grupo em mobile commerce, mas já foram feitas outras ações de mobile visando branding. A Rede Ponto Frio, por exemplo, lançou, no fim de 2009, um aplicativo de localização da loja mais próxima e fez descontos nas unidades para os usuários. Durante a Copa do Mundo, também foi feito um aplicativo para iPhone da Copa para o Extra, o “Torcida Extra”, que além de um mobile site, trazia tabela e os resultados dos jogos, acesso ao Twitter do Extra e serviço de localizador de lojas.

A trajetória da Pontomobi, desenvolvedora do aplicativo, é o retrato da ebulição do mercado de mobile. A empresa foi criada há apenas três anos para oferecer inicialmente soluções de SMS e internet móvel, mas expandiu sua atuação e conta hoje com seis empresas especializadas em mobile marketing.

Fonte: Mercado Digital

iPhone já paga o metrô



Além de sonhar com a chegada do metrô à Barra, olha que luxo pensar na possibilidade de usar o celular como bilhete. É o que começa a acontecer para os nova-iorquinos. Um programa piloto da Visa permite que eles paguem os bilhetes em algumas estações e linhas de metrô, ônibus e trens com seu iPhone. Para isso , baixam um aplicativo, que tem um sensor, e apenas aproximam seus telefones de um terminal de pagamento. Simples assim. A Visa está trabalhando também com o Bank of America para levar pagamentos pelo iPhone para varejistas de Nova York.

ASSISTA AQUI O VÍDEO


Fonte: Mercado Digital

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O uso do SMS no Brasil: país está na contramão do resto do mundo



As mensagens de texto são uma das mais populares formas de comunicação em todo o mundo, com a exceção de alguns países – o Brasil entre eles. Nos países desenvolvidos o custo dos planos de celulares e o preço dos SMSs são baratos, principalmente se comparados à banda larga dos PCs. Os planos de mensagens de texto ilimitados tornaram o SMS o meio de comunicação de escolha para os adolescentes em todos os lugares (batendo conversa cara-a-cara e e-mails em popularidade).

Antes do advento do Twitter, os torpedos eram as mensagens curtas compartilhadas por todos os indivíduos, de todas as idades. Mesmo com o surgimento dos smartphones, que oferecem e-mail e internet, os SMS continuam a ser a base da comunicação do mobile digital, e permeia quase todos os grupos sociais.

O infográfico abaixo mostra as tendências e as médias de mensagens de texto nos Estados Unidos e ao redor do mundo.

Ainda que o uso de SMS no Brasil seja tímido em relação ao restante do mundo, sua presença vem, aos poucos, crescendo no mercado nacional, impulsionada, principalmente, pelas promoções oferecidas pelas operadoras de celulares.

Além da influência direta dessas operadoras, o próprio mercado de mobile marketing vem colaborando para a mudança desse cenário. Como exemplo, podemos citar as campanhas de grande sucesso como as da Nestlé, Garoto e Coca-Cola, que se utilizaram do SMS para divulgarem suas promoções e acabaram por estimular o uso do serviço no país.

Fonte: idigo.com.br

As novas tendências de consumo online



Você já ouviu falar em compras coletivas na internet, clubes de desconto cibernéticos e megaliquidações virtuais? Pois essas são as novas tendências entre consumidores da web, no mundo inteiro. O usuário continua tendo o conforto de poder escolher o produto ou serviço que quiser sem a pressão de um vendedor, não enfrentar filas, comprar a qualquer hora do dia ou da noite e pesquisar preços sem ter que andar léguas. Junto toda essa comodidade e acrescente a possibilidade de descontos inacreditáveis (alguns chegam a 90%). Já gostou, não? Então, vamos a essas novidades.

As compras coletivas pela internet são uma febre mundial. Os sites de compras coletivas são pontos-de-vendas virtuais que anunciam produtos e, sobretudo, serviços com um grande percentual de descontos, funcionando como uma ponte entre o fornecedor e o consumidor, que compra no preço de atacado a quantidade de varejo. Geralmente, essas homepages oferecem uma ou duas ofertas diariamente, que ficam disponíveis por um curto período de tempo (em geral, três dias, no máximo). Para que a oferta seja válida, é indispensável que se atinja um número mínimo de interessados, que varia conforme o que foi ofertado. Caso esse número não seja atingido, a promoção é cancelada e o pagamento devolvido.

As compras são feitas geralmente por cartão de crédito, mas alguns sites oferecem a possibilidade de débito em conta e o uso de serviços online como forma de pagamento. Após a compra ser aprovada, é enviado um cupom por e-mail com um código para ser utilizado na hora de aproveitar o desconto nos estabelecimentos – com validade variando entre três e seis meses. Alguns dos melhores sites de compras coletivas no Brasil são Peixe Urbano, Oferta Única, CityBest, Imperdível, ClickOn, Oferta X, Coletivar e Clube Urbano.

Já os clubes de desconto fazem quase que o caminho inverso das compras coletivas: eles não dependem de um número de adesões mínimo, pois trabalham com marcas e empresas já conhecidas e estabelecidas no mercado, que disponibilizam seus serviços/produtos com descontos significantes, não importando o número de consumidores interessados. Na realidade, eles funcionam, praticamente como lojas físicas, em que o consumidor só abastece o carrinho de compras. Reunindo produtos de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, essas empresas atraem consumidores que desejam os objetos de qualidade, mas que nem sempre têm condições de adquirir em condições normais. Ou, simplesmente, os que não podem ver uma liquidação que enlouquecem. Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de “apadrinhar” amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem. Os cinco clubes brasileiros mais conhecidos são “Privalia”, “Brandsclub”, “BCBlue”, “Superexclusivo” e o “Coquelux”.

Por último, mas não menos interessante, as megaliquidações online. Provavelmente inspiradas nas liquidações da “Black Friday” (sexta-feira negra), ao final de cada ano (nos EUA), os comerciantes virtuais inventaram a Cyber Monday” (segunda-feira cibernética), com vultosos descontos online. Seguindo o mesmo princípio, começou ontem (e se extende até a próxima sexta-feira) o evento Detonaweb. Em sua nona edição, o acontecimento reúne 20 marcas, reconhecidas por suas operações de comércio eletrônico, que oferecem até 70% de desconto, além de frete gratuito e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. Pela primeira vez, todas as lojas estão reunidas em um único hotsite, www.detonaweb.com.br, onde se encontram os links que conduzem os usuários diretamente para as promoções de cada empresa. “Isto dará às pessoas a chance de comparar (preços) com mais facilidade e, consequentemente, criará uma concorrência entre os participantes, que levará ao aumento de benefícios ao comprador”, explica Sergio Herz, coordenador do Comitê de Varejo Online da Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), entidade que organiza a promoção conjunta.

Este ano, participam da empreitada as redes varejistas Americanas.com, Carrefour, AutoZ, Colombo, CompraFacil, eFácil, Extra, Livraria Cultura, Magazine Luiza, Marisa, Ponto Frio, Sack’s, Salfer, Livraria Saraiva, Shoptime, Siciliano, Submarino, Tok & Stok, VideoLar e Walmart.

E aí? Vai deixar passar uma oportunidade dessas?

Fonte: idigo.com.br

Mobile Marketing, um mercado que não para de crescer



Este mês, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado iSuppi, o mundo está prestes a alcançar um marco na história da tecnologia: ao final de setembro, 5 bilhões de pessoas serão assinantes de telefones celulares. Esse número equivale a 73,4% da população da Terra. E no final do ano, o número chegará a 5,1 bilhões de assinaturas, aponta o estudo. No entanto, isto não significa que 3 em cada 4 pessoas vão realmente possuir um celular – a estatística fornecida refere-se a pagamentos de serviços wireless, e não apenas o número de aparelhos. A base real de dispositivos sem fio chegará a “apenas” 4,9 bilhões no final do ano, mas ainda é um número impressionante. Mas, além dos números espantosos, para que servem essas informações? Continuem a ler e vão descobrir.

A forma como as pessoas se comunicam atualmente no mundo mudou completamente por causa dos celulares, que são capazes de conectar qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer momento. A penetração de dispositivos móveis como ferramenta de comunicação tornou significativo o espaço para as atividades de marketing que são feitos sob medida para os interesses do usuário. Com os avanços da tecnologia, várias empresas vêm adotando o mobile marketing como parte de sua estratégia de publicidade.

Há um enorme potencial no aumento das taxas de respostas positivas quando se usa o marketing móvel, principalmente quando comparado às outras formas mais tradicionais de publicidade. Por este motivo, mais e mais executivos estão recorrendo a esses meios para envolver seus públicos-alvo.

Estudos indicam que mensagens curtas, como SMS, MMS e WAP são bem mais eficientes do que o email marketing – a publicidade via móbile é 70% mais lida do que os emails e esse recurso pode construir a identidade de uma marca, além de aumentar as decisões de compra dos consumidores. A atitude destes consumidores em relação ao marketing através de mensagens diretas influi (e muito) na decisão de compra, especialmente quando se trata de uma promoção. Como os consumidores só podem receber móbile marketing se permitirem que as empresas enviem seus textos, a tendência é que dêem mais atenção à publicidade das companhias que adotam este tipo de plataforma do que às que se utilizam de email.

Os aplicativos para smartphones são uma outra forma de mobile marketing. Estes apps estão muito em voga, principalmente em BlackBerrys, iPhones e Androids e são apresentados em diferentes formas, além de cobrirem uma grande variedade de interesses. Porém, uma coisa é comum nos aplicativos móveis: todos eles estão abertos à publicidade. Quer um exemplo bem recente? A cadeia de fast food Burger King acaba de lançar um novo aplicativo para iPhone que permitirá aos clientes a encontrar o seu restaurante mais próximo, além de admitir que seus usuários compartilhem sua localização através do Facebook, enquanto “vouchers” podem ser distribuídos para um público mais amplo, a fim de incentivar a fidelização de mais consumidores com a empresa.

Como já deu para perceber, todas as formas de mobile marketing estão crescendo e mudando a cada dia. É importante manter-se em dia com as tendências para maximizar seus lucros. Quem sabe que tipo de marketing será possível se implementar com novas descobertas tecnológicas?

Fonte: Claudia Valls - idigo.com.br

Por que você precisa repensar a gestão da marca?




Martin Lindstrom aponta modelos que superam a razão

Uma das poucas tendências que todos sabem de cabeça é que o mercado será cada vez mais competitivo e comoditizado. Agora, segundo Martin Lindstrom, o campo de batalha das marcas está dentro da mente das pessoas, entre o racional e o irracional. Nada menos do que 85% das ações que os consumidores tomam estão do lado não consciente do cérebro, aponta a pesquisa que o especialista em Neuromarketing realizou com mais de duas mil pessoas em seis países diferentes.

Nos Estados Unidos, o medo fez aumentar em 19% a compra de armas e em 22% a instalação de câmeras de segurança logo após o atentados de 11 de setembro de 2001. As marcas precisam adicionar algo de irracional aos seus produtos, aponta Lindstrom. A culpa é outro elemento catalisador de compras. É a gratidão entrando no jogo de consumo. “As pessoas não compram Louis Vuitton só pela qualidade e pelo design diferenciado, mas sim porque elas se sentem superiores”, afirma o especialista em um fórum realizado pela HSM do Brasil.

A velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia também vem mudando a forma de adquirir produtos e serviços, de se informar e de responder a estímulos de Marketing. Enquanto um adulto não consegue capturar mais do que 1,4 de informações simultâneas, as novas gerações são capazes de fazer até 5,4 ações por minuto. As sensações também contribuem para chamar a atenção. Se três dos sentidos forem ativados, as chances de comprar duplicam.

“Quanto mais sensorial e pontos de contatos tiver, mais vendas teremos”, afirma o autor de A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, o quarto livro de Marketing mais vendido em 2009. Além dos múltiplos contatos, é preciso que a marca tenha história. Quanto vale um pedaço de pedra?, pergunta Lindstrom. Mas qual seria o valor do mesmo pedaço de pedra retirado do Muro de Berlim?, emenda. “Uma história aumenta o valor de um produto”.

Criar o que Martin Lindstrom chama de marcadores somáticos também é fundamental. É o M do Mcdonald’s, o monograma da Vuitton e a logomarca da Apple em formato de maçã. A pesquisa de Lindstrom indicou que há um aumento de 22% na frequência cardíaca das mulheres ao ver a cor da Tiffany. Esses elementos envolvem as pessoas. “Quanto mais você envolver o consumidor, mais ele promove a marca com o boca a boca”, aponta.

Fonte: Bruno Mello - Mundo do marketing

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Guerrilha para promover o filme Resident Evil 4



E como a principal característica do filme são os sustos que os zumbis dão, a agência 25 Bungalow, de Madrid, criou uma ação de guerrilha onde foram usados vários braços saindo por bueiros, canteiros, fontes, portas de ônibus e etc, causando susto em algumas pessoas. Confira:

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Geração Z: quem são os consumidores do futuro?

Nascidos junto à tecnologia, eles mostram-se mais exigentes, inquietos e querem marcas sustentáveis.

Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.

O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.

“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.

A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.

“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.

Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.

“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.

Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.

A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.

A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.

Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.

“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.

Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo em 2010. Apple é a que mais valorizou



Harley Davidson foi a que perdeu mais valor no Ranking da Interbrand.

A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking da Interbrand. Valendo US$ 70,452 bilhões, ela está à frente da IBM, Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Nokia, Disney e HP, as dez maiores em 2010. Há vários destaques no levantando deste ano. O maior é o crescimento da marca da Apple em 37%, calculada em US$ 21,143 bilhões, o que a coloca como a 17º de maior valor.

O Google ficou um ponto percentual atrás do crescimento da empresa de Steve Jobs, com aumento de 36% no valor, chegando a US$ 43,557. Em 2008, a mesma marca era cotada a US$ 25,590 pela Interbrand. A grande decepção do ano ficou por conta da Harley Davidson. A marca lendária de motos foi a que apresentou a maior queda, 24%, calculada em US$ 3,281.

Nenhuma marca brasileira figura no ranking, pois nenhuma tem atuação global de acordo com os parâmetros da Interbrand. Algumas mundiais aparecem pela primeira vez este ano. São elas Sprite (61º), Santander (68º), Barclays (74º), Jack Daniels (78º), Credit Suisse (80º), Corona (85º), 3M (90º), Johnnie Walker (92º) e Heineken (93º).

O sobe e desce no ranking foi intenso também para outras marcas. A Blackberry passou a valer US$ 6,762 bilhões, com crescimento de 32%, saltando da 63ª posição para a de número 54. J.P Morgan aumentou o seu valor em 29%, com US$ 12,314 bi, e a Allianz cresceu 28%, valendo agora US$ 4,904 bi. Outra marca do segmento financeiro que aparece entre as que mais tiveram seu valor aumentado foi a Visa, crescendo 26%, calculada em US$ 3,998 bilhões.

Já as quedas foram acentuadas para a Toyota, que perdeu 16% de seu valor (US$ 26,192 bi); para a Nokia, com menos 15% (US$ 29,495 bi); para a Dell, com menos 14%, cotada a US$ 8,880 bi; Citi, com queda de 13%, passando a valer US$ 8,887 bi; e UBS, também com menos 13% de valor de marca (US$ 3,821 bi).



Análise Interbrand
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. E entre as que encabeçam a lista estão a IBM , a Microsoft e o Google. Já a Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4, enquanto a BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.

No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu. Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.

“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil. “A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no caminho da construção de uma marca sólida”, diz Pinedo.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Twitter revela “o novo Twitter”



O Twitter passou as últimas semanas dizendo que a noite do dia 14 de setembro seria a “big night”, e ela veio em forma de anúncio de redesign do site.

E a coisa toda não é só perfumaria, mas também com a integração de conteúdo multimídia na timeline. YouTube, Flickr, DeviantART, TwitPic, TwitVid, USTREAM, Vimeo, entre outros, são alguns dos formatos suportados. É uma navegação em abas que se assemelha aos populares aplicativos de terceiros, como Tweetie, Seesmic Desktop e TweetDeck.

Segundo Evan Willians, CEO do Twitter, a versão web (Twitter.com) sempre foi a forma mais popular de acesso a ferramenta. 78% dos usuários, nos últimos 30 dias, tuitaram através do site.

No vídeo abaixo, eles mostram de forma simpática a novidade:
CLIQUE AQUI PRA VER O VÍDEO

Fonte: brainstorm9.com.br

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

E-commerce | Governo cria cartilha para comércio eletrônico



Sexta, dia 20 de agosto, o Ministério da Justiça divulgou um documento com as diretrizes para proteção do consumidor nas compras feitas pela Internet, na 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), no Rio de Janeiro.

Um dos principais pontos do documento é assegurar o exercício efetivo do direito de arrependimento, já previsto no artigo 49 do CDC. Segundo os órgãos que compõem o SNDC, o consumidor pode desistir dos contratos firmados no comércio eletrônico sem justificar o motivo e sem geração de custos, cabendo aos fornecedores disponibilizar meios eficientes para o cumprimento deste direito.

A proposta prevê, ainda, a proteção contra práticas abusivas e acesso prévio do consumidor às condições gerais de contratação.

“O consumidor pode ficar muito mais vulnerável nas transações comerciais realizadas em ambiente virtual. Um contrato não pode gerar dúvidas e só deve ser confirmado com total consentimento das partes”, afirma a secretária de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Mariana Tavares de Araújo.

“Confiança é a palavra-chave na dinâmica entre empresa e consumidor. O desenvolvimento econômico e as novas tecnologias não podem ser empecilhos para a transparência necessária em qualquer relação comercial”, conclui a secretária.

Você encontra a Cartilha Diretrizes do Comércio eletrônico clicando aqui.

Fonte: midiaboom.com.br

The Ugly Bug Ball | Rede Social para pessoas feias



Você já deve ter ouvido falar da Beautiful People, uma rede social só para pessoas bonitas e que não aceita cadastro, digamos, de pessoas feinhas e exige uma espécie de votação dos membros para verificar se uma pessoa é bonita o suficiente para entrar.

Em contrapartida, se você é uma pessoa que não chama muita atenção pela beleza física e se preocupa bastante com a famosa beleza interior, existe a The Ugly Bug Ball, uma rede social só para pessoas feias, uma espécie de “anti-Beautiful People”.

Foi desenvolvida e fundada na Inglaterra por Howard James, que comenta: “Só porque eles não parecem a Kate Moss ou Cheryl Cole, não significa que eles não têm amor para dar”.

O site já tem pouco mais de 1.500 membros cadastrados e foi ao ar na última segunda-feira 16.

Fonte: midiaboom.com.br

3º Simpósio Hipertexto traz ao Recife o filósofo Pierre Lévy



Em 2010, o Simpósio Hipertexto chega a sua terceira edição, levando ao público o resultado de pesquisas concluídas e revelando os caminhos percorridos pelos estudos em andamento nas mais variadas áreas que utilizam as tecnologias digitais de informação e comunicação para desenvolvimento de novas formas de aprendizagem.

O crescimento da utilização das redes sociais pode mudar nossa maneira de navegar na Internet. “Estamos nos sentindo numa espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o que é essencial. Estamos nadando na inteligência coletiva”, é o que diz Pierre Lévy, pesquisador internacionalmente conhecido por suas reflexões sobre o ciberespaço e seus efeitos na vida das pessoas.

O filósofo afirma que é necessário utilizar as redes sociais para gerenciar e potencializar o conhecimento que está sendo construído coletivamente. Ideias como esta serão apresentadas pessoalmente por Pierre Lévy, na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologias na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte), e acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro deste ano, no Centro de Artes e Comunicação da UFPE.

O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.

Mais Informações

Website: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010
E-mail: simposiohipertexto@gmail.com

DailyBooth. A próxima febre?



Acredito que muitos early adopters (pessoas que adotam comportamentos ou produtos antes das outras) sempre se perguntam qual será a próxima grande novidade na web. Algo que para os mais céticos é visto apenas como uma marola ou, no máximo, febre passageira. Prefiro ver diferente; prefiro ver cada uma dessas novas web startups como tendências evolutivas não apenas em seus modelos de negócios, mas no que se relaciona à comunicação das pessoas.

O Facebook trouxe um forte modelo de rede social; o YouTube a televisão social; o Twitter a velocidade das mensagens curtas; e o Foursquare trouxe mais diversão e um melhor uso da geolocalização. Cada uma dessas web startups acaba também influenciando a forma como nos comunicamos com outras pessoas e, consequentemente, a forma como empresas se relacionam com pessoas, o que, geralmente, começa no marketing e acaba alterando até a política interna da empresa.

Seguindo tendências

Pesquisando recentemente, descobri uma web startup interessante, o DailyBooth, um tipo de microblog de fotos, no qual, por exemplo, uma pessoa começa um post com uma foto diretamente de sua webcam e uma pequena mensagem, e este vai sendo respondido também com outras fotos, o que chega a se parecer com uma história em quadrinhos ou fotonovela. Um tipo de uso que se torna mais fácil, já que cada vez mais telefones são fabricados com câmera e acesso à Internet.

Uma melhor interação

É verdade, o antigo Fotolog.net já foi bastante famoso por suas fotos; o Twitter possui vários aplicativos de fotos, como o Twitpic; o Flickr é ótimo para fotos profissionais. Mas o DailyBoot não se trata exatamente de fotos e sim de imagens cotidianas, de algo mais íntimo e ao mesmo tempo superficial. Você pode, numa foto, mostrar seu iPad que acabou de comprar e esperar que outros comentem. Mas não terá espaço para resenhas detalhadas. Outro fator é que tudo é aberto, ou seja, não é preciso ter a pessoa como contato ou segui-la para ver suas fotos. Por isso, é necessário saber bem o que se posta.

Sugiro a todos, então, um teste no DailyBooth.

Fonte: midiaboom.com.br

Club Social oferece novas latas porta-biscoito em promoção



Kraft ainda realiza ações de sampling para ativar os lançamentos da marca.

A Kraft continua apostando no sucesso das latinhas de Club Social e apresenta a nova coleção dos brindes. Para ganhar uma das três versões com estampas diferentes, o consumidor precisa comprar dois multipacks de Club Social, um deles da linha integral, lançamento mais recente da marca. A ação é válida até o fim de novembro e a expectativa é que sejam distribuídas 470 mil latinhas em mil lojas de redes supermercadistas do Brasil.

No último ano foram distribuídos mais de 750 mil porta-biscoitos em promoções “compre e ganhe” nos pontos-de-venda. Para ativar os novos sabores de Club Social – trigo e flocos de arroz; trigo, aveia e centeio, e recheado integral sabor queijo – serão distribuídas ainda meio milhão de unidades do produto em eventos esportivos, estações de metrô, parques, universidades e academias de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre até outubro.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Internet móvel cresce 37% no Brasil



Mais de 10 milhões de consumidores possuem banda larga móvel.

O número de consumidores com banda larga móvel no mundo cresceu 34,1%. É o que indica um levantamento realizado pela Huawei, especializada em soluções para rede de telecomunicações, em parceria com a consultoria Teleco. De acordo com o estudo, o número mundial de clientes 3G chegou a 680 milhões, o que equivale a 13,7% do total da base de celulares, o que significa que um a cada cinco celulares vendidos hoje é smartphone.

No Brasil, a participação dos serviços de dados na receita das operadoras cresceu 37%, nos últimos 12 meses, e 10% no segundo trimestre de 2010, enquanto o faturamento dos serviços de dados superou 16% da receita total de serviços de telecomunicações. Com a adição líquida de dois milhões de acessos em banda larga móvel, a taxa de crescimento foi de 17% no período, um valor superior aos 3% correspondentes à banda larga fixa.

Desde o primeiro trimestre do ano, o número de aparelhos 3G passou de 8,7 milhões para 10,4 milhões. Em junho, a cobertura da banda larga móvel já estava disponível para 65,2% da população e presente em 13,3% dos municípios brasileiros.

Fonte: mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Primeiro Twitter da Coréia do Norte



Publicado agora mesmo no site da revista TIME, confirmamos a criação do primeiro twitter no país mais fechado do mundo!

https://twitter.com/uriminzok

O nome do perfil do Twitter é Uriminzokkiri que significa ”Our Nation” . Supostamente o perfil é administrado pelo governo norte coreano, e ja conta com mais de 2000 seguidores e não está seguindo ninguém!

Analisando a lista de followers verificamos que somos os primeiros brasileiros a entrar nessa lista, e não esperamos nos arrepender no futuro!

Ao entrar nos links que twitaram e pedindo gentilmente para que o Google traduzisse, o conteúdo encontrado é um pouco perturbador. Aqui vão alguns trechos traduzidos pelo Google.

“A piada na negociação entre o comandante e o dólar não vai tolerar ainda outro por conspiração conspirar juguin fantoche dos Estados Unidos para mostrar a situação dos pobres é seureopgodo números.

Eu prendeu o fantoche dos Estados Unidos e do confronto doeyeo e move guerra voltando à loucura estarem a tentar desacreditar o dedo é toktokhi.”

Como dá pra perceber, sempre falando dos americanos e seus aliados.

Como fazer a Descrição da Empresa do seu Plano de Negócios

Esta é a seção do plano na qual você apresenta um breve resumo da organização da sua empresa ou negócio, sua história, seu status atual e suas projeções futuras para pesquisa e desenvolvimento, se for o caso. Enfatize as características únicas de seu produto ou serviço e diga como você pode beneficiar o cliente. Dê uma idéia do que você espera conseguir em três ou cinco anos. A descrição legal da empresa deve conter o seguinte:

Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.

Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).

Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.

Exemplo de Descrição do Negócio:

CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.

A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.

1. Equipe Gerencial

Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.

As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.

À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.

Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.

Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.

Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!

Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:

* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.

É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).

2. Estrutura Legal

Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?

Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.

Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.

Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)

Como fazer a Análise de Mercado do seu Plano de Negócios



Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o marketing da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de Marketing. A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta:

* Análise da Indústria/Setor
* Descrição do Segmento de Mercado
* Análise SWOT do produto/serviço
* Análise da Concorrência

1. Análise da Indústria/Setor

A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos.

2. Descrição do Segmento de Mercado

Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são seu alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo. Para uma análise inicial procure responder às seguintes questões:

* Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes?
* Qual o potencial de mercado?
* O mercado encontra-se bem atendido?
* Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?

Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões você tem para dividi-los em grupos. A figura 6 apresenta uma forma esquemática de como definir o segmento de mercado para seu produto/serviço. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas:

* Quem está comprando?
* O que está comprando?
* Por que está comprando?

Quem está Comprando?

Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos:

* Geografia (onde eles moram?). Ex.:
o País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc.
o Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos?
o Qual é a temperatura da região onde vivem no verão?
o Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?

* Perfil (Como eles são?). Ex.:
o Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc.
o Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc.

* Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.:
o Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc.
o Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc.

* Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade:
o Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas.
o Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc.
o Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc.
o Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc.
o Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.

O que está comprando?

Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço.

* Características
* Embalagem
* Preço
* Opções de entrega

As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem:

* A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito)
* Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas)
* O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios)
* Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários)

A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo:

* Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas)
* Promoções (vendas nas lojas, cupons, desenhos)
* Marketing (resenhas em livros, campanhas telefônicas, endosso de celebridades)
* Manutenção do produto (garantias, serviços de atendimento ao cliente, centros de serviço)

Mais uma vez, é comum os segmentos de mercado identificados com base nos critérios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em características do produto: freqüência de uso, nível de sofisticação, aplicação do produto e tipo de usuário.

O preço de um tipo específico de produto ou serviço tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que são sensíveis ao preço estão em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem:

* Financiamento disponível
* Opções de leasing
* Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
* Acordo de troca

A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou serviço.

Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O papel das mídias sociais e do marketing digital dentro de uma estratégia



As mídias sociais são um fenômeno recente que temos visto pegar de surpresa empresas de todo porte, para o desespero de seus departamentos de comunicação e marketing, assim como dos executivos que, por tanto tempo, tinham como controlar o que era dito sobre suas marcas. Numa transformação brusca, temos visto o poder da fala sair da via de mão única, representada principalmente pelas campanhas publicitárias e passar também para as pessoas comuns, que nos diversos fóruns, redes sociais, blogs e o que mais vier, agora encontram um espaço para expressar suas emoções.

Apavorados com todo o falatório em torno de seus produtos, que em grande parte é negativo, e em aproveitar a tendência que a cada semana ganha uma nova capa de revista, os profissionais de comunicação, até por ordem de seus superiores, sintonizam na mesma frequência: precisamos estar nas redes sociais. Mesmo que não saibam muito bem do que se trata, estes profissionais sabem que é preciso estar lá e são pressionados a resolver logo este problema para poderem seguir com seu trabalho – e, quem sabe, esquecer da onda do momento.

Acontece que, embora seja realmente uma onda – como descrito por Josh Bernoff e Charlene Li no livro Groundswell (no Brasil lançado como “Fenômenos Sociais nos Negócios”), ela não é passageira e vai levar a sua empresa junto para este mar de conversas, para o bem ou para o mal. E, ao entrar nas redes sem entendê-las, sem entender o que é um bom uso destes novos canais, empresas tendem a seguir com suas ações de forma precipitada, rumo ao mal uso, não encontrando resultados que justifiquem o investimento e passando a assistir, assustadas, a avalanche de comentários negativos sobre suas marcas – vale lembrar que consumidores se irritam muito quando solicitam ajuda pelo canal oficial de uma empresa no Twitter e não obtém respostas satisfatórias para seus problemas e, em muitos casos, nenhuma resposta chega.

Neste momento delicado -a entrada de uma empresa no mundo das mídias sociais- é importante prestarmos bastante atenção a um detalhe que muda radicalmente as regras do jogo: mídias sociais, ou até mesmo todo o marketing digital, são novos elementos do nosso velho e querido Marketing. Não adianta fazer nada, nenhuma ação, se você não tem estes canais planejados de forma integrada com o seu planejamento de marketing. E é justamente sob esta visão que encontramos as primeiras respostas para iniciarmos nossos trabalhos nos novos canais que surgem na internet a cada dia. O que o meu cliente quer? O que eu vou entregar a ele? Onde ele está e como posso entregar estes serviços? Seja um canal de relacionamento no Twitter, um trabalho de comunicação com grupos em fóruns, comunidades e blogs, um aplicativo para o iPhone ou uma página no Facebook, é respondendo a estas perguntas que um trabalho de marketing, online ou offline, deve começar.

Para terminar, cito um trecho de uma palestra recente do amigo Márcio Rolla, excelente profissional de marketing e professor nas melhores instituições de pós-graduação do Rio de Janeiro:

“Não existe Marketing de Serviços e nem Marketing do Entretenimento, assim como não existe Marketing Digital. Na verdade, é tudo Marketing. E consiste em você saber entregar para o seu consumidor aquilo que ele quer.”

Fonte: midiaboom.com.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing



Em meados da década de 60, foi criado pelo Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michegan, os 4Ps, definidos por Produto, Preço, Promoção e Praça. Esse grupo de atividades – 4Ps – tem uma visão clara de orientação ao produto e influência nas formas de comercialização.

Raimar Richers, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, na década de 80, fundamentou um modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing, conhecido como os 4As, definidos por Analise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Para Richers, os 4As eram um complemento do tradicional 4Ps.

Em 1990, Robert Lauterborn apresentou uma visão nova para o Marketing Mix, orientada ao cliente, denominada 4Cs, definidos por Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo. Lauterborn considera que as empresas devem se concentrar no cliente, entende-lo e satisfazer seus desejos e necessidades no que diz respeito ao produto, pelo custo que estiver disposto a pagar.

Não me aprofundei em nenhum deles, pois não é o caso aqui, mas recomendo que um estudo mais a fundo seja bem proveitoso.

É fato que o Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing. O uso das ferramentas de mídias sociais por empresas e clientes está a cada dia, estreitando o relacionamento e melhorando a comunicação entre os dois lados.

Sem dúvida hoje, o foco é o cliente e é preciso entender a ótica deste consumidor, cada vez mais exigente.

Como já citado, entender esse Mix vai ser de grande ajuda para enriquecer o seu plano de Marketing Digital.

Vale lembrar!

* Defina seus objetivos de forma clara e que possa ser alcançável
* Posicione-se, saiba onde estar e o porquê de estar ali. Ferramentas de pesquisas são ótimas para ajudar nessa etapa.
* Viabilize a demanda e a converta em resultados; Não precisa estar locado em todas as ferramentas da mídia, porém, foque nas que estiver presente e se preciso for, busque ajuda com profissionais especialistas para que essa demanda traga resultados positivos.
* Relacione-se! Escute seu cliente e acima de tudo, não os deixe falando sozinho.
* Monitore tudo.

É preciso estar “antenado” a configuração deste “mundo novo” que estamos vivenciando. Comportamentos, modo de agir e interagir faz parte dos desafios do mundo moderno. Não se pode fechar os olhos para os acontecimentos vigentes, muito menos, ficar preso aos conceitos do passado sem mensurar as tendências do presente.

Fonte: midiaboom.com.br

Marketing on-line e suas características



Sabe-se que a Internet abriu caminhos para as empresas poderem comercializar por esse canal com uma série de vantagens, entre elas, a participação em um mercado global, onde consumidores, mesmo localizados nas mais diversas regiões geográficas, poderão realizar negócios comqualquer empresa do meio.

A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?

É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.

Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.

Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:

A globalização

Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.

Bem-vindo à interatividade

Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.

A força da personalização

Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.

Integração

Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.

Ex.: Intranets e Extranets.

Aproximação!

Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.

Convergência, uma tendência.


Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.

A democratização da informação

A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.

Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.

Fonte: midiaboom.com.br

Londres 2012 - mascotes




"Os nomes das mascotes refletem a rica história olímpica e paraolímpica do Reino Unido. Wenlock é inspirado em um condado da Inglaterra chamado Shropshire. A cidade é o coração da história olímpica, onde o Barão Pierre de Coubertin se inspirou para fundar o Movimento Olímpico moderno, após assistir a um evento de competições esportivas inspirado nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.

O formato da cabeça de Wenlock se baseia no telhado do Estádio Olímpico e os três pontos representam os lugares do pódio, onde os atletas receberão suas medalhas.

Já o nome Mandeville foi baseado na cidade Stoke Mandeville, o berço dos Jogos Paraolímpicos. O local promovia competições entre soldados que voltaram lesionados da Segunda Guerra Mundial. A mascote tem três pontas na cabeça que representam as três partes do emblema Paraolímpico. O rabo e as mãos são aerodinâmicos, pois ela está sempre em movimento tentando bater seu recorde pessoal.

Por serem de metal, as mascotes brilham e refletem imagens das pessoas, dos lugares e de coisas que encontrarão no caminho de sua viagem por todo o Reino Unido. As luzes em suas cabeças representam os táxis pretos de Londres e seus olhos são lentes de câmeras que capturam tudo o que veem. "

Fonte: FinalSports

O que tem escondido em uma logomarca?



As logomarcas muitas vezes dizem muito mais do que a gente imagina. Carregam significados que só prestando atenção nos detalhes para percebê-los.

O blog The Roxor selecionou 23 logos que tem essas mensagens quase imperceptíveis. Eu separei aqui algumas mais conhecidas.

AMAZON.COM
O logo da Amazon.com traz um pouco da filosofia da marca. O risco em amarelo parece um sorriso para passar o objetivo da empresa em querer todos os seus consumidores felizes. O mesmo rabisco conecta a letra A e Z da palavra significando que a loja online tem tudo de A a Z.

FEDEX
Se você olhar com cuidado, vai conseguir ver um seta para a direita entre a letra E e X. Esta seta simboliza a rapidez e precisão, dois argumentos de venda da empresa.

CONTINENTAL
Continetal é uma marca de pneus. Você pode ver na próprio logo, porque as primeiras letras juntas formam um pneu.

TOBLERONE
O famoso chocolate Toblerone tem origem suíça, mais precisamente da cidade de Bern, também chamada de “The City of Bears” (cidade dos ursos). Então para incorporar esse significado no logo, colocaram na montanha uma silhueta de urso.

SONY VAIO
Sony Vaio, uma das mais famosas marcas de notebook do mundo, também tem significados na logomarca. As duas primeiras letras representam as curvas do sinal analógico. Já as outras duas parecem o número 1 e 0, que representam o sinal digital.

FORMULA 1
Esse eu achei um pouco mais fácil. Entre a letra F e as listras vermelhas tem um número 1 em negativo.

CARREFOUR
Essa talvez seja a mais conhecida logomarca que utiliza meios gráficos para dizer muita coisa. A palavra Carrefour significa "cruzamento" em francês, então as duas setinhas, representam essa encruzilhada. Já as suas cores representam a bandeira francesa.

Mas o que muita gente não vê, é a letra C em negativo entre as duas setas. Perceberam?

Fonte: adme.com.br

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O Boticário lança Make B.



A partir do início de outubro, a antiga Linha de Maquiagens O Boticário será substituída pela linha Make B., que conta com 136 itens para rosto, olhos e boca, desenvolvidos com uma tecnologia que promete tratar e hidratar a pele ao mesmo tempo em que embeleza e compõe o figurino.


Para comunicar a novidade, a empresa, decidiu apostar no glamour e na sofisticação do mundo da moda, mostrando às consumidoras que o clima das passarelas e do universo fashion pode estar ao alcance de todas. A ação de divulgação é a maior feita pela marca em 2010, demandando um investimento de R$ 21 milhões em comunicação. A campanha publicitária da linha Make B., programada para entrar no ar no domingo 3, no intervalo do Fantástico, explora os bastidores da moda.


O filme se passa no backstage, revelando toda a agitação de um desfile. Na cena, o maquiador Fernando Torquatto prepara uma modelo, utilizando os produtos da linha. Quando termina, ela se levanta para, supostamente, entrar na passarela. É nesse momento que acontece a surpresa do comercial: a passarela, na verdade, é a rua e o desfile da modelo acontece no dia a dia.

Fonte: pdvnews

Novo site da Banda Djavú



No ar o novo website do fenômeno da música brasileira. A Banda Djavú e DJ Juninho Portugal está de site novo e muito mais moderno.
Totalmente criado com tecnologia flash, e muito mais interativo com seu grande público.

Acessem www.BANDADJAVUESHOW.com.br

Novo Site Restaurante Panela Cheia de Recife-PE



A melhor Costela no Bafo de Pernambuco agora tem seu website. É o Restaurante Panela Cheia de Recife e Carpina.
Meu mais novo projeto web, usando tecnologia flash o site tem um visual inovador onde os cliente tem em sua página principal todos os itens que maior interesse num clique.

Acesse WWW.PANELACHEIARESTAURANTE.COM.BR

Alex Faria - designer web

Brahma lança latas temáticas



Depois de firmar patrocínio com o Vasco e com o Fluminense, a Brahma realiza mais uma ação com o objetivo de aproximar a marca dos torcedores cariocas.


A partir do próximo mês, a Ambev disponibiliza no mercado latas com estampas inspiradas nas camisas históricas dos quatro grandes clubes da cidade.

Fonte: pdvnews

M&M’s coloca consumidores em novo clipe do Fresno



Marca da Mars Brasil fará product placement de nova versão no vídeo da banda.

A Mars Brasil levará quatro consumidores de M&M's para participarem do novo videoclipe da banda Fresno. A ação “Você no clipe da Fresno” serve para informar que o M&M’s Chocolate Branco passa a fazer parte do portfólio da marca, já que o produto aparecerá no vídeo da banda.

Para participar da promoção é preciso acessar o hotsite do concurso e enviar uma foto e uma frase sobre a banda e o produto da Mars Brasil. A ação premiará os vencedores e mais cinco amigos com uma apresentação particular da banda em um estúdio. Os interessados em participar têm até o dia 3 de novembro para enviar sua frase. Quem assina a ação é a Kzuka, em parceria com a AlmapBBDO.

Fonte: Mundo do Marketing

Novos caminhos para o profissional de Marketing

Especialistas e professores mostram o que o mercado pede.

Recém-formado, diploma de Markeitng na mão e... o que fazer? Como está o mercado? Quais as áreas mais indicadas? O que é indispensável hoje para o sucesso na carreira do Marketing? Inglês fluente, espanhol básico já não são os diferenciais apesar de terem ainda grande importância para os novos profissionais de Marketing. Mas, nenhuma língua fala mais alto do que a especialização na área e a busca pelo pensamento produtivo.

A meninas dos olhos dos alunos da ESPM-SP é o Marketing de busca ou o esportivo, áreas sempre bem posicionadas no ranking dos cargos mais cobiçados pelos estudantes. Ultimamente cresce a demanda pela área de Trade Marketing, a negociação entre o varejista e as marcas, área que anda carente nas escolas que forma os novos profissionais de Marketing. A ESPM-SP criou esta especialização em sua grade para fazer com que o profissional entenda que o Trade não é só varejo.

No cenário atual, os profissionais de Marketing adquirem experiências diferentes, mas de igual importância, em empresas de grande, médio e pequeno porte. Seja pela estrutura organizada das multinacionais que oferecem a prática do que foi aprendido em sala, ou pela experiência de atuar em todas as frentes de uma estratégia de Marketing sem grandes valores de uma pequena empresa, o certo é que o Marketing continua encantando alunos e profissionais a cada formatura.

Cada vez mais conhecimento
“O Marketing não é mais o filho feio dentro da organização. Hoje essa área é a esperança da empresa de aparecer para o mercado”, define Marcelo Guedes (foto), Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing. Diante deste cenário, a responsabilidade do profissional desta área aumenta. “O grande desafio é entender que está cada vez mais especializado. O mercado sabe da importância do Marketing e, por isso, cobra mais deste profissional”, afirma Guedes.

Saber como agir no mercado requer experiência, mas a maioria dos profissionais recém-formados não a possui. Porém, existem outras questões que fazem a diferença na escolha do novo ocupante da cadeira de Marketing: conhecimento. “É indispensável para a formação do profissional de Marketing estar antenado na empresa para a qual trabalhará e no panorama mundial. É preciso enxergar a empresa, o mercado, a macroeconomia e o consumidor final”, ensina Joseph Tepperman, Headhunter de Marketing da Michael Page, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Gostar de atuar no Marketing também deixou de ser um diferencial competitivo no setor. Não adianta adorar a disciplina e não saber em qual área trabalhar. Por isso, a recomendação é de que, desde cedo, os alunos precisam investir em cursos, workshops e eventos que os direcionem para o caminho a seguir. “Estamos na década dos eventos. Da gestão do entretenimento. Aposto no Marketing de serviços, cultural, esportivo e gestão de marcas. Esses caminhos estão crescendo com cursos e treinamentos no mundo todo”, aponta Marcelo Guedes, da ESPM-RJ.

Grande X pequenas
Se no decorrer do curso as dúvidas são muitas, com o diploma na mão elas parecem se multiplicar. Pequenas e grandes empresas podem acrescentar de maneiras diferentes na experiência de cada um. Na grande empresa, o papel deste profissional será sempre menor que nas pequenas companhias. “A grande serve como uma pós-graduação para ele porque o departamento de Marketing estará funcionando redondo. Já nas pequenas, o ex-aluno terá a aplicabilidade do que aprendeu na escola e, em alguns casos, criam-se revoluções no dia a dia dela”, acredita Marcelo D’Emídio, Chefe do Departamento de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao site.

De uma forma ou de outra, a experiência adquirida será importante na formação dos novos profissionais de Markerting. Tanto a pequena quanto a grande empresa tem sempre algum conteúdo propício que vai ajudar na formação profissional do colaborador. Porém, cabe ao recém-formado saber tirar proveito. “Nas pequenas empresas, ele terá mais dificuldade para crescimetno que em uma grande empresa, que ainda tem condições de proporcionar treinamentos para ajudar na formação”, afirma Edmundo Monteiro, Vice-presidente da AMPRO (Associação de Marketing Promocional) ao portal.

Nas grandes organizações a estrutura sempre será citada como um chamariz para a formação do profissional de Marketing. “Apesar disso, é possível que o recém-formado fique frustrado por não poder se envolver em mais assuntos relacionados ao Marketing, como as pequenas permitem. Lá existe uma liberdade de ação, o aprendizado é maior, mas menos estruturado”, conta Tepperman, da Michael Page.

Dificuldades, dica e cenário competitivo
Mesmo diante de um novo cenário, as prinicipais dificuldades encontradas pelos novos profissionais de Marketing são as mesmas. Ainda é preciso convencer os donos de empresas a fazerem o investimento que ele acredita ser o ideal sem falar da rotineira dificiuldade em mensurar o retorno sobre o investimento. Este é outro ponto que normalmente frustra os novos diretores e gerentes de Marketing, já que, sem as garantias de retorno, a verba não será concedida.

Uma das iniciativas que podem evitar tropeços no mundo corporativo, principalmente para os que acabam de chegar ao mercado de trabalho, é o interesse. É fato que o candidato precisa se destacar de alguma forma e, às vezes, uma formação sólida abre portas, mas não as mantém abertas. “A dica para todo candidato a uma vaga de Marketing é, ao fazer a entrevista, demonstrar interesse pela empresa com pesquisa antes. É importante ele mostrar que sabe onde está, quem é a empresa, o que ela faz e se tem referências publicadas nos ultimos meses. Sem saber essas coisas, o candidato mostra falta de interesse”, aconselha Jorge Martins (foto), especialista em recrutamento na Divisão de Marketing e Vendas da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Considerando que 30% dos ex-alunos de graduação que saíram da ESPM-SP há 5 anos estão atualmente trabalhando na área de Marketing, nota-se a demanda do mercado por mais do que especialização e experiência. “Para ser um grande profissional é preciso leitura, trabalho árduo, ser um maestro de ações, polivalente, conhecer o mercado de forma ampla, ser proativo e enfrentar o risco. Essa é a grande receita”, completa Marcelo Guedes, Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ. Isso, só para comerçar.

Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Kuat muda embalagem para aumentar participação no mercado



O Guaraná Kuat muda a sua embalagem com o objetivo de aumentar a participação no mercado de bebidas gaseificadas. O escritório de design Retina 78 foi o responsável por adaptar cores e logo para passar uma ideia de movimento sem perder o apelo jovem. A marca da Coca-Cola aproveita ainda para mudar o seu slogan de “A gente muda. O mundo muda” para “O sabor marcante do Guaraná”.

Fonte: Mundo do Marketing

Amor aos Pedaços vende 11 mil caixas de doces no ClickOn



A Amor aos Pedaços comemora o retorno da sua primeira ação em um site de compras coletivas. No último dia 22, o ClickOn vendeu 11 mil unidades da oferta “caixa com seis docinhos” (dois brigadeiros, dois brigadeiros brancos e dois bichos de pé), com 61% de desconto. A iniciativa faz parte da estratégia digital da rede de doçarias e foi direcionada aos consumidores de São Paulo, do Grande ABC e de Brasília. Os clientes que adquiriram o voucher da oferta poderão trocá-lo até o dia 31 de dezembro nas lojas credenciadas.

Fonte: Mundo do Marketing

E-commerce fatura mais que shoppings de SP entre janeiro e julho



Com resultado, Fecomercio inclui o segmento digital na Pesquisa Conjutural do Comércio Varejista.

Nos últimos meses o e-commerce faturou mais do que os shoppings centers da Grande São Paulo. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Fecomercio em parceria com a e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 7,8 bilhões de janeiro a julho, um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto as vendas dos shoppings da região foram de aproximadamente R$ 7,2 bilhões.

Os resultados do levantamento levaram a Fecomercio a rever a metodologia de apuração da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), desenvolvida mensalmente desde 1970. A partir de agora, o e-commerce passa a ser acompanhado como um segmento do varejo e assume a denominação “e-PCCV”.

Com o processo de incorporação dos dados referentes ao e-commerce foi possível chegar a um volume mensal das vendas para todas as atividades pesquisadas. Estima-se que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo nos sete primeiros meses do ano tenha sido de R$ 55,62 bilhões, uma expansão de 10% sobre o período anterior.

Somente na região metropolitana de São Paulo, o comércio eletrônico movimentou R$ 1,25 bilhão entre janeiro e julho de 2010, representando uma alta de 29,3%. Em julho, o segmento correspondeu a 2,3% do total de vendas da Grande São Paulo. A expectativa da e-bit é que o e-commerce feche o ano de 2010 com um faturamento de aproximadamente R$ 14,3 bilhões, um crescimento de 35% em relação a 2009.

Para o total do varejo na Grande São Paulo em 2010, a Fecomercio projeta um aumento de 7% (6,6% no varejo tradicional e 25% no eletrônico). Nos primeiros sete meses do ano, as lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos registraram as maiores altas no varejo da região, com crescimento de 23,8% nas vendas em relação ao mesmo período de 2009. Em seguida aparece o setor de vestuário, tecidos e calçados, com um acréscimo de 15,7%. Na região metropolitana de São Paulo, os supermercados lideram o varejo, com um faturamento de R$ 18,98 bilhões, o que representa uma elevação de 4,7%.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing de Guerrilha: Twitter + Painéis Interativos para promover o Canadá

Encontramos esta excelente campanha produzida nos Estados Unidos, para promover o Canadá como destino turístico para os americanos. Para chamar a atenção dos pedestres, montaram painéis interativos gigantescos, nas principais ruas de cidades americanas. Que melhor maneira de compartilhar a experiência de outros viajantes do que seguindo pelo twitter milhares deles em real time?

Foi o que aconteceu, assistam o vídeo que vale a pena!

ASSISTIR O VÍDEO

Fonte: Marketing de Guerrilha

Pão de Açúcar já vende pelo iPad



O Pão de Açúcar é o primeiro supermercado brasileiro a ter um aplicativo para iPad. Um luxo! A empresa está lançando o Pão de Açúcar Delivery nas plataformas mobile Android, iPhone e também para iPod touch e iPad. O aplicativo (gratuito na Apple Store) foi desenvolvido pela Pontomobi. A ideia é oferecer aos usuários tudo o que eles encontram no site, como busca de produtos, listas prontas, listas personalizadas, receitas e últimas compras realizadas, além de localizador para encontrar a loja Pão de Açúcar mais próxima, através de filtro por CEP ou Estado – e via GPS para as plataformas iPhone e iPad.

O Grupo vem se mostrando um fiel investidor em marketing digital e criou em janeiro deste ano uma área só para tratar desse segmento – a GPA Digital, com 16 profissionais. A expectativa é de que a área invista este ano R$ 10 milhões. Aliás, que ótimo sinal se a verba for mantida em um ano em que já anunciaram que vão investir 25% menos do que o previsto. Essa é a primeira ação do Grupo em mobile commerce, mas já foram feitas outras ações de mobile visando branding. A Rede Ponto Frio, por exemplo, lançou, no fim de 2009, um aplicativo de localização da loja mais próxima e fez descontos nas unidades para os usuários. Durante a Copa do Mundo, também foi feito um aplicativo para iPhone da Copa para o Extra, o “Torcida Extra”, que além de um mobile site, trazia tabela e os resultados dos jogos, acesso ao Twitter do Extra e serviço de localizador de lojas.

A trajetória da Pontomobi, desenvolvedora do aplicativo, é o retrato da ebulição do mercado de mobile. A empresa foi criada há apenas três anos para oferecer inicialmente soluções de SMS e internet móvel, mas expandiu sua atuação e conta hoje com seis empresas especializadas em mobile marketing.

Fonte: Mercado Digital

iPhone já paga o metrô



Além de sonhar com a chegada do metrô à Barra, olha que luxo pensar na possibilidade de usar o celular como bilhete. É o que começa a acontecer para os nova-iorquinos. Um programa piloto da Visa permite que eles paguem os bilhetes em algumas estações e linhas de metrô, ônibus e trens com seu iPhone. Para isso , baixam um aplicativo, que tem um sensor, e apenas aproximam seus telefones de um terminal de pagamento. Simples assim. A Visa está trabalhando também com o Bank of America para levar pagamentos pelo iPhone para varejistas de Nova York.

ASSISTA AQUI O VÍDEO


Fonte: Mercado Digital

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O uso do SMS no Brasil: país está na contramão do resto do mundo



As mensagens de texto são uma das mais populares formas de comunicação em todo o mundo, com a exceção de alguns países – o Brasil entre eles. Nos países desenvolvidos o custo dos planos de celulares e o preço dos SMSs são baratos, principalmente se comparados à banda larga dos PCs. Os planos de mensagens de texto ilimitados tornaram o SMS o meio de comunicação de escolha para os adolescentes em todos os lugares (batendo conversa cara-a-cara e e-mails em popularidade).

Antes do advento do Twitter, os torpedos eram as mensagens curtas compartilhadas por todos os indivíduos, de todas as idades. Mesmo com o surgimento dos smartphones, que oferecem e-mail e internet, os SMS continuam a ser a base da comunicação do mobile digital, e permeia quase todos os grupos sociais.

O infográfico abaixo mostra as tendências e as médias de mensagens de texto nos Estados Unidos e ao redor do mundo.

Ainda que o uso de SMS no Brasil seja tímido em relação ao restante do mundo, sua presença vem, aos poucos, crescendo no mercado nacional, impulsionada, principalmente, pelas promoções oferecidas pelas operadoras de celulares.

Além da influência direta dessas operadoras, o próprio mercado de mobile marketing vem colaborando para a mudança desse cenário. Como exemplo, podemos citar as campanhas de grande sucesso como as da Nestlé, Garoto e Coca-Cola, que se utilizaram do SMS para divulgarem suas promoções e acabaram por estimular o uso do serviço no país.

Fonte: idigo.com.br

As novas tendências de consumo online



Você já ouviu falar em compras coletivas na internet, clubes de desconto cibernéticos e megaliquidações virtuais? Pois essas são as novas tendências entre consumidores da web, no mundo inteiro. O usuário continua tendo o conforto de poder escolher o produto ou serviço que quiser sem a pressão de um vendedor, não enfrentar filas, comprar a qualquer hora do dia ou da noite e pesquisar preços sem ter que andar léguas. Junto toda essa comodidade e acrescente a possibilidade de descontos inacreditáveis (alguns chegam a 90%). Já gostou, não? Então, vamos a essas novidades.

As compras coletivas pela internet são uma febre mundial. Os sites de compras coletivas são pontos-de-vendas virtuais que anunciam produtos e, sobretudo, serviços com um grande percentual de descontos, funcionando como uma ponte entre o fornecedor e o consumidor, que compra no preço de atacado a quantidade de varejo. Geralmente, essas homepages oferecem uma ou duas ofertas diariamente, que ficam disponíveis por um curto período de tempo (em geral, três dias, no máximo). Para que a oferta seja válida, é indispensável que se atinja um número mínimo de interessados, que varia conforme o que foi ofertado. Caso esse número não seja atingido, a promoção é cancelada e o pagamento devolvido.

As compras são feitas geralmente por cartão de crédito, mas alguns sites oferecem a possibilidade de débito em conta e o uso de serviços online como forma de pagamento. Após a compra ser aprovada, é enviado um cupom por e-mail com um código para ser utilizado na hora de aproveitar o desconto nos estabelecimentos – com validade variando entre três e seis meses. Alguns dos melhores sites de compras coletivas no Brasil são Peixe Urbano, Oferta Única, CityBest, Imperdível, ClickOn, Oferta X, Coletivar e Clube Urbano.

Já os clubes de desconto fazem quase que o caminho inverso das compras coletivas: eles não dependem de um número de adesões mínimo, pois trabalham com marcas e empresas já conhecidas e estabelecidas no mercado, que disponibilizam seus serviços/produtos com descontos significantes, não importando o número de consumidores interessados. Na realidade, eles funcionam, praticamente como lojas físicas, em que o consumidor só abastece o carrinho de compras. Reunindo produtos de marcas famosas com preços bem abaixo do mercado, essas empresas atraem consumidores que desejam os objetos de qualidade, mas que nem sempre têm condições de adquirir em condições normais. Ou, simplesmente, os que não podem ver uma liquidação que enlouquecem. Os clubes de desconto também oferecem a possibilidade de “apadrinhar” amigos, recebendo bônus a cada compra que estes realizarem. Os cinco clubes brasileiros mais conhecidos são “Privalia”, “Brandsclub”, “BCBlue”, “Superexclusivo” e o “Coquelux”.

Por último, mas não menos interessante, as megaliquidações online. Provavelmente inspiradas nas liquidações da “Black Friday” (sexta-feira negra), ao final de cada ano (nos EUA), os comerciantes virtuais inventaram a Cyber Monday” (segunda-feira cibernética), com vultosos descontos online. Seguindo o mesmo princípio, começou ontem (e se extende até a próxima sexta-feira) o evento Detonaweb. Em sua nona edição, o acontecimento reúne 20 marcas, reconhecidas por suas operações de comércio eletrônico, que oferecem até 70% de desconto, além de frete gratuito e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. Pela primeira vez, todas as lojas estão reunidas em um único hotsite, www.detonaweb.com.br, onde se encontram os links que conduzem os usuários diretamente para as promoções de cada empresa. “Isto dará às pessoas a chance de comparar (preços) com mais facilidade e, consequentemente, criará uma concorrência entre os participantes, que levará ao aumento de benefícios ao comprador”, explica Sergio Herz, coordenador do Comitê de Varejo Online da Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), entidade que organiza a promoção conjunta.

Este ano, participam da empreitada as redes varejistas Americanas.com, Carrefour, AutoZ, Colombo, CompraFacil, eFácil, Extra, Livraria Cultura, Magazine Luiza, Marisa, Ponto Frio, Sack’s, Salfer, Livraria Saraiva, Shoptime, Siciliano, Submarino, Tok & Stok, VideoLar e Walmart.

E aí? Vai deixar passar uma oportunidade dessas?

Fonte: idigo.com.br

Mobile Marketing, um mercado que não para de crescer



Este mês, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado iSuppi, o mundo está prestes a alcançar um marco na história da tecnologia: ao final de setembro, 5 bilhões de pessoas serão assinantes de telefones celulares. Esse número equivale a 73,4% da população da Terra. E no final do ano, o número chegará a 5,1 bilhões de assinaturas, aponta o estudo. No entanto, isto não significa que 3 em cada 4 pessoas vão realmente possuir um celular – a estatística fornecida refere-se a pagamentos de serviços wireless, e não apenas o número de aparelhos. A base real de dispositivos sem fio chegará a “apenas” 4,9 bilhões no final do ano, mas ainda é um número impressionante. Mas, além dos números espantosos, para que servem essas informações? Continuem a ler e vão descobrir.

A forma como as pessoas se comunicam atualmente no mundo mudou completamente por causa dos celulares, que são capazes de conectar qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer momento. A penetração de dispositivos móveis como ferramenta de comunicação tornou significativo o espaço para as atividades de marketing que são feitos sob medida para os interesses do usuário. Com os avanços da tecnologia, várias empresas vêm adotando o mobile marketing como parte de sua estratégia de publicidade.

Há um enorme potencial no aumento das taxas de respostas positivas quando se usa o marketing móvel, principalmente quando comparado às outras formas mais tradicionais de publicidade. Por este motivo, mais e mais executivos estão recorrendo a esses meios para envolver seus públicos-alvo.

Estudos indicam que mensagens curtas, como SMS, MMS e WAP são bem mais eficientes do que o email marketing – a publicidade via móbile é 70% mais lida do que os emails e esse recurso pode construir a identidade de uma marca, além de aumentar as decisões de compra dos consumidores. A atitude destes consumidores em relação ao marketing através de mensagens diretas influi (e muito) na decisão de compra, especialmente quando se trata de uma promoção. Como os consumidores só podem receber móbile marketing se permitirem que as empresas enviem seus textos, a tendência é que dêem mais atenção à publicidade das companhias que adotam este tipo de plataforma do que às que se utilizam de email.

Os aplicativos para smartphones são uma outra forma de mobile marketing. Estes apps estão muito em voga, principalmente em BlackBerrys, iPhones e Androids e são apresentados em diferentes formas, além de cobrirem uma grande variedade de interesses. Porém, uma coisa é comum nos aplicativos móveis: todos eles estão abertos à publicidade. Quer um exemplo bem recente? A cadeia de fast food Burger King acaba de lançar um novo aplicativo para iPhone que permitirá aos clientes a encontrar o seu restaurante mais próximo, além de admitir que seus usuários compartilhem sua localização através do Facebook, enquanto “vouchers” podem ser distribuídos para um público mais amplo, a fim de incentivar a fidelização de mais consumidores com a empresa.

Como já deu para perceber, todas as formas de mobile marketing estão crescendo e mudando a cada dia. É importante manter-se em dia com as tendências para maximizar seus lucros. Quem sabe que tipo de marketing será possível se implementar com novas descobertas tecnológicas?

Fonte: Claudia Valls - idigo.com.br

Por que você precisa repensar a gestão da marca?




Martin Lindstrom aponta modelos que superam a razão

Uma das poucas tendências que todos sabem de cabeça é que o mercado será cada vez mais competitivo e comoditizado. Agora, segundo Martin Lindstrom, o campo de batalha das marcas está dentro da mente das pessoas, entre o racional e o irracional. Nada menos do que 85% das ações que os consumidores tomam estão do lado não consciente do cérebro, aponta a pesquisa que o especialista em Neuromarketing realizou com mais de duas mil pessoas em seis países diferentes.

Nos Estados Unidos, o medo fez aumentar em 19% a compra de armas e em 22% a instalação de câmeras de segurança logo após o atentados de 11 de setembro de 2001. As marcas precisam adicionar algo de irracional aos seus produtos, aponta Lindstrom. A culpa é outro elemento catalisador de compras. É a gratidão entrando no jogo de consumo. “As pessoas não compram Louis Vuitton só pela qualidade e pelo design diferenciado, mas sim porque elas se sentem superiores”, afirma o especialista em um fórum realizado pela HSM do Brasil.

A velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia também vem mudando a forma de adquirir produtos e serviços, de se informar e de responder a estímulos de Marketing. Enquanto um adulto não consegue capturar mais do que 1,4 de informações simultâneas, as novas gerações são capazes de fazer até 5,4 ações por minuto. As sensações também contribuem para chamar a atenção. Se três dos sentidos forem ativados, as chances de comprar duplicam.

“Quanto mais sensorial e pontos de contatos tiver, mais vendas teremos”, afirma o autor de A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, o quarto livro de Marketing mais vendido em 2009. Além dos múltiplos contatos, é preciso que a marca tenha história. Quanto vale um pedaço de pedra?, pergunta Lindstrom. Mas qual seria o valor do mesmo pedaço de pedra retirado do Muro de Berlim?, emenda. “Uma história aumenta o valor de um produto”.

Criar o que Martin Lindstrom chama de marcadores somáticos também é fundamental. É o M do Mcdonald’s, o monograma da Vuitton e a logomarca da Apple em formato de maçã. A pesquisa de Lindstrom indicou que há um aumento de 22% na frequência cardíaca das mulheres ao ver a cor da Tiffany. Esses elementos envolvem as pessoas. “Quanto mais você envolver o consumidor, mais ele promove a marca com o boca a boca”, aponta.

Fonte: Bruno Mello - Mundo do marketing

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Guerrilha para promover o filme Resident Evil 4



E como a principal característica do filme são os sustos que os zumbis dão, a agência 25 Bungalow, de Madrid, criou uma ação de guerrilha onde foram usados vários braços saindo por bueiros, canteiros, fontes, portas de ônibus e etc, causando susto em algumas pessoas. Confira:

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Geração Z: quem são os consumidores do futuro?

Nascidos junto à tecnologia, eles mostram-se mais exigentes, inquietos e querem marcas sustentáveis.

Muito já se falou sobre a geração Y. Agora chegou a vez da Z. Formado por crianças e adolescentes – futuros consumidores – esse grupo já desenha algumas tendências que devem despertar a atenção do mercado. Mantendo algumas características dos jovens da Y, a Z aparece cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e disposta a não pagar por produtos e serviços que podem ser encontrados gratuitamente na internet.

O conceito de gerações, antes muito utilizado pela área de recursos humanos, ganha importância também no mercado. Mesmo não sendo possível rotular pessoas apenas de acordo com a sua faixa etária, a definição pode facilitar o conhecimento e o desenvolvimento da estratégia das empresas. Semelhantes à Y, a Geração Z também é inquieta, menos fiel às marcas e acostumada a fazer tarefas múltiplas. A diferença, no entanto, é que a nova geração tem todas as características de forma mais acentuada, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes.

“A geração Z já nasceu com o joystick, o controle remoto e o celular no berço, enquanto a Y viu isso acontecer. Se a Y quer as coisas rápidas, a Z muito mais, ela não sabe o que é o mundo sem tecnologia”, aponta Paulo Carramenha (foto), Diretor Presidente da GFK CR Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Consumidor menos previsível
Em relação à idade, a geração Y é formada por jovens de 20 a 30 anos e a Z por crianças e adolescentes de até 17 anos, enquanto a X é composta por adultos de 30 a 45 anos. Em sua maioria, a X nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da Y, muito mais inseridos no mercado de consumo.

A Y, além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas. As características, entretanto, não são suficientes para definir um grupo de pessoas, que sofrem diversas influências sociais, culturais e econômicas que acabam por refletir no comportamento.

“Cada vez mais fica claro que o consumidor é menos previsível do que era no passado. Estamos tentando entender o tempo todo o que mudou. Antes de serem de gerações diferentes, esses consumidores são também pessoas, com necessidades, expectativas e valores que vão além da idade ou do ano de nascimento”, diz Carramenha.

Jovens não querem pagar por conteúdo
Cabe ao Marketing, então, selecionar segmentos de pessoas que tenham um comportamento de consumo semelhante. “As gerações estão ficando cada vez mais próximas. Se eu falar da X, por exemplo, sempre existiu um pé atrás em relação à compra pela internet. Mas com o desenvolvimento do serviço, hoje essas pessoas estão mais confiantes na hora de comprar”, explica Ana Barbieri (foto), Professora do curso “Cultura Jovem: as gerações X, Y e Z”, do CIC ESPM – Centro de Inovação e Criatividade, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para as empresas é essencial entender uma característica fundamental da geração Y e, principalmente, da Z: eles querem pagar cada vez menos por produtos e conteúdo. Fazer downloads gratuitos de músicas, filmes e livros é um hábito comum a esses consumidores, que não pagam por isso com a mesma frequência que a geração X.

“O que eles mais compram são produtos relacionados à moda e à tecnologia, especialmente celular. Além disso, apesar dos jovens da geração Z ainda não estarem inseridos no mercado de consumo, eles influenciam os pais na hora da compra, fazem pesquisa na internet e vão à loja física”, aponta Ana.

Sustentabilidade e marcas transparentes
Outra tendência que já se desenha entre os indivíduos da Y – e deve ficar ainda mais relevante na Z – é o apelo por produtos e serviços sustentáveis. “Os jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e com causas sociais, mais do que a geração anterior, que é muito consumista. Eles querem escolher melhor, saber que a marca contribui para a sustentabilidade e para buscar o consumo consciente”, diz Carramenha, da GFK.

A transparência das marcas também é um atributo muito valorizado pelos jovens da geração Y. “As marcas que souberem entregar conteúdo para esse consumidor se darão bem. As empresas que querem se comunicar com o jovem têm que fazer algo que eles gostem e que também esteja ligado à marca. As companhias devem ser verdadeiras e conhecer os consumidores”, ressalta Ana, da ESPM.

A estratégia vale também para a geração Z, que representa os consumidores de amanhã das empresas. É preciso que as marcas mantenham um diálogo desde agora para manter um vínculo forte e um relacionamento estreito no futuro. É o que faz a Oi, trabalhando plataformas que falam diretamente com esse público.

Conexão com os jovens de espírito
A marca que surgiu há oito anos conta hoje com investimentos em música, moda, esportes e cultura. Um dos canais mais fortes da empresa é a Oi FM. A rádio presente em 10 cidades é um dos principais exemplos de como a operadora de telefonia consegue se conectar aos jovens e fortalecer sua marca entre consumidores, sem esquecer dos prospects.

“A Oi surgiu com a preocupação de ser uma marca voltada para pessoas de espírito jovem. Essa forma de comunicar visa definir a identidade da marca. Medimos o sucesso da Oi a partir da relação emocional que as pessoas têm com ela”, diz Flavia da Justa (foto), Diretora de Comunicação de Mercado da Oi, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O foco da Oi nos “jovens de espírito” prova que, muito mais do que uma divisão por faixa etária, é necessário entender os consumidores e seus estilos de vida. “As pessoas querem continuar jovens. As marcas devem trabalhar os estilos de vida. Hoje não há uma grande massa para que as empresas falem tudo igual. Não dá para dizer que uma pessoa de 30 anos seja muito diferente de uma de 25”, acredita Ana.

Entender as diferenças entre as gerações ajuda na construção da estratégia das empresas, mas não se pode deixar de lado o perfil de cada consumidor. “O mais importante é perceber que, independentemente de idade e geração, os consumidores são pessoas. As marcas se relacionam com seres humanos”, aponta o executivo da GFK.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo em 2010. Apple é a que mais valorizou



Harley Davidson foi a que perdeu mais valor no Ranking da Interbrand.

A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking da Interbrand. Valendo US$ 70,452 bilhões, ela está à frente da IBM, Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Nokia, Disney e HP, as dez maiores em 2010. Há vários destaques no levantando deste ano. O maior é o crescimento da marca da Apple em 37%, calculada em US$ 21,143 bilhões, o que a coloca como a 17º de maior valor.

O Google ficou um ponto percentual atrás do crescimento da empresa de Steve Jobs, com aumento de 36% no valor, chegando a US$ 43,557. Em 2008, a mesma marca era cotada a US$ 25,590 pela Interbrand. A grande decepção do ano ficou por conta da Harley Davidson. A marca lendária de motos foi a que apresentou a maior queda, 24%, calculada em US$ 3,281.

Nenhuma marca brasileira figura no ranking, pois nenhuma tem atuação global de acordo com os parâmetros da Interbrand. Algumas mundiais aparecem pela primeira vez este ano. São elas Sprite (61º), Santander (68º), Barclays (74º), Jack Daniels (78º), Credit Suisse (80º), Corona (85º), 3M (90º), Johnnie Walker (92º) e Heineken (93º).

O sobe e desce no ranking foi intenso também para outras marcas. A Blackberry passou a valer US$ 6,762 bilhões, com crescimento de 32%, saltando da 63ª posição para a de número 54. J.P Morgan aumentou o seu valor em 29%, com US$ 12,314 bi, e a Allianz cresceu 28%, valendo agora US$ 4,904 bi. Outra marca do segmento financeiro que aparece entre as que mais tiveram seu valor aumentado foi a Visa, crescendo 26%, calculada em US$ 3,998 bilhões.

Já as quedas foram acentuadas para a Toyota, que perdeu 16% de seu valor (US$ 26,192 bi); para a Nokia, com menos 15% (US$ 29,495 bi); para a Dell, com menos 14%, cotada a US$ 8,880 bi; Citi, com queda de 13%, passando a valer US$ 8,887 bi; e UBS, também com menos 13% de valor de marca (US$ 3,821 bi).



Análise Interbrand
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. E entre as que encabeçam a lista estão a IBM , a Microsoft e o Google. Já a Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4, enquanto a BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.

No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu. Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.

“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil. “A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no caminho da construção de uma marca sólida”, diz Pinedo.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Twitter revela “o novo Twitter”



O Twitter passou as últimas semanas dizendo que a noite do dia 14 de setembro seria a “big night”, e ela veio em forma de anúncio de redesign do site.

E a coisa toda não é só perfumaria, mas também com a integração de conteúdo multimídia na timeline. YouTube, Flickr, DeviantART, TwitPic, TwitVid, USTREAM, Vimeo, entre outros, são alguns dos formatos suportados. É uma navegação em abas que se assemelha aos populares aplicativos de terceiros, como Tweetie, Seesmic Desktop e TweetDeck.

Segundo Evan Willians, CEO do Twitter, a versão web (Twitter.com) sempre foi a forma mais popular de acesso a ferramenta. 78% dos usuários, nos últimos 30 dias, tuitaram através do site.

No vídeo abaixo, eles mostram de forma simpática a novidade:
CLIQUE AQUI PRA VER O VÍDEO

Fonte: brainstorm9.com.br

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

E-commerce | Governo cria cartilha para comércio eletrônico



Sexta, dia 20 de agosto, o Ministério da Justiça divulgou um documento com as diretrizes para proteção do consumidor nas compras feitas pela Internet, na 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), no Rio de Janeiro.

Um dos principais pontos do documento é assegurar o exercício efetivo do direito de arrependimento, já previsto no artigo 49 do CDC. Segundo os órgãos que compõem o SNDC, o consumidor pode desistir dos contratos firmados no comércio eletrônico sem justificar o motivo e sem geração de custos, cabendo aos fornecedores disponibilizar meios eficientes para o cumprimento deste direito.

A proposta prevê, ainda, a proteção contra práticas abusivas e acesso prévio do consumidor às condições gerais de contratação.

“O consumidor pode ficar muito mais vulnerável nas transações comerciais realizadas em ambiente virtual. Um contrato não pode gerar dúvidas e só deve ser confirmado com total consentimento das partes”, afirma a secretária de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Mariana Tavares de Araújo.

“Confiança é a palavra-chave na dinâmica entre empresa e consumidor. O desenvolvimento econômico e as novas tecnologias não podem ser empecilhos para a transparência necessária em qualquer relação comercial”, conclui a secretária.

Você encontra a Cartilha Diretrizes do Comércio eletrônico clicando aqui.

Fonte: midiaboom.com.br

The Ugly Bug Ball | Rede Social para pessoas feias



Você já deve ter ouvido falar da Beautiful People, uma rede social só para pessoas bonitas e que não aceita cadastro, digamos, de pessoas feinhas e exige uma espécie de votação dos membros para verificar se uma pessoa é bonita o suficiente para entrar.

Em contrapartida, se você é uma pessoa que não chama muita atenção pela beleza física e se preocupa bastante com a famosa beleza interior, existe a The Ugly Bug Ball, uma rede social só para pessoas feias, uma espécie de “anti-Beautiful People”.

Foi desenvolvida e fundada na Inglaterra por Howard James, que comenta: “Só porque eles não parecem a Kate Moss ou Cheryl Cole, não significa que eles não têm amor para dar”.

O site já tem pouco mais de 1.500 membros cadastrados e foi ao ar na última segunda-feira 16.

Fonte: midiaboom.com.br

3º Simpósio Hipertexto traz ao Recife o filósofo Pierre Lévy



Em 2010, o Simpósio Hipertexto chega a sua terceira edição, levando ao público o resultado de pesquisas concluídas e revelando os caminhos percorridos pelos estudos em andamento nas mais variadas áreas que utilizam as tecnologias digitais de informação e comunicação para desenvolvimento de novas formas de aprendizagem.

O crescimento da utilização das redes sociais pode mudar nossa maneira de navegar na Internet. “Estamos nos sentindo numa espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o que é essencial. Estamos nadando na inteligência coletiva”, é o que diz Pierre Lévy, pesquisador internacionalmente conhecido por suas reflexões sobre o ciberespaço e seus efeitos na vida das pessoas.

O filósofo afirma que é necessário utilizar as redes sociais para gerenciar e potencializar o conhecimento que está sendo construído coletivamente. Ideias como esta serão apresentadas pessoalmente por Pierre Lévy, na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologias na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte), e acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro deste ano, no Centro de Artes e Comunicação da UFPE.

O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.

Mais Informações

Website: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010
E-mail: simposiohipertexto@gmail.com

DailyBooth. A próxima febre?



Acredito que muitos early adopters (pessoas que adotam comportamentos ou produtos antes das outras) sempre se perguntam qual será a próxima grande novidade na web. Algo que para os mais céticos é visto apenas como uma marola ou, no máximo, febre passageira. Prefiro ver diferente; prefiro ver cada uma dessas novas web startups como tendências evolutivas não apenas em seus modelos de negócios, mas no que se relaciona à comunicação das pessoas.

O Facebook trouxe um forte modelo de rede social; o YouTube a televisão social; o Twitter a velocidade das mensagens curtas; e o Foursquare trouxe mais diversão e um melhor uso da geolocalização. Cada uma dessas web startups acaba também influenciando a forma como nos comunicamos com outras pessoas e, consequentemente, a forma como empresas se relacionam com pessoas, o que, geralmente, começa no marketing e acaba alterando até a política interna da empresa.

Seguindo tendências

Pesquisando recentemente, descobri uma web startup interessante, o DailyBooth, um tipo de microblog de fotos, no qual, por exemplo, uma pessoa começa um post com uma foto diretamente de sua webcam e uma pequena mensagem, e este vai sendo respondido também com outras fotos, o que chega a se parecer com uma história em quadrinhos ou fotonovela. Um tipo de uso que se torna mais fácil, já que cada vez mais telefones são fabricados com câmera e acesso à Internet.

Uma melhor interação

É verdade, o antigo Fotolog.net já foi bastante famoso por suas fotos; o Twitter possui vários aplicativos de fotos, como o Twitpic; o Flickr é ótimo para fotos profissionais. Mas o DailyBoot não se trata exatamente de fotos e sim de imagens cotidianas, de algo mais íntimo e ao mesmo tempo superficial. Você pode, numa foto, mostrar seu iPad que acabou de comprar e esperar que outros comentem. Mas não terá espaço para resenhas detalhadas. Outro fator é que tudo é aberto, ou seja, não é preciso ter a pessoa como contato ou segui-la para ver suas fotos. Por isso, é necessário saber bem o que se posta.

Sugiro a todos, então, um teste no DailyBooth.

Fonte: midiaboom.com.br

Club Social oferece novas latas porta-biscoito em promoção



Kraft ainda realiza ações de sampling para ativar os lançamentos da marca.

A Kraft continua apostando no sucesso das latinhas de Club Social e apresenta a nova coleção dos brindes. Para ganhar uma das três versões com estampas diferentes, o consumidor precisa comprar dois multipacks de Club Social, um deles da linha integral, lançamento mais recente da marca. A ação é válida até o fim de novembro e a expectativa é que sejam distribuídas 470 mil latinhas em mil lojas de redes supermercadistas do Brasil.

No último ano foram distribuídos mais de 750 mil porta-biscoitos em promoções “compre e ganhe” nos pontos-de-venda. Para ativar os novos sabores de Club Social – trigo e flocos de arroz; trigo, aveia e centeio, e recheado integral sabor queijo – serão distribuídas ainda meio milhão de unidades do produto em eventos esportivos, estações de metrô, parques, universidades e academias de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre até outubro.

Fonte: mundodomarketing.com.br

Internet móvel cresce 37% no Brasil



Mais de 10 milhões de consumidores possuem banda larga móvel.

O número de consumidores com banda larga móvel no mundo cresceu 34,1%. É o que indica um levantamento realizado pela Huawei, especializada em soluções para rede de telecomunicações, em parceria com a consultoria Teleco. De acordo com o estudo, o número mundial de clientes 3G chegou a 680 milhões, o que equivale a 13,7% do total da base de celulares, o que significa que um a cada cinco celulares vendidos hoje é smartphone.

No Brasil, a participação dos serviços de dados na receita das operadoras cresceu 37%, nos últimos 12 meses, e 10% no segundo trimestre de 2010, enquanto o faturamento dos serviços de dados superou 16% da receita total de serviços de telecomunicações. Com a adição líquida de dois milhões de acessos em banda larga móvel, a taxa de crescimento foi de 17% no período, um valor superior aos 3% correspondentes à banda larga fixa.

Desde o primeiro trimestre do ano, o número de aparelhos 3G passou de 8,7 milhões para 10,4 milhões. Em junho, a cobertura da banda larga móvel já estava disponível para 65,2% da população e presente em 13,3% dos municípios brasileiros.

Fonte: mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Primeiro Twitter da Coréia do Norte



Publicado agora mesmo no site da revista TIME, confirmamos a criação do primeiro twitter no país mais fechado do mundo!

https://twitter.com/uriminzok

O nome do perfil do Twitter é Uriminzokkiri que significa ”Our Nation” . Supostamente o perfil é administrado pelo governo norte coreano, e ja conta com mais de 2000 seguidores e não está seguindo ninguém!

Analisando a lista de followers verificamos que somos os primeiros brasileiros a entrar nessa lista, e não esperamos nos arrepender no futuro!

Ao entrar nos links que twitaram e pedindo gentilmente para que o Google traduzisse, o conteúdo encontrado é um pouco perturbador. Aqui vão alguns trechos traduzidos pelo Google.

“A piada na negociação entre o comandante e o dólar não vai tolerar ainda outro por conspiração conspirar juguin fantoche dos Estados Unidos para mostrar a situação dos pobres é seureopgodo números.

Eu prendeu o fantoche dos Estados Unidos e do confronto doeyeo e move guerra voltando à loucura estarem a tentar desacreditar o dedo é toktokhi.”

Como dá pra perceber, sempre falando dos americanos e seus aliados.

Como fazer a Descrição da Empresa do seu Plano de Negócios

Esta é a seção do plano na qual você apresenta um breve resumo da organização da sua empresa ou negócio, sua história, seu status atual e suas projeções futuras para pesquisa e desenvolvimento, se for o caso. Enfatize as características únicas de seu produto ou serviço e diga como você pode beneficiar o cliente. Dê uma idéia do que você espera conseguir em três ou cinco anos. A descrição legal da empresa deve conter o seguinte:

Nome da empresa: O nome da empresa deve estar registrado legalmente antes da abertura do negócio.

Tipo de empresa e enquadramento: micro, pequena ou média empresa, sociedade anônima, companhia limitada, corporação etc. Cada tipo tem diferentes vantagens e desvantagens em relação à legislação (impostos, financiamentos, obrigações etc.) e também em relação ao ambiente externo (bancos, fornecedores etc.).

Responda a questões como quando e porque esta empresa foi criada, a natureza dos serviços ou produtos fornecidos, como ela se desenvolveu, e o que está sendo planejado para o futuro.

Exemplo de Descrição do Negócio:

CorteCana é uma empresa que foi criada em 1984 para satisfazer a demanda de componentes para a indústria de implementos agrícolas. Esta indústria teve crescimento moderado com um aumento no número de contratos a partir de 1996, em função do aquecimento do mercado de colheitadeiras de cana de açúcar. As projeções indicam uma demanda crescente pelo tipo de produto que a empresa produz. A CorteCana mantém uma margem competitiva através da entrega imediata de produtos, de excelentes relações com os clientes e de sua capacidade de se adequar às suas necessidades.

A empresa está instalada estrategicamente em uma área de 20.000 m e deseja satisfazer a demanda crescente por seus produtos através da compra de equipamentos mais modernos, os quais possibilitarão encomendas num âmbito mais amplo, maior capacidade de adequar-se às necessidades dos clientes, custos mais baixos por unidade e redução do tempo de processo.

1. Equipe Gerencial

Investidores potenciais de um novo negócio perguntarão: "Por que deveríamos investir o nosso dinheiro na sua equipe gerencial"? Como o dono do negócio, algumas das perguntas que você fará são: "Quais são as áreas chave de gerenciamento do meu negócio?"; "como a organização será estruturada?; "Quem gerenciará o negócio?; "Que ajuda externa pode ser necessária?"; "Quantos empregados serão necessários e quando eles devem ser contratados?". Essas perguntas podem ser respondidas através do desenvolvimento de um planejamento organizacional realista.

As necessidades do seu gerenciamento e do seu pessoal serão determinadas pela capacidade dos donos do negócio, pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar ao negócio e pela demanda do mercado. Negócios pequenos normalmente começam com os donos fazendo a maior parte do trabalho. O mesmo raciocínio vale para as empresas jovens, com o gerente executando a maior parte do trabalho.

À medida que o negócio cresce e as vendas aumentam, mais pessoal é necessário. Faça uma previsão de como a sua empresa crescerá e quantos funcionários adicionais serão necessários. Política de contratação, descrição de cargo e contratos de funcionários são todos parte de um plano organizacional. Diga como os funcionários receberão: salários, benefícios, bônus, férias e outros direitos trabalhistas.

Um quadro organizacional pode mostrar áreas de responsabilidade e o pessoal a cargo de cada seção juntamente com o número de funcionários a serem gerenciados. Por exemplo, você pode precisar de pessoas chave a cargo do marketing, administração, finanças e operações. Cada um destes indivíduos pode ter funcionários que eles supervisionarão. O financiador será capaz de identificar as pessoas chave no seu negócio e você terá uma representação gráfica do seu gerenciamento e pessoal.

Faça uma descrição dos líderes da sua empresa e mostre o seu organograma. O perfil dos gerentes deve combinar habilidade nas áreas técnica e gerencial. A equipe de gerentes deve estar formada de tal maneira que sirva como suporte e força das áreas chave envolvidas com os objetivos e metas.

Lembre-se: Os investidores normalmente investem em pessoas, que são o principal ativo das empresas nascentes. E quanto mais capacitadas em técnicas de gestão e experientes essas pessoas são, melhores as chances da empresa conseguir o capital solicitado!

Apresente resumidamente uma lista das responsabilidades por metas específicas. Por exemplo:

* Presidente: Desenvolve e mantém a visão da empresa. Supervisiona o marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças, serviço aos consumidores etc. Aprova as obrigações financeiras. Procura novas oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras empresas. Planeja, desenvolve e estabelece políticas e objetivos do negócio em acordo com a diretoria. Dirige e coordena programas financeiros para prover fundos para novas operações no sentido de maximizar retorno sobre investimento e aumentar a produtividade.
* Gerente de Marketing: Gerencia o planejamento de mercado, propaganda, relações públicas, promoção de vendas e Merchandising. Identifica novas oportunidades de mercado e avalia a concorrência. Identifica e estabelece estratégias para atingir mercados estrangeiros.
* Gerente de Vendas: Dirige o staff, treina e avalia o desempenho para desenvolver e controlar o programa de vendas. Gerencia as vendas estabelecendo territórios, quotas e metas e se relacionam com distribuidores. Analisa estatísticas para formular políticas e assistir os revendedores nas promoções de vendas.
* Gerente Financeiro: Gerencia o capital de trabalho, incluindo contas a receber, estoques, caixa e títulos negociáveis. Elabora e controla orçamentos de capital e orçamentos de caixa. Responsável pela elaboração de demonstrações financeiras, fontes de financiamento externas e condições de financiamento.
* Gerente de P&D: Dirige e coordena atividades relacionadas com Pesquisa e Desenvolvimento de conceitos, idéias, especificações e aplicações para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Supervisiona desenvolvimento de produto incluindo controle de qualidade, distribuição física, desenho e embalagem.
* Gerente de Operações: Dirige produção, compra de materiais, serviços de campo, manutenção e serviço ao cliente.
* Controller: Dirige os assuntos financeiros da organização. Prepara análise das demonstrações financeiras e das operações para a gerência. Prepara análise com a posição financeira da empresa quanto a entradas, despesas e lucro com base nas operações presentes e futuras. Dirige a preparação de orçamentos e planejamento financeiro. Relaciona-se com auditoria externa da contabilidade da empresa.

É importante incluir, em anexo ao Plano de Negócios, um Curriculum Vitae resumido dos principais executivos, onde devem constar estudos realizados, experiência profissional e principais resultados profissionais (se for o caso).

2. Estrutura Legal

Prossiga descrevendo a estrutura legal da sua empresa. Se você é o gerente, diga quais são as suas habilidades e inclua um Curriculum Vitae resumido. Seja honesto sobre as áreas nas quais você precisará de ajuda e diga como você fará para obtê-la. Você contratará um assistente, trabalhará com um contador ou precisará dos serviços de um profissional de marketing?

Se você formou uma sociedade, explique porque os sócios foram escolhidos, o que eles trazem para a companhia e como suas habilidades complementam-se umas às outras. Mostre a experiência e qualificações deles incluindo também as cópias de seus currículos.

Inclua uma cópia do seu acordo de sociedade na seção de Anexos. O seu acordo deve incluir reservas para a saída de sócios ou para a dissolução da companhia.

Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)

Como fazer a Análise de Mercado do seu Plano de Negócios



Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o marketing da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de Marketing. A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta:

* Análise da Indústria/Setor
* Descrição do Segmento de Mercado
* Análise SWOT do produto/serviço
* Análise da Concorrência

1. Análise da Indústria/Setor

A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos.

2. Descrição do Segmento de Mercado

Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são seu alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo. Para uma análise inicial procure responder às seguintes questões:

* Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes?
* Qual o potencial de mercado?
* O mercado encontra-se bem atendido?
* Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?

Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões você tem para dividi-los em grupos. A figura 6 apresenta uma forma esquemática de como definir o segmento de mercado para seu produto/serviço. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas:

* Quem está comprando?
* O que está comprando?
* Por que está comprando?

Quem está Comprando?

Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos:

* Geografia (onde eles moram?). Ex.:
o País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc.
o Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos?
o Qual é a temperatura da região onde vivem no verão?
o Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?

* Perfil (Como eles são?). Ex.:
o Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc.
o Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc.

* Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.:
o Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc.
o Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc.

* Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade:
o Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas.
o Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc.
o Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc.
o Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc.
o Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.

O que está comprando?

Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço.

* Características
* Embalagem
* Preço
* Opções de entrega

As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem:

* A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito)
* Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas)
* O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios)
* Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários)

A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo:

* Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas)
* Promoções (vendas nas lojas, cupons, desenhos)
* Marketing (resenhas em livros, campanhas telefônicas, endosso de celebridades)
* Manutenção do produto (garantias, serviços de atendimento ao cliente, centros de serviço)

Mais uma vez, é comum os segmentos de mercado identificados com base nos critérios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em características do produto: freqüência de uso, nível de sofisticação, aplicação do produto e tipo de usuário.

O preço de um tipo específico de produto ou serviço tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que são sensíveis ao preço estão em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem:

* Financiamento disponível
* Opções de leasing
* Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
* Acordo de troca

A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou serviço.

Fonte: Prof. Dr. José Dornelas (www.josedornelas.com.br)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O papel das mídias sociais e do marketing digital dentro de uma estratégia



As mídias sociais são um fenômeno recente que temos visto pegar de surpresa empresas de todo porte, para o desespero de seus departamentos de comunicação e marketing, assim como dos executivos que, por tanto tempo, tinham como controlar o que era dito sobre suas marcas. Numa transformação brusca, temos visto o poder da fala sair da via de mão única, representada principalmente pelas campanhas publicitárias e passar também para as pessoas comuns, que nos diversos fóruns, redes sociais, blogs e o que mais vier, agora encontram um espaço para expressar suas emoções.

Apavorados com todo o falatório em torno de seus produtos, que em grande parte é negativo, e em aproveitar a tendência que a cada semana ganha uma nova capa de revista, os profissionais de comunicação, até por ordem de seus superiores, sintonizam na mesma frequência: precisamos estar nas redes sociais. Mesmo que não saibam muito bem do que se trata, estes profissionais sabem que é preciso estar lá e são pressionados a resolver logo este problema para poderem seguir com seu trabalho – e, quem sabe, esquecer da onda do momento.

Acontece que, embora seja realmente uma onda – como descrito por Josh Bernoff e Charlene Li no livro Groundswell (no Brasil lançado como “Fenômenos Sociais nos Negócios”), ela não é passageira e vai levar a sua empresa junto para este mar de conversas, para o bem ou para o mal. E, ao entrar nas redes sem entendê-las, sem entender o que é um bom uso destes novos canais, empresas tendem a seguir com suas ações de forma precipitada, rumo ao mal uso, não encontrando resultados que justifiquem o investimento e passando a assistir, assustadas, a avalanche de comentários negativos sobre suas marcas – vale lembrar que consumidores se irritam muito quando solicitam ajuda pelo canal oficial de uma empresa no Twitter e não obtém respostas satisfatórias para seus problemas e, em muitos casos, nenhuma resposta chega.

Neste momento delicado -a entrada de uma empresa no mundo das mídias sociais- é importante prestarmos bastante atenção a um detalhe que muda radicalmente as regras do jogo: mídias sociais, ou até mesmo todo o marketing digital, são novos elementos do nosso velho e querido Marketing. Não adianta fazer nada, nenhuma ação, se você não tem estes canais planejados de forma integrada com o seu planejamento de marketing. E é justamente sob esta visão que encontramos as primeiras respostas para iniciarmos nossos trabalhos nos novos canais que surgem na internet a cada dia. O que o meu cliente quer? O que eu vou entregar a ele? Onde ele está e como posso entregar estes serviços? Seja um canal de relacionamento no Twitter, um trabalho de comunicação com grupos em fóruns, comunidades e blogs, um aplicativo para o iPhone ou uma página no Facebook, é respondendo a estas perguntas que um trabalho de marketing, online ou offline, deve começar.

Para terminar, cito um trecho de uma palestra recente do amigo Márcio Rolla, excelente profissional de marketing e professor nas melhores instituições de pós-graduação do Rio de Janeiro:

“Não existe Marketing de Serviços e nem Marketing do Entretenimento, assim como não existe Marketing Digital. Na verdade, é tudo Marketing. E consiste em você saber entregar para o seu consumidor aquilo que ele quer.”

Fonte: midiaboom.com.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing



Em meados da década de 60, foi criado pelo Jerome McCarthy, professor da Universidade de Michegan, os 4Ps, definidos por Produto, Preço, Promoção e Praça. Esse grupo de atividades – 4Ps – tem uma visão clara de orientação ao produto e influência nas formas de comercialização.

Raimar Richers, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, na década de 80, fundamentou um modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing, conhecido como os 4As, definidos por Analise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Para Richers, os 4As eram um complemento do tradicional 4Ps.

Em 1990, Robert Lauterborn apresentou uma visão nova para o Marketing Mix, orientada ao cliente, denominada 4Cs, definidos por Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo. Lauterborn considera que as empresas devem se concentrar no cliente, entende-lo e satisfazer seus desejos e necessidades no que diz respeito ao produto, pelo custo que estiver disposto a pagar.

Não me aprofundei em nenhum deles, pois não é o caso aqui, mas recomendo que um estudo mais a fundo seja bem proveitoso.

É fato que o Marketing Digital está ocupando cada vez mais espaço e importância no Mix de Marketing. O uso das ferramentas de mídias sociais por empresas e clientes está a cada dia, estreitando o relacionamento e melhorando a comunicação entre os dois lados.

Sem dúvida hoje, o foco é o cliente e é preciso entender a ótica deste consumidor, cada vez mais exigente.

Como já citado, entender esse Mix vai ser de grande ajuda para enriquecer o seu plano de Marketing Digital.

Vale lembrar!

* Defina seus objetivos de forma clara e que possa ser alcançável
* Posicione-se, saiba onde estar e o porquê de estar ali. Ferramentas de pesquisas são ótimas para ajudar nessa etapa.
* Viabilize a demanda e a converta em resultados; Não precisa estar locado em todas as ferramentas da mídia, porém, foque nas que estiver presente e se preciso for, busque ajuda com profissionais especialistas para que essa demanda traga resultados positivos.
* Relacione-se! Escute seu cliente e acima de tudo, não os deixe falando sozinho.
* Monitore tudo.

É preciso estar “antenado” a configuração deste “mundo novo” que estamos vivenciando. Comportamentos, modo de agir e interagir faz parte dos desafios do mundo moderno. Não se pode fechar os olhos para os acontecimentos vigentes, muito menos, ficar preso aos conceitos do passado sem mensurar as tendências do presente.

Fonte: midiaboom.com.br

Marketing on-line e suas características



Sabe-se que a Internet abriu caminhos para as empresas poderem comercializar por esse canal com uma série de vantagens, entre elas, a participação em um mercado global, onde consumidores, mesmo localizados nas mais diversas regiões geográficas, poderão realizar negócios comqualquer empresa do meio.

A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?

É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.

Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.

Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:

A globalização

Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.

Bem-vindo à interatividade

Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.

A força da personalização

Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.

Integração

Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.

Ex.: Intranets e Extranets.

Aproximação!

Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.

Convergência, uma tendência.


Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.

A democratização da informação

A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.

Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.

Fonte: midiaboom.com.br

Londres 2012 - mascotes




"Os nomes das mascotes refletem a rica história olímpica e paraolímpica do Reino Unido. Wenlock é inspirado em um condado da Inglaterra chamado Shropshire. A cidade é o coração da história olímpica, onde o Barão Pierre de Coubertin se inspirou para fundar o Movimento Olímpico moderno, após assistir a um evento de competições esportivas inspirado nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.

O formato da cabeça de Wenlock se baseia no telhado do Estádio Olímpico e os três pontos representam os lugares do pódio, onde os atletas receberão suas medalhas.

Já o nome Mandeville foi baseado na cidade Stoke Mandeville, o berço dos Jogos Paraolímpicos. O local promovia competições entre soldados que voltaram lesionados da Segunda Guerra Mundial. A mascote tem três pontas na cabeça que representam as três partes do emblema Paraolímpico. O rabo e as mãos são aerodinâmicos, pois ela está sempre em movimento tentando bater seu recorde pessoal.

Por serem de metal, as mascotes brilham e refletem imagens das pessoas, dos lugares e de coisas que encontrarão no caminho de sua viagem por todo o Reino Unido. As luzes em suas cabeças representam os táxis pretos de Londres e seus olhos são lentes de câmeras que capturam tudo o que veem. "

Fonte: FinalSports

O que tem escondido em uma logomarca?



As logomarcas muitas vezes dizem muito mais do que a gente imagina. Carregam significados que só prestando atenção nos detalhes para percebê-los.

O blog The Roxor selecionou 23 logos que tem essas mensagens quase imperceptíveis. Eu separei aqui algumas mais conhecidas.

AMAZON.COM
O logo da Amazon.com traz um pouco da filosofia da marca. O risco em amarelo parece um sorriso para passar o objetivo da empresa em querer todos os seus consumidores felizes. O mesmo rabisco conecta a letra A e Z da palavra significando que a loja online tem tudo de A a Z.

FEDEX
Se você olhar com cuidado, vai conseguir ver um seta para a direita entre a letra E e X. Esta seta simboliza a rapidez e precisão, dois argumentos de venda da empresa.

CONTINENTAL
Continetal é uma marca de pneus. Você pode ver na próprio logo, porque as primeiras letras juntas formam um pneu.

TOBLERONE
O famoso chocolate Toblerone tem origem suíça, mais precisamente da cidade de Bern, também chamada de “The City of Bears” (cidade dos ursos). Então para incorporar esse significado no logo, colocaram na montanha uma silhueta de urso.

SONY VAIO
Sony Vaio, uma das mais famosas marcas de notebook do mundo, também tem significados na logomarca. As duas primeiras letras representam as curvas do sinal analógico. Já as outras duas parecem o número 1 e 0, que representam o sinal digital.

FORMULA 1
Esse eu achei um pouco mais fácil. Entre a letra F e as listras vermelhas tem um número 1 em negativo.

CARREFOUR
Essa talvez seja a mais conhecida logomarca que utiliza meios gráficos para dizer muita coisa. A palavra Carrefour significa "cruzamento" em francês, então as duas setinhas, representam essa encruzilhada. Já as suas cores representam a bandeira francesa.

Mas o que muita gente não vê, é a letra C em negativo entre as duas setas. Perceberam?

Fonte: adme.com.br